Cinderelo Trapalhão – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cinderelo Trapalhão
 Brasil
1979 •  cor •  100 min 
Gênero comédia
Direção Adriano Stuart
Produção Del Rangel
Roteiro
Elenco
Música Beto Strada
Cinematografia Antonio Meliande
Edição Raimundo Higino
Lançamento 28 de julho de 1979
Idioma português
Cronologia
Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978)
O Rei e os Trapalhões (1979)

Cinderelo Trapalhão[1] é um filme de comédia infantojuvenil brasileiro de 1979, dirigido por Adriano Stuart e estrelado pelo grupo humorístico Os Trapalhões. A história é vagamente inspirando na fábula da Cinderela.

Em uma pequena e distante cidade do interior, Cinderelo (Renato Aragão) é um homem que vive perambulando pelas ruas na companhia de seu bode de estimação Gumercindo e é desprezado por seus três companheiros, Dedé, Mussum e Zacarias, por não ser limpo, não ser cavaleiro e não ser corajoso. No entanto, Cinderelo acaba por demonstrar sua valentia ao derrubar um touro gigante em uma tourada. Assim, junto com Dedé, Mussum e Zacarias, eles ajudam uma família religiosa liderada pelo jovem Davi (Paulo Ramos) das ameaças do Cel. Dourado (Francisco Dantas), um fazendeiro que cobiça as terras da família, pois há petróleo no subsolo dessas terras. Para intimidar a família, o coronel manda seus capangas, liderados por Souza (Carlos Kurt), derrubarem as casas da família. Ao saber disso, a sobrinha do cel. Dourado, Ivete (Sílvia Salgado), resolve dar uma mãozinha aos Trapalhões.

Fazendo-se passar por um príncipe pretendente à mão de Ivete, Cinderelo penetra na sede da fazenda a fim de retirar armas necessárias à defesa de Davi. Cinderelo, com a ajuda de Ivete e do verdadeiro príncipe (Hélio Souto), derrota os capangas. Davi retoma suas terras e como forma de agradecimento, oferece um parte de suas terras para o quarteto atrapalhado. Eis que as terras de Cinderelo, jorram petróleo, para alegria geral dos Trapalhões.

Robledo Milani em sua crítica para o Papo de Cinema disse que o filmes "apenas recicla sem muita criatividade a fórmula até então consagrada dos títulos do grupo, centrando-se demais no protagonista e ainda receoso em abrir maior espaço aos seus coadjuvantes."[2]

Referências

  1. «Cinderelo Trapalhão». Cinemateca Brasileira. Consultado em 20 de outubro de 2018 
  2. Robledo Milani (20 de março de 2016). «O Cinderelo Trapalhão». www.papodecinema.com.br. Consultado em 20 de outubro de 2016 
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