Banco Clássico – Wikipédia, a enciclopédia livre
Banco Clássico | |
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Razão social | Banco Clássico S.A. |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Banco de investimento |
Gênero | Privada |
Fundação | 1987 (37 anos) |
Sede | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil |
Proprietário(s) | Família Abdalla |
Pessoas-chave | José João Abdalla Filho |
Subsidiárias | CEMIG (10%) Tractebel (10%) Eletrobrás (5%) Petrobrás (4%) |
Ativos | R$ 8,234,887 bilhões (2017)[1] |
Lucro | R$ 40,571 milhões (2017)[1] |
Website oficial | Site oficial do Banco Clássico |
Banco Clássico é um banco de investimento com sede no Rio de Janeiro que opera principalmente ativos dos herdeiros de J.J. Abdalla.
Fundado em 1987 iniciou suas atividades alguns anos após o falecimento do empresário industrial J.J Abdalla como um banco de investimento do empresário José João Abdalla Filho um de seus herdeiros, após a falência do Grupo Abdalla.
Atualmente a instituição financeira possui um patrimônio avaliado em R$ 5,5 bilhões, também conta com aquisição de participações em grandes empresas estatais brasileiras, sendo elas 4% da Petrobrás, 10% das empresas de energia Cemig e Tractebel além de 5% da Eletrobrás.[2]
Referências
- ↑ a b https://bancodata.com.br/relatorio/bco-classico-sa/
- ↑ «O bilionário mais discreto do Brasil colocou as asas de fora | EXAME.com - Negócios, economia, tecnologia e carreira». exame.abril.com.br. Consultado em 24 de março de 2017