Ricardo Greenhalgh Barreto Filho – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ricardo Greenhalgh Barreto Filho | |
---|---|
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Político |
Ricardo Greenhalgh Barreto Filho foi um político, engenheiro e professor brasileiro. Foi injustamente expulso da Marinha do Brasil por acusação de envolvimento com o comunismo enquanto responsável pela biblioteca da Escola Naval. No caso, recusou-se a dar fim a livros sobre o assunto, como responsável pela biblioteca, por obrigação do ofício e convicções pessoais. Acabou sendo expulso da armada. A acusação foi desmentida e Greenhalgh reintegrado à marinha assumindo a patente devida. Ao sair da Escola Naval, se graduou em engenharia civil, lecionando tempos depois matemática na FGV.
A família Greenhalgh tinha tradição na marinha, sendo João Guilherme Greenhalgh notável dentre os que esse caminho seguiram.[1][2]
Foi ministro da Agricultura no governo interino de Ranieri Mazzilli, de 29 de agosto a 8 de setembro de 1961.
Referências
- ↑ «Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh». NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 502, abr./mai/jun. 1985; n.º 686, jun. 1999. Consultado em 23 de dezembro de 2021
- ↑ «Greenhalgh». Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM). Revista Marítima Brasileira (00142): 3347. 7 de agosto de 1941. Consultado em 28 de março de 2022
Precedido por Romero Cabral da Costa | Ministro da Agricultura do Brasil 1961 | Sucedido por Armando de Queirós Monteiro Filho |