Tico-tico no Fubá (filme) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Tico-tico no fubá | |
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Marisa Prado (noiva), Anselmo Duarte e Tônia Carrero, em destaque no cartaz | |
Brasil 1952 • p&b • 115 min | |
Género | drama musical |
Direção | Adolfo Celi |
Roteiro | Jacques Maret |
Elenco | Anselmo Duarte Tônia Carrero Marisa Prado Marina Freire |
Idioma | português |
Tico-tico no fubá é um filme brasileiro de 1952, do gênero drama musical, dirigido por Adolfo Celi. É uma produção da Companhia Cinematográfica Vera Cruz com filmagens nos estúdios de São Bernardo do Campo e o roteiro é um biografia romanceada do compositor musical Zequinha de Abreu (há um aviso de que as pessoas mostradas em sua maior parte são fictícias). Zéquinha ficou famoso com o choro Tico-Tico no Fubá. Segundo o filme, Branca é uma artista de circo, cujo nome foi dado por Zequinha a outra composição, mostrada com destaque no filme. Na vida real, Branca era filha do chefe da estação de sua cidade. Zequinha compôs uma valsa de improviso em sua homenagem por volta de 1910[1] sendo que no filme os dois se conhecem em 1912.
Elenco
[editar | editar código-fonte]Ator | Personagem |
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Anselmo Duarte | Zequinha de Abreu |
Tônia Carrero | Branca |
Marisa Prado | Durvalina |
Marina Freire | Amália |
Ziembinski | dono do Circo |
Modesto de Souza | Luís |
Piolin | Palhaço Piolim |
Xandó Batista | vendedor de Rádio |
Horácio Camargo | |
Ayres Campos | |
Lima Barreto | Inácio |
Tito Lívio | |
Renato Consorte | Barbeiro |
Laerte Morrone | |
Adolfo Celi | |
Nieta Junqueira | |
Antônio Coelho | |
Maria Augusta Costa | |
Danilo Oliveira | |
José Ricardo de Souza | |
Francisco de Sá | |
A.C. Carvalho | |
Sérgio Faria dos Santo | |
Antônio Dourado | |
Ângelo Dreos | |
Pia Gavassi | |
George Henri | |
Isidoro Lopes | |
Labiby Madi | |
Leila Parisi | |
Abílio Pereira de Almeida | |
Manoel Pinto | |
Fernando de Barros |
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Zequinha é filho do farmacêutico da cidade de Santa Rita do Passa Quatro e trabalha como coletor de impostos para a Prefeitura Municipal, mas o seu verdadeiro interesse é a música, com várias composições conhecidas dos moradores. Quando um circo chega à cidade, ele é incumbido de cobrar as taxas e conhece o dono e a bela amazona Branca. Na estréia do circo, Branca usa uma valsa de Zequinha em seu número com o cavalo Sultão. A apresentação é interrompida por uma tempestade, mas Zequinha fica na festa de comemoração dos artistas, quando então compõe de improviso e toca ao piano a sua canção "Tico-Tico no Fubá", inspirada no som ritmado de um monjolo que observara em seu caminho. Zequinha está noivo de Durvalina, mas não esconde sua atração por Branca, o que provoca a irritação dos habitantes da cidade e a tristeza da moça.
Principais prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]- Festival de Cannes 1952 (França), indicado ao Grande Prêmio do Festival.
Referências
- ↑ «Zequinha de Abreu - Biografia - UOL Educação». educacao.uol.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2011
Prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]- Saci de melhor filme do ano
- Indicado ao Festival de Cannes na França[necessário esclarecer]