Pistoleiro Bossa Nova – Wikipédia, a enciclopédia livre

Pistoleiro Bossa Nova
 Brasil
1960 •  p&b •  111 min 
Género comédia
faroeste
Direção Victor Lima
Roteiro Victor Lima
Elenco Ankito
Grande Otelo
Renata Fronzi
Renato Restier
Lançamento 28 de abril de 1960
Idioma português

Pistoleiro Bossa Nova é um filme brasileiro de 1960 do gênero comédia e faroeste, escrito e dirigido por Victor Lima para a Herbert Richers. Com locações em Magé e com Carlos Lyra nos números musicais, cantando "Maria Ninguém".

Dois funcionários da Estrada de Ferro Leopoldina foram mencionados nos letreiros iniciais, provavelmente os figurantes que aparecem como maquinista e chefe da estação.

Bastidores do filme Pistoleiro Bossa Nova, filmado na Estação Suruí no bairro homônimo

O assustado e inofensivo pipoqueiro Inocêncio está com os nervos abalados e procura um lugar calmo que não tenha barulho. Ele viaja com o amigo Pexinxa ("com x") de trem para a distante cidade de Desespero que Sérgio, um passageiro com quem faz amizade, lhe diz que é pacata. Na composição estão também uma companhia teatral mambembe e Inocêncio logo é atraído por Lili, a estrela dos espetáculos. Mas no caminho, o trem é atacado por bandidos mascarados a cavalo, que tentam roubar a carga de munição que estava em um dos vagões. Mas quando um dos ladrões avista Inocêncio, ele o confunde com o famoso Pistoleiro Vingador e foge em seguida, acompanhado dos outros. Inocêncio chega na cidade e todos também o tomam pelo valente que havia ido embora. Ele e Pexinxa resolvem então tirar vantagem da fama do homem e aproveitarem que todos os tratam bem. Mas o chefe misterioso dos bandidos não gosta da "volta" do Pistoleiro e tenta capturá-lo, criando diversas dificuldades para Inocêncio que não sabe atirar. E Pequenina, uma filha valente de cangaceiro e que era amante do verdadeiro Pistoleiro, aparece na cidade e vai atrás de Inocêncio, criando uma rixa com Lili.