O Casamento dos Trapalhões – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Casamento dos Trapalhões
O Casamento dos Trapalhões
 Brasil
1988 •  cor •  86 min 
Género comédia romântica, infantil
Direção José Alvarenga Jr.
Codireção
Produção Paulo Aragão Neto
Roteiro
  • Mauro Wilson
  • Paulo Andrade
  • Carlos Alberto Diniz
História Renato Aragão
Elenco
Diretor de fotografia Nonato Estrela
Figurino Sandro Dutra
Companhia(s) produtora(s)
Distribuição Embrafilme
Lançamento 2 de dezembro de 1988
Idioma português

O Casamento dos Trapalhões é um filme de comédia romântica brasileiro de 1988, dirigido por José Alvarenga Júnior, estrelado pelo grupo humorístico Os Trapalhões. A história é vagamente baseada no filme estadunidense Sete Noivas para Sete Irmãos, de 1954. O elenco ainda conta Nádia Lippi, Grupo Dominó e José de Abreu nos demais papéis principais.

A abertura do filme conta com uma animação dos Trapalhões, com duração de 2 minutos e 34 segundos, produzida por César Sandoval, da Sketch Filmes. Os mesmos desenhos foram vistos na abertura do filme anterior, Os Fantasmas Trapalhões, porém de forma inanimada.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Os irmãos Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, são pessoas simples que vivem em uma grande fazenda repleta de animais no interior do Estado de São Paulo em meio a muita sujeira e bagunça. Sentindo que ali ainda falta algo, Didi visita uma cidade próxima em busca de uma noiva. Durante uma confusão em um bar, provocada pelo encrenqueiro Expedito (vivido por José de Abreu), Didi se apaixona pela garçonete Joana (Nádia Lippi). Eles se casam e quando chegam à fazenda, ela fica apavorada com a sujeira na casa e a falta de modo dos irmãos de Didi, mas mesmo assim, resolve ficar. A irmã dos trapalhões lhes escreveu uma carta pedindo para que deixem seus sobrinhos, os integrantes do Grupo Dominó passarem um período na fazenda, pois os garotos iriam se apresentar no show de rodeio da cidade. Dedé, Mussum e Zacarias, acompanhados de Didi e Joana vão então para a cidade para assistirem ao show e acolher os sobrinhos. Todos acabam conhecendo namoradas, e fogem com elas para a fazenda após uma nova confusão. Expedito, querendo se vingar de Didi, convence os pais das moças de que os Trapalhões as raptaram e os convencem a realizar uma expedição a fazenda, com o auxílio do delegado. Ao final, tudo é esclarecido e após se livrarem de Expedito, Dedé, Mussum, Zacarias e seus sobrinhos se casam com seus respectivos cônjuges, enquanto Joana engravida e Didi ganha uma filha.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Matheus Bonez em sua crítica para o Papo de Cinema destacou: "Didi Mocó e companhia levaram alegria a crianças de várias gerações, por anos, e suas produções cinematográficas são parte disso. Porém, é claro que nem sempre a fórmula deu certo, pois a graça dos Trapalhões era justamente seu pastiche, o humor espontâneo, o exagero nas piadas físicas. Em O Casamento dos Trapalhões, a produção tosca, assim digamos, dá lugar a técnicas mais apuradas, em todos os âmbitos: direção, fotografia, roteiro e montagem. A história é bem contada, tem seus momentos divertidos, mas, tirando o fato de termos o quarteto de sempre, não parece o que todos esperam da trupe. Chega até a ser sem graça."[1]

Música[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Matheus Bonez (5 de abril de 2016). «O Casamento dos Trapalhões». www.papodecinema.com.br. Consultado em 20 de outubro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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