Nação Zumbi – Wikipédia, a enciclopédia livre
Nação Zumbi | |
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Nação Zumbi durante apresentação ao vivo em Belo Horizonte no ano de 2020. | |
Informação geral | |
Origem | Recife, Pernambuco |
País | Brasil |
Gênero(s) | |
Período em atividade | 1993 – 2022 2023 – presente |
Gravadora(s) | Independente (2017 - 2022) SLAP / Som Livre (2013 - 2017) DeckDisc (2007 - 2012) Trama (2002 - 2007) YB Music (1999 - 2001) Chaos / Sony Music (1993 - 1999) |
Afiliação(ões) | Orla Orbe, Loustal, Lamento Negro, Mundo Livre S/A, Los Sebosos Postizos, Os Paralamas Do Sucesso, Planet Hemp, Maquinado, Côco De Mazuca, Sonantes, 3NaMassa, Céu, Orquestra Manguefônica, Soulfly, Menina Sem Nome, Sheik Tosado, Combo X, Afrobombas, Ney Matogrosso, Pavilhão 9, Marisa Monte. |
Integrantes | Jorge Du Peixe Dengue Toca Ogan Marcos Matias Gustavo Da Lua Tom Rocha Neilton Carvalho |
Ex-integrantes | Chico Science Gira Canhoto Ramon Lira Gilmar Bola 8 Pupillo Lúcio Maia |
Página oficial | nacaozumbi.com.br |
Nação Zumbi (originalmente Chico Science e Nação Zumbi) é uma banda brasileira, nascida no início da década de 1990 na cidade do Recife. Surgiu da união do Loustal, banda de pós-punk, com o bloco de samba-reggae Lamento Negro, liderada pelo vocalista e compositor Chico Science. Ao lado da banda Mundo Livre S/A, foi responsável pela criação do movimento cultural manguebeat.[2] Com Chico Science, gravou apenas dois álbuns, ambos discos de ouro, que contaram com participações especiais de grandes nomes da música brasileira, como Gilberto Gil e Jorge Ben Jor, e renderam turnês pelo Brasil, Europa e Estados Unidos.[3] Ambos os álbuns figuram na lista dos cem melhores álbuns brasileiros de todos os tempos da revista Rolling Stone, em 13° e 18° lugar.[4] Foi eleito pela Associação de Críticos Musicais de São Paulo como o melhor grupo musical brasileiro de 1996.[5] Com sua mistura original de gêneros musicais, é uma das bandas mais influentes da história brasileira.[6][7]
Em 1997, aos 30 anos, o líder Chico Science faleceu em um acidente de carro.[8] Desde então, a banda é conhecida apenas por Nação Zumbi. Os vocais de Science foram substituídos pelos de Jorge Du Peixe, outro membro da banda. Após o incidente, a Nação Zumbi não obteve mais tanto sucesso comercial, mas mantém uma dedicada base de fãs, lotando shows no Brasil e exterior. Em 2006, apresentou-se no programa de TV britânico Later with Jools Holland,[9][10] que convida destaques da música de todos os cantos do globo.[11][1]
História
[editar | editar código-fonte]Início, Movimento Mangue e primeiro contrato
[editar | editar código-fonte]No ano de 1991, em Olinda, aconteceu o primeiro show da banda, com o nome provisório de "Loustal & Lamento Negro", numa festa chamada "Black Planet".[12][13] Neste mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro (do grupo Mundo Livre S/A) escreveram um Release, que acabou virando um manifesto do movimento Manguebeat, o "Manifesto dos Caranguejos com Cérebro",[14][15] que tem como símbolo, uma antena parabólica colocada na lama, tornando-se assim um dos principais movimentos e banda dos anos 90 no Brasil, lutando por melhorias sociais na vida da população, não só do Recife e do Estado de Pernambuco, mas como de todo país.
A presença da tecnologia é uma marca do movimento, que engajava-se para a melhor exploração do mangue, alertando a todos que ali encontra-se os Caranguejos com cérebro, sempre antenados. O grupo se identifica com o movimento estético afrofuturismo, que une elementos africanos e ficção científica.[16]
Em julho de 1993, a banda assinou um contrato de 40 mil dólares com o selo Chaos, uma subsidiária da Sony Music, tendo feito apenas dois shows fora do seu estado natal (um show em Belo Horizonte e outro em São Paulo), e logo em seguida entra em estúdio para gravar seu álbum de estreia, Da Lama ao Caos, lançado em Abril de 1994. De início, as vendas foram modestas, mas com o tempo o disco emplacou, chegando a disco de ouro (100 000 cópias na época) em 1995. O disco seguinte, Afrociberdelia, também conquistou disco de ouro.[17]
Morte de Chico Science
[editar | editar código-fonte]Chico Science morreu no final da tarde de um domingo do dia 2 de fevereiro de 1997,[18] em um acidente de automóvel quando dirigia o carro de sua irmã do Recife a Olinda. Às 18h30, ele estava sozinho ao volante na estrada quando seu carro se chocou com um poste depois que um outro veículo teria fechado a passagem de seu Uno. Chico ainda foi socorrido por um policial que estava passando num ônibus e o levou ao Hospital da Restauração, mas o jovem cantor e compositor não resistiu e chegou ao hospital morto.[19][20] O enterro aconteceu na segunda-feira do dia 3 de fevereiro de 1997, no Cemitério de Santo Amaro, localizado no Recife.[21][22][23][24]
Formações
[editar | editar código-fonte]No início o grupo tinha vários membros temporários, principalmente percussionistas (inclusive Otto já tocou com a banda) e não há informações detalhadas. A formação considerada "original" consistia em Chico Science nos vocais, Lúcio Maia na guitarra e Dengue no baixo (trio da Loustal); Toca Ogan na percussão, Gilmar Bola 8 e Gira nas alfaias (tambores maiores), junto a Canhoto na caixa, eram o coração percussivo do Lamento Negro/Daruê Malungo. Por fim, Jorge completou o time que se consolidou e gravou o primeiro álbum.[25]
Depois da turnê internacional do álbum Da Lama ao Caos em 1995, Canhoto deixou a banda e em seu lugar entrou o baterista Pupillo. Com esse line-up o grupo gravou o seu segundo álbum Afrociberdelia. Dois anos depois, já sem Chico, mas mantendo os membros remanescentes do álbum anterior, sai o CSNZ. Em 2000 o quarto álbum mostra Jorge Du Peixe assumindo integralmente os vocais e Marcos Matias (que já estava presente nos shows desde 1998 e participado do clipe "Malungo") o substitui oficialmente na alfaia. Pouco depois Gustavo da Lua (ex-percussionista do Sheik Tosado) ocupa a vaga de Gira, que havia deixado o grupo.[26]
Foi a composição que mais durou no conjunto, aproximadamente 8 anos.[27]
Em 2011 Marcos Matias sai do grupo sendo sucedido temporariamente por Ramon Lira, filho de Du Peixe. Já em 2014, ano em que a Nação Zumbi retorna de um hiato de dois anos e lança um novo álbum (o segundo autointitulado "Nação Zumbi"), Walace 'Tom' Rocha integra a alfaia e a percussão.[24]
Quase 7 anos após o fim de sua primeira passagem, Marcos Matias volta a fazer parte do grupo.[28]
Entre a saída de Bola 8 e volta de Marcos (pouco mais de dois anos), a banda se apresentou com apenas dois membros nas alfaias. Com o afastamento de Pupillo, Tom Rocha assume a bateria e o fato volta a acontecer.[29]
Saída de Gilmar Bola 8
[editar | editar código-fonte]No final de 2015, ao sair na imprensa recifense a notícia de que Gilmar Bola 8 estava deixando o Nação Zumbi, ambos trocaram acusações pelas Redes Sociais. O músico afirmou que tinha sido expulso sem motivo aparente e o grupo, por sua vez, alegou, por Nota Oficial no Facebook, problemas internos com o músico.[30][31]
Falecimento de Gira
[editar | editar código-fonte]José Givanildo Viana Dos Santos, o Gira, faleceu no dia 14 de junho de 2017 no Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes (HMA) em Paulista (Cidade-Satélite da Região Metropolitana Do Recife) por uma parada cardíaca que teve enquanto estava internado. O músico se encontrava numa situação tanto financeiramente quanto neurologicamente muito difícil e nos últimos meses estava morando em um fiteiro (espécie de barraca de venda de produtos como doces e tabágicos bastante comum na RMR).[32] Em entrevista para o Viver, Gilmar, que era um dos poucos que ainda tinham contato com Gira, disse que soube do falecimento de Gira por telefone.
"Eu gostava muito dele. Eu falava 'Bora tocar, Gira', e ele parecia sempre desanimado. [...] Da última vez que vi Gira, ele tava largado no chão e com feridas no corpo. Eu falava sobre fazer música, mas ele só dizia que não tinha dinheiro. [...] Gira morava em uma espécie de fiteiro. Eu ficava muito chateado com isso, eu até dizia para as pessoas, mas ninguém me ouvia." [33][34]
Saída de Pupillo
[editar | editar código-fonte]Pupillo deixou a Nação Zumbi para dedicar-se a carreira de produtor em setembro de 2018.[35]
Pausa, retorno e saída de Lúcio Maia
[editar | editar código-fonte]Em Abril de 2022, o Nação Zumbi anunciou uma pausa por tempo indeterminado.[36]
Em Abril de 2023, Dengue, em entrevista ao Jornal Do Commercio (Recife), comunicou que o Nação Zumbi está voltando às atividades e focando na produção de novos Singles, porém sem Lúcio Maia.[37]
Linha do tempo
[editar | editar código-fonte]Legado
[editar | editar código-fonte]A importância do Nação Zumbi para a musica brasileira e outras ramificações do rock foram comentadas por vários críticos e músicos famosos, entre muitas bandas que citam a influência da banda, como por exemplo Planet Hemp, O Rappa, Charlie Brown Jr, Cordel do Fogo Encantado, Os Paralamas do Sucesso, Mombojó e Otto. Outras bandas influenciadas por Chico Science, são Sepultura (mais especificamente o álbum Roots), Soulfly (Lúcio Maia gravou o primeiro disco da banda), Cássia Eller (intérprete de músicas como Corpo de Lama e Quando a Maré Encher), Fernanda Abreu (álbum Raio X) e Arnaldo Antunes (álbum O Silêncio), Forfun, e muitos outros.[38]
Discografia
[editar | editar código-fonte]Com Chico Science no vocal (Chico Science & Nação Zumbi)
[editar | editar código-fonte]- Da Lama ao Caos (1994) — Ouro
- Afrociberdelia (1996) — * Ouro[39]
Com Jorge Du Peixe no vocal (Nação Zumbi)
[editar | editar código-fonte]- CSNZ (1998) — Chaos/Sony Music
- Rádio S.Amb.A. (2000) — YB Music [40]
- Nação Zumbi (2002) — Trama
- Futura (2005) — Trama[41]
- Fome de Tudo (2007) — Deckdisc [42][43][44]
- Nação Zumbi (2014) — SLAP/Som Livre[45]
- Radiola NZ Vol. 1 (2017)[46]
Álbuns ao vivo
[editar | editar código-fonte]- Propagando ao vivo (2006) — Trama
- Ao Vivo no Recife (2012) — Deckdisc
Compilações
[editar | editar código-fonte]- Maxximum: Chico Science & Nação Zumbi (2005) — Sony BMG
- Grandes Sucessos: Chico Science & Nação Zumbi (2001) - Sony Music
- 21 Grandes Sucessos: Chico Science & Nação Zumbi (2000) - Chaos
Participações/Parcerias
[editar | editar código-fonte]- REI, tributo a Roberto Carlos produzido por Roberto Frejat lançado em 1994, regravando a canção "Todos Estão Surdos".
- Fernanda Abreu: Raio X (1997) - participação em "Rio 40 Graus".
- Jorge Ben Jor: Músicas para Tocar em Elevador (1997) - Participação na música "Charles Jr.".
- Pavilhão 9: Cadeia Nacional (1998) - Participação na música "Bembolado".
- Baião de Viramundo - Tributo a Luiz Gonzaga (2000) - "O Fole Roncou".
- Rock in Rio: Cássia Eller Ao Vivo (2006) - Participação nas músicas "Come Together/Corpo de Lama" e "Quando a Maré Encher"
- Estúdio Coca-Cola - Skank e Nação Zumbi (2007) - Projeto da MTV Brasil em parceria com a Coca-Cola. De Março a Agosto de 2007 promoveu a união de vários artistas. Skank e Nação Zumbi foram a última mistura, e tocaram 9 músicas.
- Mombojó: 11.º Aniversário (2010) - "Justamente"
- Mundo livre S/A vs. Nação zumbi (2013) - Álbum em que uma banda regrava músicas do outra.
- Lenine: Carbono (2015) - Participação na música "Cupim de Ferro"
- O Baú do Raul – 25 Anos Sem Raul Seixas (2015) - Homenagem a Raul Seixas na música "Conserve seu Medo".
- "Amor" clássico dos Secos & Molhados regravado com a participação de Ney Matogrosso e posteriormente incluída no album (2017) Radiola NZ Vol. 1.
Participações em trilhas sonoras
[editar | editar código-fonte]- Telenovela Tropicaliente (1994) - "A Praieira"
- Telenovela Irmãos Coragem (1995) - "A Cidade"
- Baile Perfumado (1997) - "Sangue de Bairro" e "Salustiano Song"
- Caramuru - A Invenção do Brasil (2001) - "Manguetown"
- Deus É Brasileiro (2003) - "Rios, Pontes & Overdrives"
- Amarelo Manga (2003) - "Tempo Amarelo"
- Meu Tio Matou um Cara (2004) - "Barato Total" com Gal Costa
- Quanto Vale ou É por Quilo? (2005) - "Quilombo Groove", "Interlude Zumbi" e "Jornal da Morte"
- Besouro (2009) - "Cordão de Ouro"
- Telenovela Viver a Vida (2009) - Não fazendo parte da trilha sonora oficial, mas em diversos momentos uma versão instrumental de "Sangue de Bairro" foi executada na trama
- Senna (2010) - "Maracatu Atômico" (regravação com Du peixe nos vocais feita exclusivamente para o filme)
- Telenovela Cordel Encantado (2011) - "Maracatu Atômico"
- Telenovela Lado a Lado (2012) - "Inferno"
- O Rebu (2014) - "Banditismo Por Uma Questão de Classe"
- Telenovela Verdades Secretas (2015) - "Um Sonho"
- trilha sonora do Filme "Partes Usadas" (2007)
Singles
[editar | editar código-fonte]Ano | Single | Álbum |
---|---|---|
1994 | "Da lama ao caos" | Da lama ao caos |
1994 | "A Cidade" | Da lama ao caos |
1994 | "A Praiera" [48] | Da lama ao caos |
1994 | "Samba Makossa" | Da lama ao caos |
1996 | "Manguetown" | Afrociberdelia |
1996 | "Maracatu Atômico" | Afrociberdelia |
1998 | "Malungo" | CSNZ |
1998 | "CSNZ" | CSNZ |
2000 | "Quando a maré Encher" | Radio S.Amb.A |
2002 | "Blunt of Judah" | Nação Zumbi |
2002 | "Meu Maracatu pesa Uma Tonelada" | Nação Zumbi |
2005 | "Hoje, Amanhã e Depois" | Futura |
2007 | "Bossa Nostra" | Fome de Tudo |
2011 | "Fome de Tudo (compacto)" | Fome de Tudo |
2014 | "Cicatriz" | Nação Zumbi |
2014 | "Novas Auroras" | Nação Zumbi |
Videografia
[editar | editar código-fonte]DVDs
[editar | editar código-fonte]- Propagando ao vivo (2004) — Trama;
- Ao vivo no Recife (2012) — Deckdisc.
Videoclipes
[editar | editar código-fonte]- "A Cidade";
- "Maracatu Atômico";
- "Manguetown";
- "Sangue de Bairro";
- "Malungo";
- "Quando a maré Encher";
- "Blunt of Judah";
- "Hoje, Amanhã e Depois";
- "A Ilha";
- "Bossa Nostra";
- "Toda Surdez Será Castigada";
- "Musa da Ilha Grande";
- "Cicatriz";
- "Defeito Perfeito";
- "Um Sonho";
- "Bala Perdida";
- "Refazenda".
(Nota: Por volta de 1993 foram feitos dois clipes amadores, "A Cidade" e "Maracatu de Tiro Certeiro", com as versões demo das respectivas canções.)
Integrantes
[editar | editar código-fonte]Formação atual
[editar | editar código-fonte]- Jorge Du Peixe – vocal e sampler (1998–2022, 2023–presente), alfaia (1992–1997);
- Alexandre Dengue – baixo e backing vocals (1992–2022, 2023–presente);
- Toca Ogan – percussão e voz (1992–2022, 2023–presente);
- Marcos Matias – alfaia e percussão adicional (1998–2011, 2018–2022, 2023–presente);
- Gustavo da Lua – alfaia e percussão adicional (2002–2022, 2023–presente);
- Tom Rocha – bateria (2018–2022, 2023–presente), alfaia (2013–2018).
- Neilton Carvalho - Guitarra (2023-presente)
Ex-integrantes
[editar | editar código-fonte]- Otto – percussão e efeitos (1993);
- Lúcio Maia – guitarra e backing vocals (1992–2022);
- Chico Science (falecido) – vocal (1993–1997);
- Canhoto – caixa (1993–1995);
- Kuki Storlaski – bateria (1995);
- Gira (falecido) – alfaia (1993–2002);
- Ramon Lira - alfaia (2011–2012);
- Gilmar Bola 8 – alfaia e percussão (1993–2015);
- Pupillo – bateria e percussão (1995–2018).
Referências
- ↑ a b Tropicália : uma revoluçao na cultura brasileira (1967-1972). Carlos Basualdo, Museum of Contemporary Art, Barbican Art Gallery, Centro Cultural de Belém., Bronx Museum of the Arts. São Paulo, SP: Cosac Naify. 2007. OCLC 166343801
- ↑ Nação Zumbi (Biografia) - Trama
- ↑ «Chico Science 50 anos». EBC. Consultado em 27 de outubro de 2021
- ↑ «Hoje é Dia: semana traz 25 anos sem Chico Science e o Dia de Iemanjá». Agência Brasil. 30 de janeiro de 2022. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Jorge Du Peixe, amigo e sucessor de Chico Science nos vocais da Nação Zumbi, lança primeiro disco solo». O Globo. 27 de agosto de 2021. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ Internet (amdb.com.br), AMDB (25 de abril de 2022). «Nação Zumbi: História de Chico Science deve virar filme; saiba mais». Rolling Stone. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «'Da lama ao caos', de Chico Science & Nação Zumbi, é eleito o melhor disco da MPB nos últimos 40 anos». O Globo. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ Biografia - Clique Music
- ↑ «Later... with Jools Holland - Aired Order - Season 27 - TheTVDB.com». thetvdb.com. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Os graves de Dengue». Trip. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ Domingos, Rayane (25 de abril de 2022). «Chico Science vai ganhar cinebiografia; saiba detalhes». JC. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ Teles, José (29 de abril de 2019). Da lama ao caos: que som é esse que vem de Pernambuco?. [S.l.]: Edições Sesc
- ↑ «Chico Science: Um Caranguejo Elétrico - TheTVDB.com». thetvdb.com. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Autor do manifesto, Zero Quatro comenta 30 anos do manguebeat: 'a gente antecipou conceitos'». G1. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Jorge Ben Jor é a atração surpresa do festival Rock The Mountain». br.noticias.yahoo.com. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Ilustrada - Música futurista de Sun Ra reverbera até no maracatu - 07/02/2012». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 17 de novembro de 2022
- ↑ Bezerra, Julia; Reginato, Lugas (22 de março de 2017). Manguebeat. [S.l.]: Panda Books
- ↑ «Chico Science morre em acidente de carro». Agência Folha. 2 de fevereiro de 1997. Consultado em 1 de junho de 2017
- ↑ «Morto há 25 anos, Chico Science vive em obra que captou dissonâncias ainda vigentes no Brasil em 2022». G1. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Rashid cita 'Matrix', Chico Science e Grandmaster Flash na narrativa do single 'Pílula vermelha, pílula azul'». G1. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Abril Pro Rock e Nação Zumbi são temas do próximo "Sonora Coletiva"». www.folhape.com.br. Consultado em 25 de julho de 2022
- ↑ «Biografia de Chico Science está prestes a virar um filme, diz colunista». www.folhape.com.br. Consultado em 25 de julho de 2022
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- ↑ Bento, Emannuel (20 de abril de 2023). «Pausa da Nação Zumbi acabou e novos singles serão lançados, diz Dengue, que faz show com projeto 'Los Sebosos Postizos'». JC. Consultado em 1 de maio de 2023
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- ↑ Nação Zumbi muda de casa - Rockwave
- ↑ O retorno da Nação Zumbi - João Alberto Blog
- ↑ Sem ligar o piloto automático, Nação acende 'Radiola' no fogo brando do pop
- ↑ «Letras de Nação Zumbi - Terra». Consultado em 28 de maio de 2008. Arquivado do original em 17 de outubro de 2007
- ↑ A Praieira - Last FM