Redenção – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Redenção, no cristianismo, é a crença na libertação do homem por meio do sacrifício de Jesus Cristo.[1]

Outras religiões

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A ideia de uma libertação dos males e do sofrimento ocorre também em outras religiões, de formas que podem ser vistas como paralelas à redenção cristã. Assim, o islamismo, mesmo não compartilhando com o cristianismo o conceito do pecado original, acredita que todo homem nasce precisando de salvação, que só pode ser obtida pela e submissão a Deus. No hinduísmo, o "moksha" ou "mukti" é entendido como libertação do ciclo de renascimentos e da lei do carma. Já o budismo acredita na libertação do mundo das aparências (maya) por meio de um esforço pessoal ao longo de um caminho de oito etapas: perfeito entendimento, perfeita intenção, perfeita fala, perfeita conduta, perfeita ocupação, perfeito esforço, perfeita contemplação e perfeita concentração (Vinayana Pitaka).[2]

Referências

  1. RYRIE, Charles Caldwell. Teologia Basica. Ed. Mundo Cristão, 2000. Pág. 335
  2. Algumas questões sobre a Teologia da Redenção (1995). Comissão Teológica Internacional - Cúria Romana

Ligações externas

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