Bonga, o Vagabundo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Bonga, o Vagabundo
 Brasil
1969 •  cor •  103 min 
Género comédia
Direção Victor Lima
Produção Herbert Richers
Roteiro Victor Lima
Elenco Renato Aragão
Ronaldo Canto e Mello
Maria Cláudia
Neila Tavares
Jorge Dória
Música Sergio Dizner
Idioma português
Cronologia
Os Vagabundos Trapalhões

Bonga, o Vagabundo[1] é um filme brasileiro gravado em 1969, e lançado em 1971, dirigido por Victor Lima e estrelado apenas por Renato Aragão sem os outros três trapalhões Dedé Santana, Mussum e Zacarias.[2] A música do filme foi composta por Tony Osanah (na época, Sérgio Dizer) e gravada pelo grupo Beat Boys, do qual o mesmo era integrante.

Em 1982, Aragão lançou Os Vagabundos Trapalhões, considerado uma sequência deste filme por conter o personagem principal, Bonga, inspirado em Carlitos, de Charlie Chaplin. Este segundo filme, no entanto, já contava com as presenças de Dedé, Mussum e Zacarias.

Bonga é um vagabundo que vive pelas ruas, sozinho e livre, sem compromissos, a não ser aplicar golpes ingênuos para poder comer. Quando ele está em frente a uma boate, conhece um playboy e com ele constrói uma grande amizade. O pai empresário desse rapaz pressiona o mesmo a casar-se e, então, com a ajuda do vagabundo Bonga bolam um plano para apresentar uma noiva falsa à família. Mas as coisas não correm como o esperado, complicam-se, e na hora Bonga leva até a casa do amigo uma outra amiga que conhecera nas ruas e pela qual é apaixonado.[3]

Referências

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