Rádio e Televisão de Portugal – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Rádio e Televisão de Portugal, S.A. | |
---|---|
Empresa de capitais públicos | |
Atividade | Comunicação Social |
Fundação | 1935 com o nome de Emissora Nacional 1957 com o nome de Radiotelevisão Portuguesa, S.A.R.L. 2004 com o nome de Rádio e Televisão de Portugal, S.A. |
Fundador(es) | Governo da República Portuguesa |
Sede | Marvila, Lisboa, Portugal |
Pessoas-chave | José Vieira de Andrade , Presidente do CGI Nicolau Santos, CEO |
Empregados | 1597 (2018)[1] |
Subsidiárias | Radiotelevisão Portuguesa Radiodifusão Portuguesa |
Website oficial | www.rtp.pt |
A Rádio e Televisão de Portugal (RTP) MHIH é uma empresa pública portuguesa que inclui estações de rádio e televisão públicas. Antes do ano de 2004, a Radiodifusão Portuguesa (RDP) e a Radiotelevisão Portuguesa (RTP), empresas públicas de rádio e televisão respetivamente, estavam separadas e eram entidades jurídicas independentes e distintas. Em 2004, foram reestruturadas e fundidas numa única empresa pública, prestadora do serviço público, a Rádio e Televisão de Portugal. Desde então, a sigla RTP passou a designar o grupo inteiro de Rádio e Televisão Públicas.
Diariamente, milhões de pessoas em todo o mundo têm acesso à RTP, em Países de Língua Portuguesa, como o Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Timor-Leste, Guiné Equatorial, na R.A.E. de Macau na China, em Goa, Damão e Diu na Índia incluindo também em países onde há comunidades portuguesas numerosas, em França, Alemanha, Suíça, Luxemburgo, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Venezuela e Argentina através da RTPi. Atualmente a RTP Internacional está presente em quase todos os países e regiões do mundo, incluindo, por exemplo, Santa Helena (ilha), Reunião (ilha), Seychelles, Curaçao, entre tantos outros territórios.[2]
É membro fundador da União Europeia de Radiodifusão (EBU) e membro da Organização das Telecomunicações Ibero-americanas (OTI).
História da Radiodifusão Portuguesa (RDP)
[editar | editar código-fonte]Oficialmente, a Emissora Nacional de Radiodifusão, usualmente designada Emissora Nacional (EN), da qual a RDP é sucessora, foi fundada no dia 4 de Agosto de 1935, tendo iniciado as suas emissões regulares em 1 de Agosto. Contudo, o primeiro passo para a sua constituição foi dado em 1930, aquando de um decreto que criou, na dependência dos CTT, a Direção dos Serviços Radio elétricos, autorizando, em simultâneo, a aquisição dos primeiros emissores de onda média e onda curta em Portugal. Em 1932, entre Abril e Maio, realizaram-se as primeiras emissões experimentais em onda média e em 1934 o mesmo aconteceu relativamente à onda curta, que desde logo se assumiu como uma das vocações naturais da jovem estação emissora.
Em 1934, a sua capacidade de emissão era alargada para atingir a diáspora portuguesa. Data dessa altura o lançamento de um programa de referência - a Hora da Saudade - destinado aos emigrantes no continente americano e aos pescadores da frota bacalhoeira. Ainda no mesmo ano, os estúdios eram transferidos de Barcarena para a Rua do Quelhas, em pleno coração de Lisboa, onde se mantiveram até meados dos anos 1990. Nessa mesma rua, mas num outro edifício que outrora acolheu o histórico Rádio Clube Português, funcionava, até ao ano de 2007 o Museu da Rádio. Os estúdios de Barcarena em 1949 foram reutilizados para a realização das emissões do Programa B da Emissora Nacional, antecessora do canal Lisboa 2 da Emissora Nacional, do programa 2 da Emissora Nacional, da Rádio Cultura e da atual Antena 2.
A Emissora Nacional (EN) foi essencialmente definida à imagem das congéneres europeias. Concebida num quadro político interno e externo em que as rádios nacionais desempenhavam sobretudo um papel de veículo dos interesses do Governo, esta característica acentuou-se ainda mais no caso português em função do regime autoritário que vigorou até 1974. Em 1940, libertou-se da tutela dos CTT, iniciando-se, nessa altura, o modelo de implantação regional no continente e ilhas.
Baseada num modelo sóbrio de apresentação e recorrendo a locutores de alta qualidade, a Emissora Nacional, embora assumindo sistematicamente o seu papel de órgão de propaganda do chamado Estado Novo, soube desenvolver uma cultura própria que influenciou fortemente a sociedade e marcou decisivamente a história da rádio em Portugal. Da dinâmica inicial, que se estendeu ao longo dos anos 1950, surgiram as orquestras da Emissora Nacional - Sinfónica, Típica e Ligeira - o Centro de Formação de Artistas da Rádio, onde se revelaram alguns dos grandes nomes da música portuguesa, o teatro radiofónico, de que são paradigma os folhetins e programas, com destaque para o Domingo Sonoro e os Diálogos da Lelé e do Zequinha que ficaram na memória coletiva dos portugueses.
Os programas mais emblemáticos da Emissora Nacional foram os seguintes: o programa Serão para Trabalhadores, programa de variedades iniciado em 1941 e transmitido às segundas-feiras ao serão, onde se divulgava o melhor da música ligeira portuguesa da época e o programa mais longevo da estação, pois durou até ao 25 de Abril de 1974; o programa Retiro da Severa, mais tarde conhecido como Fados e Guitarradas, transmitido de 15 em 15 dias, em direto do Retiro da Severa e mais tarde em direto do estúdio, às 10 horas de domingo; a Meia Hora de Recreio, programa infantil da estação dedicado aos mais pequenos; os Serões da Emissora Nacional e a Hora de Variedades, programas consagrados à divulgação da música erudita; o Diário da Emissora Nacional, o único bloco informativo da estação, que mais tarde passou a ser o Diário Sonoro; o Domingo Sonoro, durante a Segunda Guerra Mundial programa semanal de síntese informativa, e depois programa de teatro radiofónico e entretenimento, onde passavam os diálogos de A Lélé e o Zéquinha, protagonizados por Irene Velez e Vasco Santana.
A EN iniciou as suas emissões em Frequência Modulada (FM) em 1955.[3]
Sendo um dos mais importantes meios de propaganda do Estado Novo, com a Revolução dos Cravos a EN é ocupada, e são nomeados militares para todos os cargos relevantes.[4] Após a revolução e o 25 de Novembro, as estações de rádio são nacionalizadas pelo VI Governo Provisório, através do Decreto-Lei nº 674-C/75, de 2 de Dezembro de 1975, com excepção da Rádio Renascença e de algumas estações regionais como a Rádio Altitude (da cidade da Guarda), a Rádio Pólo Norte (do Caramulo), o Rádio Clube de Angra e o Clube Asas do Atlântico (ambos dos Açores).[5] E é criada a EPR - Empresa Pública de Radiodifusão, que concentra todas as estações nacionalizadas:
Estação | Sede |
---|---|
Emissora Nacional | Lisboa |
Emissores do Norte Reunidos | Porto |
Rádio Clube Português | Lisboa |
Rádio Alto Douro | Peso da Régua |
Rádio Ribatejo | Santarém |
Clube Radiofónico de Portugal | Lisboa |
Rádio Graça | Lisboa |
Rádio Peninsular | Lisboa |
Rádio Voz de Lisboa | Lisboa |
Rádio Alfabeta (Emissores Associados de Lisboa) | Lisboa |
Em 1976, a nova empresa adopta o nome de Radiodifusão Portuguesa E.P. (RDP), ficando depositária da obrigação de prestar um serviço público de rádio. Em termos de produção, a empresa organiza-se em quatro canais nacionais e três regionais para o continente (RDP Norte, RDP Centro e RDP Sul) e dois regionais para as ilhas (RDP Madeira e RDP Açores), mantendo as emissões internacionais em Onda Curta. Em 1979, procede-se a uma profunda reorganização interna resultando na criação da Rádio Comercial que, juntamente com os programas emitidos a partir dos centros regionais, entra em concorrência direta com os operadores privados no mercado publicitário.
Na década de 1980, a RDP procura descentralizar-se, mantendo várias emissões de âmbito regional a partir dos centros de produção existentes por todo o país. Em 1987, a RDP assegurava 11 emissões de proximidade nas várias regiões do território continental português:
Estação | Emissores[6] | Frequências (FM) |
---|---|---|
Rádio Porto (Rádio Comercial Norte a partir de 1988) | Monte da Virgem (Gaia) Muro (Serra Amarela) Braga (Sameiro) Miramar (Gaia) | 100,4 MHz 102,0 MHz 103,0 MHz 104,0 MHz 783 kHz (OM) |
Rádio Coimbra | Coimbra | 94,9 MHz 102,2 MHz |
Rádio Algarve | Fóia (Serra de Monchique) Faro (Cerro de São Miguel) Faro | 100,7 MHz 101,9 MHz 101,6 MHz |
Rádio Nordeste | Bragança (São Bartolomeu) | 93,9 e 104,2 MHz 102,1 MHz |
Rádio Alto Douro | Marão (Vila Real) Lamego | 101,5 MHz 104,7 MHz 756 kHz (OM) |
Rádio Viseu | Viseu | 101,8 MHz |
Rádio Guarda | Pedra do Vento (Guarda) | 100,6 MHz |
Rádio Santarém | Santarém | 98,8 MHz 105,2 MHz |
Rádio Elvas | Vila Boim (Elvas) Marrada Alta (Portalegre) | 103,8 MHz |
Rádio Covilhã | Gardunha (Fundão) | 101,3 MHz |
Entre 1992 e 1994 a RDP inicia nova fase de transformação que conduzirá a um modelo próximo do actual.
A Rádio Comercial é privatizada e retira-se a publicidade de todos os canais, deixando-se, assim, o mercado publicitário exclusivamente aos operadores privados. É elaborado um plano com o objectivo de concentrar serviços até então dispersos por vários edifícios da capital no recém-adquirido edifício das Amoreiras, em Lisboa, que passa a abrigar os sectores técnico e de produção, enquanto se alienam progressivamente outras instalações.
Desenvolve-se ao mesmo tempo uma política de redimensionamento dos efetivos, de renovação do parque de emissores e de actualização em todos os domínios.
As estações regionais são abandonadas, centralizando-se praticamente toda a oferta nas estações de âmbito nacional, que tomam novos nomes:
- Antena 1 (estação generalista);
- Antena 2 (dedicada à cultura e à música erudita);
- Antena 3 (estação jovem do grupo, criada em 1994).
Ainda em 1994, a RDP é transformada em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, deixado de ser uma Empresa Pública. Em 1995, a RDP África surge como um novo canal vocacionado para os países africanos de língua portuguesa.
O esforço de modernização prossegue e a empresa entra decisivamente na era da digitalização. A partir de 1998, Portugal passa a dispor, progressivamente, do sistema DAB - Digital Audio Broadcasting - projeto pioneiro no país, inteiramente desenvolvido pela RDP, mas de reduzida visibilidade e adesão popular. Em 2000, a RDP é incluída na Portugal Global, SGPS - a holding criada para agrupar os média estatais, holding essa que viria a ser extinta em 2003 no âmbito da reestruturação que se avizinhava para o sector.
A prometida reorganização ocorre no início de 2004, com a criação da Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, holding que reúne RDP e RTP, e a partilha de instalações e serviços na nova sede conjunta da Avenida Marechal Gomes da Costa, em Lisboa, e em algumas delegações regionais. Paralelamente a isto, a taxa de radiodifusão sonora, até aí financiamento exclusivo da RDP, passa a estar afeta aos dois operadores de serviço público, e são suprimidas as emissões locais da RDP Norte, Centro e Sul.
História da Radiotelevisão Portuguesa (RTP)
[editar | editar código-fonte]Entre 1954 e 1955, o Gabinete de Estudos da então Emissora Nacional estuda o projeto para o início de uma rede de televisão nacional, sendo um dos principais impulsionadores Marcelo Caetano, que aconselhou Salazar nesse sentido. Por iniciativa do Governo, foi constituída a RTP - Radiotelevisão Portuguesa, S.A.R.L., a 15 de Dezembro de 1955, sociedade anónima com o capital social de 60 milhões de escudos, tripartido entre o Estado, emissoras de radiodifusão privadas e particulares.[7] As emissões experimentais da RTP iniciaram-se em 4 de Setembro de 1956, às 21h30, a partir da Feira Popular, em Lisboa. No entanto, as emissões regulares, só se iniciariam a partir de 7 de Março de 1957, às 21h30; o primeiro programa transmitido chamava-se Canções a Granel.[7][8]
No dia 20 de Outubro de 1959, a RTP tornou-se membro da União Europeia de Radiodifusão (UER) - e em meados dos anos 1960 passou a ser transmitida para todo o país. No dia 25 de Dezembro de 1968 comemorou-se o Natal com a criação do segundo canal da RTP em UHF (a partir de 16 de Outubro de 1978 designado por RTP2). Mais tarde, dois canais regionais iniciaram a sua atividade nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, na década de 1970: a RTP Madeira, em 6 de Agosto de 1972 e RTP Açores, em 10 de Agosto de 1975.
Após o 25 de Abril de 1974, o estatuto da empresa concessionária da radiotelevisão foi alterado. Em 1975, a RTP foi nacionalizada, transformando-se na empresa pública Radiotelevisão Portuguesa E.P., pelo Decreto-Lei n.º 674-D/75, de 2 de Dezembro. Em 1976 a RTP inaugura novas instalações situadas na Avenida Cinco de Outubro, em Lisboa. No dia 25 de Abril de 1976, a RTP realizou a primeira emissão experimental a cores realizada de forma oficial, que incluiu a cobertura das eleições legislativas que ocorreram nesse dia e um documentário sobre a cidade de Lisboa.[9] Contudo, no dia 25 de Março de 1972, a RTP havia transmitido acidentalmente o Festival Eurovisão da Canção 1972 a cores.[10] Em 1979, a edição dos Jogos sem Fronteiras, realizada em Portugal, foi transmitida a cores para a Europa. No dia 7 de Março de 1980, a RTP inaugurou oficialmente as emissões feitas integralmente com o sistema de cor PAL.[9][11]
No dia 10 de Junho de 1992, iniciaram-se as transmissões da RTP Internacional.
Em 14 de Agosto de 1992, a RTP transformou-se em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos - a Radiotelevisão Portuguesa, S.A.. No dia 7 de Janeiro de 1998, iniciaram-se as emissões regulares da RTP África, destinada aos habitantes dos lusófonos, como: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. O 11 de Maio de 2000, a RTP - juntamente com a Radiodifusão Portuguesa (RDP) e a Agência Lusa - passa a fazer parte da sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos denominada Portugal Global, SGPS, S.A..
A Portugal Global foi extinta em 22 de Agosto de 2003, tendo sido feita a reestruturação do sector empresarial do Estado na área do audiovisual. Entre outras alterações, transformou-se a antiga Radiotelevisão Portuguesa, SA, sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, numa nova sociedade gestora de participações sociais, denominada Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA. Foi ainda criada uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos designada Radiotelevisão Portuguesa - Serviço Público de Televisão, SA.
A 5 de Janeiro de 2004, a RTP2 deu lugar a um novo canal denominado 2:. Ainda em 2004, é criado o canal noticioso da RTP, a RTPN, é também criado o canal dedicado aos programas que fizeram história na RTP, a RTP Memória. Em 2007, a RTP comemora os seus 50 anos de emissões em Portugal, inaugurando, o novo Complexo de estúdios de Chelas, junto às instalações da RTP e RDP inauguradas em 2004. Este complexo possui meios técnicos atuais e modernos prontos para o arranque da emissão da TDT (Televisão Digital Terrestre). Este complexo tem 4 estúdios de 800, 400, 200 e 100 metros quadrados devidamente equipados. É também adquirido um enorme carro de exteriores totalmente equipado para emissão em HDTV High Definition Television (Televisão de Alta Definição).
Igualmente, em 2007, a Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA, é transformada em Rádio e Televisão de Portugal, SA. São incorporadas nesta, a Radiodifusão Portuguesa, SA; Radiotelevisão Portuguesa - Serviço Público de Televisão, SA; e Radiotelevisão Portuguesa - Meios de Produção, SA. No dia 19 de Março de 2007, a 2: retomou a designação original, RTP2, com nova identidade.[12] A 19 de Setembro de 2011, a RTPN torna-se a RTP Informação.[13]
A 7 de Fevereiro de 2007, a Rádio Televisão Portuguesa foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.[14]
Em 5 de Outubro de 2015, a RTP Informação muda de nome para RTP3.
A 1 de Dezembro de 2016, a RTP3 e a RTP Memória entram para a TDT, passando assim ser disponível assisti-los universalmente.[15]
Em fevereiro de 2023, o Correio da Manhã noticiou que a RTP apresentou o seu primeiro resultado negativo a nível financeiro em 12 anos, registando um prejuízo de 3,7 milhões de euros.[16]
Centros de produção, delegações e correspondentes
[editar | editar código-fonte]- RTP Lisboa: no edifício-sede da empresa, localizado em Cabo Ruivo, no concelho de Lisboa. Inaugurado em 2004, veio substituir uma série de antigos estúdios atualmente abandonados, e a antiga sede da Avenida Cinco de Outubro. É a sede de todos os canais da RTP, exceto a RTP2, RTP3 e os canais regionais.
- RTP Porto: complexo localizado no Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia. Inaugurado em 20 de Outubro de 1959, é a atual sede da RTP2 e da RTP3.
Delegações nacionais
[editar | editar código-fonte]A RTP possui ainda centros de informação regional em vários pontos do país,[17] sendo que algumas delas produziram, nos anos 1990, programas de informação de âmbito regional (País Regiões), com pequenas redações e estúdios onde se podem efetuar entrevistas:
- RTP Açores
- RTP Madeira
- RTP Coimbra
- RTP Bragança
- RTP Castelo Branco
- RTP Évora - Teresa Marques
- RTP Faro - Rosa Veloso
- RTP Guarda
- RTP Santarém
- RTP Viana do Castelo
- RTP Vila Real
- RTP Viseu
Correspondentes internacionais
[editar | editar código-fonte]- Madrid - Ana Romeu[18]
- Bruxelas - Duarte Valente[19]
- Paris - José Manuel Rosendo[20]
- Londres - Rosário Salgueiro[21]
- Genebra - Noé Monteiro[22]
- Moscovo - Evgueni Mouravitch[23]
- Washington D.C - Cândida Pinto[24]
- Rio de Janeiro - Pedro Sá Guerra[25]
- Luanda - José Manuel Levy (Televisão)[26] José Silva (Rádio)[27]
- Maputo - Pedro Martins (Televisão)[28] e Orfeu de Sá Lisboa (Rádio)[29]
- Praia - Ricardo Mota (Televisão)[30] e Carlos Santos (Rádio)[31]
- Bissau - Fernando Gomes (Televisão)[32] e Fátima Camará (Rádio)[33]
- São Tomé - Henrique Vasconcelos (Televisão)[34] e Josimar Afonso (Rádio)[35]
Identidade gráfica
[editar | editar código-fonte]Canais de televisão
[editar | editar código-fonte]Atualmente, a RTP é constituída pelos seguintes canais:
Canal | Descrição | Slogan | Formato | Fundação | Teletexto |
---|---|---|---|---|---|
RTP1 | Canal dedicado à informação, ficção e entretenimento. | Por todos | 16:9 SDTV | 7 de março de 1957 (67 anos) | Sim |
RTP2 | Canal dedicado à cultura, ao conhecimento, à informação especializada, aos conteúdos europeus e à programação para crianças. | Culta e adulta | 25 de dezembro de 1968 (55 anos) | ||
RTP3 | Canal dedicado à informação e aos magazines. | Informação de confiança | 5 de outubro de 2015 (9 anos) | ||
RTP Memória | Canal dedicado à exibição de programas que fizeram história na RTP e também à exibição de produção própria. | Traz pr'á frente | 4 de outubro de 2004 (20 anos) | ||
RTP Madeira | Canal generalista da Região Autónoma da Madeira. | Liga a Madeira | 6 de agosto de 1972 (52 anos) | ||
RTP Açores | Canal generalista da Região Autónoma dos Açores. | Unimos as ilhas | 10 de agosto de 1975 (49 anos) | ||
RTP Internacional | Canal dedicado às comunidades portuguesas residentes fora de Portugal. | Sente Portugal (português) Feel Portugal (inglês) | 10 de junho de 1992 (32 anos) | ||
RTP África | Canal dedicado às comunidades lusófonas africanas. | Vários mundos, uma só língua | 7 de janeiro de 1998 (26 anos) | ||
RTP1 HD | Emissão da RTP1 em alta definição. | Por todos | 16:9 HDTV | 8 de agosto de 2008 (16 anos) | Não |
RTP2 HD | Emissão da RTP2 em alta definição. | Culta e adulta | 2 de julho de 2019 (5 anos) | ||
RTP3 HD | Emissão da RTP3 em alta definição. | Informação de confiança | 8 de junho de 2021 (3 anos) | ||
RTP Açores HD | Emissão da RTP Açores em alta definição. | Unimos as ilhas | 25 de março de 2021 (3 anos) |
Extintos
[editar | editar código-fonte]Canal | Descrição | Slogan | Formato | Fundação | Fecho | Teletexto |
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NTV | Canal de informação, com especial enfoque na região Norte, e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTPN. | Vemo-nos aqui. | 4:3 SDTV | 15 de outubro de 2001 (23 anos) | 31 de maio de 2004 (20 anos) | Não |
RTPN | Canal de informação e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTP Informação. | Parte do mundo, parte de si. | 31 de maio de 2004 (20 anos) | 19 de setembro de 2011 (13 anos) | Sim | |
RTP Mobile | Canal especifico da RTP para as plataformas móveis. Acabou extinto de forma a dar lugar à RTP Play. | A RTP na palma da sua mão. | 2006 (18 anos) | 2012 (somente o canal, website desligado mais tarde, em Maio de 2013) | Não | |
RTP HD | Canal dedicado à exibição de conteúdos em alta definição. Acabou extinto de forma a dar lugar à RTP1 HD. Em 2012 ainda voltou a estar ativa sobre o nome RTP Olímpicos HD, para a transmissão dos Jogos Olímpicos de Verão em 2012. | Saia da rotina, entre na RTP. | 16:9 HDTV | 8 de agosto de 2008 (16 anos) | 2012 (12 anos) | |
RTP Informação | Canal de informação e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTP3. | Jornalismo de confiança. | 16:9 SDTV | 19 de setembro de 2011 (13 anos) | 5 de outubro de 2015 (9 anos) | Sim |
RTP 4K | Canal dedicado à exibição de conteúdos em resolução 4K (Ultra HD). Transmitiu 8 jogos do Campeonato Europeu de Futebol de 2016 e 28 jogos do Campeonato Mundial de Futebol FIFA de 2018. | Continua. | 16:9 UHDTV | 10 de junho de 2016 (8 anos) | 15 de julho de 2018 (6 anos) | Não |
Canais de rádio
[editar | editar código-fonte]Com sede em Lisboa, a RDP divide-se pelos e centros regionais do Porto, Coimbra, Faro, Ponta Delgada e Funchal. Atualmente, a RDP é constituída pelos seguintes canais:
Estação | Descrição | Slogan | Canais | Fundação |
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Antena 1 | Rádio generalista, com programação baseada em conteúdos generalistas e programas de autor, com forte incisão em desporto, música e informação. | Liga Portugal | FM / OM / Satélite / Internet | 4 de agosto de 1935 (89 anos) |
Antena 2 | Rádio cultural, com a sua programação baseada em música clássica e programas culturais. | A arte que toca | FM / Internet | 2 de maio de 1948 (76 anos) |
Antena 3 | Rádio dedicada ao público jovem e às novas tendências da música, com a sua programação é baseada em música alternativa e na divulgação de novos grupos musicais portugueses. | A alternativa pop | 26 de abril de 1994 (30 anos) | |
Antena 1 Açores | Rádio generalista da Região Autónoma dos Açores. | 28 de maio de 1941 (83 anos) | ||
Antena 1 Madeira | Rádio generalista da Região Autónoma da Madeira. | Hora de Antena 1 | 1967 (57 anos) | |
Antena 3 Madeira | Rádio, da Região Autónoma da Madeira, dedicada ao público jovem e às novas tendências da música. | Madeira com mais vida jovem | 1 de janeiro de 2010 (14 anos) | |
RDP Internacional | Rádio generalista, dedicado aos portugueses e lusofalantes de todo o mundo, a Portugal. | Longe da vista, perto do coração | FM / Satélite / Internet | 1936 (88 anos) |
RDP África | Rádio dedicada à aproximação e promoção à integração dos países africanos de língua oficial portuguesa. | Na África com bom português | FM (exceto em Angola) / Satélite / Internet | 1 de maio de 1996 (28 anos) |
Antena 1 Fado | Rádio que se concentra na divulgação do fado. | O Fado mora aqui | Internet | |
Antena 1 Lusitânia | Rádio que se concentra na divulgação da música portuguesa. | É tradição ouvir o belo português | ||
Antena 1 Memória | ||||
Antena 1 Vida | Viva aqui o essencial da vida | |||
Antena 2 Jazzin | Rádio que se concentra na divulgação do jazz. | janeiro de 2017 (7 anos) | ||
Antena 2 Ópera | Rádio que se concentra na divulgação de ópera | A Ópera é nossa | novembro de 2011 (13 anos) | |
Rádio Zig Zag | Rádio dedicada à emissão de conteúdos para crianças dos 5 aos 9 anos. | Põe os ouvidos a ziguezaguear | 19 de setembro de 2016 (8 anos) |
Extintos
[editar | editar código-fonte]Estação | Descrição | Slogan | Canais |
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Rádio Vivace | Rádio que se concentra na divulgação da música clássica | Internet | |
Antena 3 Dance | Rádio que se concentra na divulgação do dance music. | Não há dança sem música | |
Antena 3 Rock | Rádio que se concentra na divulgação de música rock. | Rock é Ótimo | |
Rádio República | Rádio que se concentra na emissão de programas e discursos sobre o centenário da Implantação da República Portuguesa. |
A RDP assegura ainda o funcionamento do Museu da Rádio, e a manutenção e actualização dos arquivos sonoros.
Plataformas online
[editar | editar código-fonte]Plataforma | Descrição | Fundação |
---|---|---|
RTP Play | Plataforma dedicada às emissões em direto de televisão e rádio e programas on-demand. | 10 de Setembro de 2012 (12 anos) |
RTP Ensina | Plataforma dedicada a programas de serviço público de rádio e de televisão que podem ser úteis para educação. | 14 de janeiro de 2014 (10 anos) |
RTP Arquivos | Plataforma dedicada ao acesso do acervo histórico, organizado por coleções temáticas. | 27 de março de 2014 (10 anos) |
RTP Arena eSports | Plataforma dedicada a notícias e programas sobre jogos eletrónicos e competições nacionais e internacionais. | 29 de abril de 2016 (8 anos) |
RTP Lab | Plataforma dedicada a novas formas de produção de conteúdos, pensadas numa lógica multiplataformas. Está integrada na RTP Play. | 30 de outubro de 2017 (7 anos) |
RTP Desporto | Plataforma dedicada à transmissão de jogos desportivos. Está integrada na RTP Play. | 23 de maio de 2019 (5 anos) |
Estruturas da RTP
[editar | editar código-fonte]Conselho Geral Independente
[editar | editar código-fonte]Em 2014, foi criada uma estrutura de topo na RTP, que tem como missões, entre outros, a definição da estratégia do grupo e a escolha do conselho de administração.
Presidentes do Conselho de Administração
[editar | editar código-fonte]Nome | Início mandato | Fim mandato |
---|---|---|
Camilo de Mendonça | 13 de Dezembro de 1955[36] | Setembro de 1960[36] |
Luís Ataíde | Setembro de 1960[36] | 30 de Junho de 1966[36] |
João Neves Duque | 1 de Julho de 1966[37] | 8 de Abril de 1969[36] |
Ramiro Valadão | 8 de Abril de 1969[36] | Maio de 1974[38] |
Manuel Bello | 25 de Maio de 1974[39] | 5 de Agosto de 1974[40] |
Casimiro Gomes | 5 de Agosto de 1974[40] | 28 de Outubro de 1974[40] |
António Ramalho Eanes | 28 de Outubro de 1974[40] | 11 de Março de 1975[41] |
João António de Figueiredo | 11 de Março de 1975[42] | 18 de Março de 1975[42] |
José Emílio da Silva | 18 de Março de 1975[43] | 31 de Março de 1975[42] |
Valentim Tavares Galhardo | 31 de Março de 1975[44] | 8 de Setembro de 1975[44] |
Manuel Pedroso Marques | 27 de Setembro de 1975[44] | Setembro de 1976[45] |
Tomás Rosa | 3 de Setembro de 1976[45] | Março de 1977[44] |
Edmundo Pedro | 8 de Março de 1977[46] | 28 de Março de 1978[40] |
João Soares Louro | 28 de Março de 1978[40] | 1 de Fevereiro de 1980[47] |
Victor Cunha Rego | 21 de Fevereiro de 1980[48] | 16 de Julho de 1980[49] |
Daniel Proença de Carvalho[50] | 18 de Julho de 1980[47] | Dezembro de 1982[47][48] |
José Macedo e Cunha | 14 de Janeiro de 1983[51] | 14 de Julho de 1983[52] |
João Palma-Ferreira | 14 de Julho de 1983[52] | 25 de Junho de 1984[40] |
Manuel Palma Carlos | 3 de Outubro de 1984[40] | 17 de Dezembro de 1985[40] |
José Manuel Coelho Ribeiro | 8 de Janeiro de 1986[40] | Fevereiro de 1992[53] |
Augusto Victor Coelho | Fevereiro de 1992[53] | 10 de Dezembro de 1992[53] |
António Monteiro de Lemos | 10 de Dezembro de 1992[53] | 30 de Janeiro de 1993[54] |
António Freitas Cruz | 11 de Fevereiro de 1993[55] | 31 de Outubro de 1995[56] |
Manuela Morgado | 5 de Dezembro de 1995[57] | 28 de Março de 1996[58] |
Manuel Roque Martins | 28 de Março de 1996[58] | Setembro de 1998[59] |
José Maria Brandão de Brito | Setembro de 1998[59] | Março de 2000[60] |
João Carlos Silva | Março de 2000[60] | Julho de 2002[61] |
Almerindo Marques | 22 de Julho de 2002[62] | Novembro de 2007[63][64] |
Guilherme Costa | 1 de Janeiro de 2008[65] | Agosto de 2012[66] |
Alberto da Ponte | 18 de Setembro de 2012[67] | Dezembro de 2014[67][68] |
Gonçalo Reis | 9 de Fevereiro de 2015[69][70] | Março de 2021 |
Nicolau Santos | 1 de Junho de 2021[71] | presente |
Directores de informação
[editar | editar código-fonte]Televisão
[editar | editar código-fonte]- Manuel Figueira (†), 1957-1963
- Manuel Maria Múrias (†), 1963-1968
- Vasco Hogan Teves, 1968-1974
- José Mensurado (†), 1971-1974 (como Director-Adjunto do Telejornal)
- Álvaro Guerra, 1974-1975
- Bargão dos Santos, 1975
- Fernando Cardeira, 1975
- Carlos Veiga Pereira, 1975-1976
- Costa Parente, 1976-1977
- Botelho da Silva, 1977-1978
- Faustino Fialho de Oliveira, 1980
- José Manuel Duarte Figueiredo, 1980-1983
- José Eduardo Moniz (Noticiários) e Adriano Cerqueira (†) (Atualidades), 1983
- Faustino Fialho de Oliveira, 1983-1984
- Nuno Coutinho (Noticiários) e Fernando Balsinha (†) (Atualidades), 1984-1985
- Fernando Balsinha (†), 1985-1986
- José Eduardo Moniz, 1986-1994 (a partir de 1989 como Director-Coordenador de Informação e Programação da RTP)
- Manuel Rocha (†), 1994-1995
- Joaquim Furtado, 1995-1998 (como Director-Coordenador de Informação e Programação da RTP)
- João Grego Esteves, 1998-2000
- José Rodrigues dos Santos, 2000-2001
- Emídio Rangel (†), 2001-2002 (como Director-Geral de Antena)
- José Rodrigues dos Santos, 2002-2004
- António Luís Marinho, 2004-2008
- José Alberto Carvalho, 2008-2011[72][73]
- Nuno Santos, 2011-2012[74]
- Paulo Ferreira, 2012-2013[75]
- José Manuel Portugal, 2013-2015[76]
- Paulo Dentinho, 2015-2018[77]
- Maria Flor Pedroso, 2018-2020
- António José Teixeira, 2020 - presente
Rádio
- António Luís Marinho, 2003-2004 (como Director-Coordenador de Informação e Programação da RDP)
- João Barreiros, 2004-2012
- Fausto Coutinho, 2012-2015
- João Paulo Baltazar, 2015-presente[78]
Directora de Desenvolvimento de Conteúdos
[editar | editar código-fonte]- Maria Alice Milheiro, 2015-presente
Cargos extintos
[editar | editar código-fonte]Subdiretor de Informação da RTP1
- Francisco Sarsfield Cabral, 1978-1979
- Carlos Cruz, 1979-1980
- José Eduardo Moniz, 1980-1983
Subdiretor de Informação da RTP2
- Hernâni Santos (†), 1978-1979
- Joaquim Letria, 1979-1980
- José Manuel Barata-Feyo, 1980
- Carlos Pinto Coelho (†), 1981
- Joaquim Amaral Marques, 1981-1982
Director-Geral de Antena
[editar | editar código-fonte]- Emídio Rangel, 2001-2002
Director-Geral de Conteúdos
[editar | editar código-fonte]- António Luís Marinho, 2011-2014
Director de Estratégia de Grelha RTP
[editar | editar código-fonte]- António Luís Marinho, 2014-2015[79]
Provedores
[editar | editar código-fonte]Provedor do Telespetador (Programa: Voz do Cidadão)
[editar | editar código-fonte]- Paquete de Oliveira: (†), 2006 – 2011
- José Carlos Abrantes: 2011 – 2013
- Jaime Fernandes: (†), 2013 – 2016
- Jorge Wemans: 2017 – 2020
- (De Janeiro de 2021 até Dezembro de 2021: Interrupção do programa Voz do Cidadão)
- Ana Sousa Dias: 2021 - presente
Provedor do Ouvinte
[editar | editar código-fonte]- José Nuno Martins, 2006–2008
- Adelino Gomes, 2008–2010
- Mário Figueiredo, 2010–2012
- Paula Cordeiro, 2012–2016
- João Paulo Guerra, 2017–presente
Apresentadores
[editar | editar código-fonte]Apresentadores | Anos |
---|---|
Júlio Isidro | 1960 - 1993 |
1997 - presente | |
Herman José | 1975 - 2000 |
2010 - presente | |
Serenella Andrade | 1986 - presente |
Fátima Campos Ferreira | 1987 - presente |
Isabel Angelino | 1992 - presente |
Anabela Mota Ribeiro | 1995 |
2023 - presente | |
Sónia Araújo | 1996 - presente |
José Carlos Malato | 2001 - presente |
Sílvia Alberto | 2001 |
2006 - presente | |
Jorge Gabriel | 2002 - presente |
Hélder Reis | 2002 - presente |
Fernando Mendes | 2002 - presente |
Catarina Furtado | 2003 - presente |
Tânia Ribas de Oliveira | 2003 - presente |
Sandra Torres | 2006 - presente |
Bruno Nogueira | 2008 - 2009 |
2017 - 2018 | |
2024 - presente | |
Filomena Cautela | 2009 - presente |
David Dias | 2012 - presente |
Joana Teles | 2012 - presente |
José Pedro Vasconcelos | 2012 - presente |
Nuno Markl | 2012 - 2015 |
2022 - presente | |
Vasco Palmeirim | 2013 - presente |
Vanessa Oliveira | 2014 - presente |
Inês Lopes Gonçalves | 2015 - presente |
Tiago Góes Ferreira | 2015 - presente |
Inês Carranca | 2015 - presente |
Rita Belinha | 2015 - presente |
Paula Moura Pinheiro | 2017 - presente |
Patrícia Figueiredo | 2019 - presente |
José Manuel Monteiro | 2019 - presente |
José Gonçalez | 2020 - presente |
João Paulo Rodrigues | 2020 - presente |
Vera Kolodzig | 2020 - presente |
Miguel Guedes | 2022 - presente |
Isabel Silva | 2022 - presente |
Lara Lopes | 2022 - presente |
Diana Duarte | 2023 - presente |
Gilmário Vemba | 2023 - presente |
Pedro Alves | 2024 - presente |
Apresentadores de informação, desporto e cultura
[editar | editar código-fonte]- Alberta Marques Fernandes
- Alexandre Brito
- Alexandra André
- Ana Lourenço
- António Esteves
- António Mateus
- Carla Trafaria
- Carolina Freitas
- Carlos Daniel
- Carlos Manuel Albuquerque
- Cristina Esteves
- Cristiana Freitas
- Daniela Santiago
- Dina Aguiar
- Fátima Araújo
- Fátima Campos Ferreira
- Fernanda Gabriel
- Hélder Silva
- Hugo Gilberto
- Inês Gonçalves
- João Adelino Faria
- João Tomé de Carvalho
- Jorge Oliveira da Silva
- José Rodrigues dos Santos
- Luísa Bastos
- Luís Castro
- Manuel Fernandes Silva
- Márcia Rodrigues
- Maria Nobre
- Mário Augusto
- Patrícia Cracel
- Pedro André Esteves
- Rui Alves Veloso
- Sandra Fernandes Pereira
- Sandra Sousa
- Teresa Nicolau
- Vanessa Pereira Correia
- Vítor Gonçalves
Antigos apresentadores e figuras históricas da RTP
[editar | editar código-fonte]- Adriano Cerqueira
- Alfredo Tropa
- António Lopes Ribeiro
- Álvaro Benamor
- Ana Zanatti
- António Borga
- Alice Cruz
- Artur Agostinho
- Artur Ramos
- Camilo de Oliveira
- Cândida Branca Flor
- Carlos Alberto Moniz
- Carlos Cruz
- Carlos Fino
- Carlos Ribeiro
- Catarina Camacho
- Cecília Carmo
- Cristina Alves
- Dália Madruga
- Diana Andringa
- Daniel Oliveira
- Eládio Clímaco
- Emídio Rangel
- Fernando Alvim
- Fernando Lopes
- Fernando Pessa
- Fialho Gouveia
- Francisco Mendes
- Helena Coelho
- Helena Ramos
- Henrique Garcia
- Henrique Mendes
- Herculano Reis Carreira
- Hernâni Carvalho
- Herlander Peyroteo
- Idevor Mendonça
- Isabel Figueira
- Isabel Wolmar
- Jaime Filipe
- João Baião
- João Fernando Ramos
- João Villaret
- Joaquim Furtado
- Joaquim Letria
- Jorge Listopad
- José Alberto Carvalho
- José Eduardo Moniz
- José Hermano Saraiva
- José Manuel Santana
- José Mensurado
- José Manuel Barata Feyo
- José Nuno Martins
- Judite de Sousa
- Luís Andrade
- Luís Filipe Borges
- Luís Pereira de Sousa
- Marco Paulo
- Marco Horácio
- Manuel Caetano
- Manuel Luís Goucha
- Manuela Moura Guedes
- Margarida Gil
- Margarida Marante
- Margarida Mercês de Mello
- Maria Elisa Domingues
- Maria João Silveira
- Maria Leonor
- Maria de Lourdes Modesto
- Mário Figueiredo
- Mário Zambujal
- Marta Leite de Castro
- Merche Romero
- Miguel Rocha
- Nuno Fradique
- Nicolau Breyner
- Pedro Fernandes
- Raul Durão
- Raul Solnado
- Rodrigo Gomes
- Sousa Veloso
- Sandra Felgueiras
- Simone de Oliveira
- Teresa Olga
- Vasco Hogan Teves
- Vitinho
- Vitorino Nemésio
Sistema de classificação
A RTP, a SIC a e TVI utilizam uma sinalização de emissão que foi criada a 20/02/2012, visando proporcionar aos consumidores de televisão um guia de escolha de programação adequada à sua idade e, aos educadores, uma orientação sobre o visionamento de programas. A presente versão do documento está em vigor desde 1 de julho de 2014. [80]
Prémios
[editar | editar código-fonte]Em 2019, a RTP foi uma das galardoadas dos Prémios Arco-íris, da ILGA Portugal, pelo facto de em 2018, e segundo a ILGA, a plataforma pública ter dado "visibilidade às pessoas LGBTI" e promovido "conteúdos criados e representados por pessoas LGBTI.”[81]
Em março de 2023, a Sociedade Portuguesa de Autores atribuiu três dos seus prémios anuais a programas da RTP: Cá Por Casa, de Herman José, foi considerado o Melhor Programa de Entretenimento, Deus Cérebro, de 2021, recebeu o prémio de Melhor Programa de Informação e a série Até Que a Vida Nos Separe, também de 2021, recebeu o prémio de Melhor Programa de Ficção.[82]
Também em março de 2023, a RTP venceu a categoria Grafonola da edição dos prémios satíricos da Comunidade Cética Portuguesa (Comcept), o Prémio Unicórnio Voador, dedicada ao ano de 2022, por ter emitido uma reportagem no programa semanal Linha da Frente (RTP1) que, segundo a Comcept, "promoveu de forma completamente acrítica a pseudociência das «Constelações familiares»". O vencedor será anunciado a um de abril.[83] A RTP - mais especificamente a RTP1 - também venceu esta categoria nas edições dedicadas aos anos de 2014[84] e 2017.[85] Na edição dedicada ao ano de 2019, o prémio satírico, também na categoria Grafonola, foi atribuído ao Provedor do Espectador da RTP, pelas suas "suas respostas e inação" relativas às queixas dos espectadores da RTP devido à "pseudociência promovida nos programas" da RTP.[86][87]
Publicidade
[editar | editar código-fonte]A 8 de outubro de 2024, o governo português anunciou fim da publicidade comercial nas grelhas da televisão pública ao longo dos próximos três, até 2027.[88] Essa foi uma das 30 medidas de um pacote para o setor dos media que anunciou Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, que tutela a RTP e a agência Lusa. A informação foi confirmada pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, na conferência sobre o Futuro dos Media em Portugal qu foi organizada pela Medialivre, Media Capital, Impresa, Público e Renascença, parceiros da Plataforma de Media Privados.[89]
Outra das medidas direcionadas para o canal público passa por uma reorganização que pode levar à saída voluntária de 250 pessoas.[90]
O objetivo é diminuir, em cada ano, dois minutos de publicidade comercial. Em paralelo, a redução do tempo de publicidade comercial terá que ser compensado com espaço de promoção de eventos e iniciativas culturais, detalhou o ministro dos Assuntos Parlamentares, na apresentação do plano de ação.[91]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Radiotelevisão Comercial - antiga subsidiária comercial da Radiotelevisão Portuguesa.
Referências
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- ↑ «Base de dados de emissores»
- ↑ a b «Factos da RTP 1950». Consultado em 7 de março de 2013. Arquivado do original em 16 de setembro de 2007
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- ↑ Notícia publicada no Público: José Fragoso é o novo director de programas e José Alberto Carvalho é director de informação
- ↑ Notícia publicada no Diário de Notícias: José Alberto Carvalho despede-se por e-mail
- ↑ Notícia TSF: RTP confirma Nuno Santos como director de informação
- ↑ Notícia publicada no Diário de Notícias: Paulo Ferreira é o novo diretor de informação da RTP
- ↑ Notícia RTP: José Manuel Portugal é o novo diretor de informação da RTP
- ↑ Notícia Expresso: [6][ligação inativa]
- ↑ Notícia TSF
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