Eleições gerais no Brasil em 1982 – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Eleições Gerais de 1982
479 Deputados Federais
947 Deputados Estaduais
25 Senadores
22 Governadores
15 de novembro de 1982
PDS - José Sarney (MA)
Representantes obtidos: 235  1.7%
Senadores obtidos: 15  0%
  
43.2%
PMDB - Ulysses Guimarães (SP)
Representantes obtidos: 200  4.7%
Senadores obtidos: 9  12.5%
  
41.7%
PDT - Leonel Brizola (RJ)
Representantes obtidos: 23  
Senadores obtidos: 1  
  
5.8%
PTB - Ivete Vargas (SP)
Representantes obtidos: 13  
Senadores obtidos: 0  
  
4.4%
PT - Luiz Lula da Silva (SP)
Representantes obtidos: 8  
Senadores obtidos: 0  
  
3.5%
Governadores eleitos por partido
Eleições gerais no Brasil em 1982
  PDT
  PMDB
  PDS
Câmara dos Deputados
Eleições gerais no Brasil em 1982
  PT: 8 cadeiras
  PDT: 23 cadeiras
  PMDB: 200 cadeiras
  PDS: 235 cadeiras
  PTB: 13 cadeiras
Senado Federal
Eleições gerais no Brasil em 1982
Tribunal Superior Eleitoral
Parte da série sobre
Política do Brasil
Portal do Brasil

Em 15 de novembro de 1982 o eleitorado brasileiro foi chamado a eleger os governadores que administrariam seus estados pelo interregno temporal de quatro anos, a contar de 15 de março de 1983, num pleito que envolveu 58.616.588[1] eleitores, sendo a primeira eleição direta para governador de estado desde os anos 1960.[2] Neste pleito valeu o "voto vinculado": o eleitor teria que escolher candidatos de um mesmo partido para todos os cargos em disputa, sob pena de anular seu voto. No cômputo geral os resultados auferidos pelo governo (PDS) foram similares aos quatro partidos de oposição (PMDB, PDT, PTB, PT) e tal equilíbrio influiu na composição do Colégio Eleitoral em 1985.

O pleito foi regido pela Lei nº 6.978 de 19 de janeiro de 1982 e pela Lei nº 7.015 de 7 de julho de 1982, dentre outras.

Governadores eleitos

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Em razão do voto vinculado tanto o governador quanto o vice-governador eram filiados a um mesmo partido. Nesta relação consta a legenda a que ambos pertenciam no momento da eleição, ignorando mudanças posteriores. Todavia, na mais relevante alteração do quadro partidário de então, sete dos governadores do Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe) deixaram o PDS e ingressaram no PFL em 1985. Na Bahia o governador permaneceu no PDS e no Ceará o mandatário foi para o PMDB.

O Território Federal de Rondônia, elevado à categoria de 23º estado brasileiro mediante a Lei Complementar nº 41 de 22 de dezembro de 1981[3], não conseguiu eleger seu governador pelo voto direto por força de um casuísmo, assim foi mantido no cargo o coronel do Exército Jorge Teixeira.

Estado Governador Eleito Partido Vice-governador Detalhes
Acre Nabor Júnior[4] PMDB Iolanda Fleming[5] AC 1982
Alagoas Divaldo Suruagy[4] PDS José Tavares AL 1982
Amazonas Gilberto Mestrinho PMDB Manoel Ribeiro[6] AM 1982
Bahia João Durval Carneiro[7] PDS Edvaldo Flores[7] BA 1982
Ceará Gonzaga Mota PDS Adauto Bezerra CE 1982
Espírito Santo Gerson Camata[4] PMDB José Moraes ES 1982
Goiás Iris Rezende[8] PMDB Onofre Quinan GO 1982
Maranhão Luís Rocha PDS João Rodolfo MA 1982
Mato Grosso Júlio Campos[9] PDS Wilmar Peres MT 1982
Mato Grosso do Sul Wilson Martins[4] PMDB Ramez Tebet MS 1982
Minas Gerais Tancredo Neves[10] PMDB Hélio Garcia MG 1982
Pará Jader Barbalho PMDB Laércio Franco PA 1982
Paraíba Wilson Braga[11] PDS Silva Júnior[12] PB 1982
Paraná José Richa[4] PMDB Ferraz de Campos PR 1982
Pernambuco Roberto Magalhães[11] PDS Gustavo Krause PE 1982
Piauí Hugo Napoleão[4] PDS Bona Medeiros PI 1982
Rio de Janeiro Leonel Brizola PDT Darcy Ribeiro RJ 1982
Rio Grande do Norte José Agripino Maia[4] PDS Radir Pereira de Araújo RN 1982
Rio Grande do Sul Jair Soares PDS Cláudio Strassburger RS 1982
Santa Catarina Esperidião Amin PDS Victor Fontana[9] SC 1982
São Paulo Franco Montoro PMDB Orestes Quércia[13] SP 1982
Sergipe João Alves Filho PDS Antônio Carlos Valadares[13] SE 1982

Senadores eleitos

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Em razão do voto vinculado os senadores e seus suplentes eram filiados a um mesmo partido. Nesta relação consta a legenda a que ambos pertenciam no momento da eleição.

Rondônia foi convertida no 23º estado brasileiro por força da Lei Complementar nº 41 de 22 de dezembro de 1981 e assim conseguiu eleger três senadores, sendo que Odacir Soares teria o seu mandato renovado nas eleições de 1990, já seus companheiros de bancada deveriam disputar um novo mandato já em 1986.

Estado Senador Partido Suplente
Acre Mário Maia PMDB Laélia de Alcântara
Alagoas Guilherme Palmeira[14] PDS João Lira
Amazonas Fábio Lucena[15] PMDB Leopoldo Peres
Bahia Luís Viana Filho[16] PDS Luís Viana Neto
Ceará Virgílio Távora[17] PDS Afonso Sancho
Espírito Santo José Ignácio Ferreira PMDB Berredo de Menezes[18]
Goiás Mauro Borges PMDB Lázaro Barbosa
Maranhão João Castelo PDS Luís Fernando Freire
Mato Grosso Roberto Campos PDS Gabriel Novis Neves
Mato Grosso do Sul Marcelo Miranda[13] PMDB Mendes Canale
Minas Gerais Itamar Franco[19] PMDB Simão da Cunha[20]
Pará Hélio Gueiros [13] PMDB João Menezes
Paraíba Marcondes Gadelha PDS Amir Gaudêncio
Paraná Álvaro Dias[13] PMDB Leite Chaves
Pernambuco Marco Maciel[21] PDS Nivaldo Machado
Piauí João Lobo PDS Bernardino Viana
Rio de Janeiro Saturnino Braga[22] PDT Adão Pereira Nunes[23]
Rio Grande do Norte Carlos Alberto PDS Ulisses Potiguar[24]
Rio Grande do Sul Carlos Chiarelli PDS Alberto Hoffmann
Rondônia Claudionor Roriz[25][26]
Galvão Modesto[25]
Odacir Soares
PDS
PDS
PDS
Alcides Paio
Flávio Donin
Eudes Lustosa
Santa Catarina Jorge Bornhausen[27] PDS Ivan Bonato
São Paulo Severo Gomes PMDB Almino Afonso[28]
Sergipe Albano Franco PDS José Rollemberg

Deputados federais eleitos

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Bancadas por estado

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A maior bancada coube ao PDS, que ocupou 235 assentos dos 479 possíveis elegendo representantes em todas as unidades federativas[29] vindo a seguir o PMDB com 200 vagas. Completam o escore o PDT com 23 deputados graças ao cabedal político de Leonel Brizola,[30] o PTB com 13 e o PT com 8 parlamentares. Percentualmente o governo conquistou quase metade das vagas.

São do PDS os campeões de votos: a maior votação nominal do país coube a Paulo Maluf[31] e a proporcional a Augusto Franco.[32] O partido governista levou ainda à Câmara dos Deputados nomes como Manoel Novaes, que conquistou o décimo segundo mandato consecutivo,[33] e Fernando Collor, futuro presidente da República. Do PMDB vieram Dante de Oliveira, autor da emenda que restaurava o voto direto para presidente da República, e Ulysses Guimarães, liderança da campanha das Diretas Já. Os demais partidos elegeram figuras ligadas ao meio artístico como Agnaldo Timóteo (PDT-RJ), Moacyr Franco (PTB-SP), Roberto Jefferson (PTB-RJ)[34] e Bete Mendes (PT-SP). Nove deputados foram ungidos prefeitos de capitais em 1985,[35] e em 1986 cinco foram eleitos governadores[36] e quinze triunfaram para senador.[37]

Apenas o Distrito Federal[38] e o Território Federal de Fernando de Noronha[39] não elegeram deputados federais.

UF PDS PMDB PDT PTB PT Total
Acre 04 04 08
Alagoas 05 03 08
Amapá 04 04
Amazonas 04 04 08
Bahia 25 14 39
Ceará 17 05 22
Espírito Santo 04 05 09
Goiás 05 11 16
Maranhão 14 03 17
Mato Grosso 04 04 08
Mato Grosso do Sul 04 04 08
Minas Gerais 26 27 01 54
Pará 07 08 15
Paraíba 07 05 12
Paraná 14 20 34
Pernambuco 14 12 26
Piauí 06 03 09
Rio de Janeiro 14 10 16 05 01 46
Rio Grande do Norte 05 03 08
Rio Grande do Sul 13 12 07 32
Rondônia 05 03 08
Roraima 04 04
Santa Catarina 08 08 16
São Paulo 16 30 08 06 60
Sergipe 06 02 08
Total 235 200 23 13 08 479
Percentual 49,06% 41,75% 4,80% 2,72% 1,67% 100%

Resumo da votação

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Os eleitores radicados no Distrito Federal tiveram seus votos remetidos aos seus estados de origem.

Unidade federativa Universo de eleitores para deputado federal
Comparecimentos Abstenções Total
Votos válidos Votos nulos Total
Votos nominais Votos em legenda Votos em branco Total
 Acre 73.570 400 6.628 80.598 5.958 86.556 28.918 115.474
 Alagoas 462.612 2.277 62.206 527.095 36.967 564.062 170.356 734.418
 Amapá 48.148 474 1.392 50.014 2.360 52.374 17.325 69.699
 Amazonas 348.081 398 31.295 379.774 21.351 401.125 146.657 547.782
Bahia Bahia 2.555.967 17.103 394.749 2.967.819 179.416 3.147.235 1.138.687 4.285.922
 Ceará 1.688.597 13.143 178.354 1.880.094 76.653 1.956.747 473.112 2.429.859
 Espírito Santo 701.808 546 89.639 791.993 33.941 825.934 137.082 963.016
 Goiás 1.341.955 7.531 156.216 1.505.702 54.718 1.560.420 502.708 2.063.128
 Maranhão 884.838 2.298 122.418 1.009.554 47.558 1.057.112 390.466 1.447.578
 Mato Grosso 356.411 4.652 43.991 405.054 25.256 430.310 150.173 580.483
 Mato Grosso do Sul 474.742 5.740 50.654 531.136 22.334 553.470 198.859 752.329
 Minas Gerais 4.869.382 13.635 704.738 5.587.755 235.786 5.823.541 915.338 6.738.879
Pará Pará 896.369 5.820 117.638 1.019.827 79.967 1.099.794 375.215 1.475.009
 Paraíba 834.603 1.205 87.205 923.013 41.239 964.252 311.361 1.275.613
 Paraná 2.720.968 20.183 352.216 3.093.367 116.383 3.209.750 934.560 4.144.310
 Pernambuco 1.679.855 13.529 164.974 1.858.358 94.858 1.953.216 589.719 2.542.935
 Piauí 654.639 858 83.111 738.608 39.815 778.423 192.465 970.888
 Rio de Janeiro 4.651.993 27.886 487.662 5.167.541 273.125 5.440.666 811.863 6.252.529
 Rio Grande do Norte 649.876 2.877 67.066 719.819 29.579 749.398 206.534 955.932
 Rio Grande do Sul 3.175.344 9.727 505.344 3.690.415 108.598 3.799.013 479.030 4.278.043
 Rondônia 162.226 1.850 10.820 174.896 11.053 185.949 47.463 233.412
 Roraima 26.193 62 983 27.238 1.265 28.503 8.769 37.272
 Santa Catarina 1.617.523 6.536 155.782 1.779.841 51.970 1.831.811 275.701 2.107.512
 São Paulo 9.753.470 24.753 1.368.137 11.146.360 451.625 11.597.985 1.546.033 13.144.018
 Sergipe 321.857 1.517 43.466 366.840 16.684 383.524 87.024 470.548

Deputados estaduais eleitos

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O quadro a seguir apresenta a composição das Assembleias Legislativas nos 23 estados brasileiros.[40] O número de deputados estaduais correspondia ao triplo de deputados federais e, atingido o número de 36 vagas, seriam acrescidas tantas quantas fossem as cadeiras acima de doze.

UF PDS PMDB PDT PTB PT Soma
Acre 11 12 01 24
Alagoas 15 09 24
Amazonas 11 13 24
Bahia 40 23 63
Ceará 34 12 46
Espírito Santo 11 16 27
Goiás 13 27 40
Maranhão 33 08 41
Mato Grosso 13 11 24
Mato Grosso do Sul 12 12 24
Minas Gerais 37 40 01 78
Pará 19 20 39
Paraíba 22 14 36
Paraná 24 34 58
Pernambuco 28 22 50
Piauí 17 10 27
Rio de Janeiro 21 16 24 07 02 70
Rio Grande do Norte 15 09 24
Rio Grande do Sul 23 21 12 56
Rondônia 15 09 24
Santa Catarina 21 19 40
São Paulo 22 42 11 09 84
Sergipe 19 05 24
Total 476 404 36 18 13 947
Percentual 50,27% 42,66% 3,80% 1,90% 1,37% 100%

Eleitorado por unidade federativa

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As informações a seguir foram extraídas do Anuário Estatístico do Brasil, edição de 1984, disponível na Biblioteca do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.[41]

Unidade Federativa Eleitorado Percentual
 São Paulo 13.144.018 22,42%
 Minas Gerais 6.738.879 11,50%
 Rio de Janeiro 6.252.529 10,67%
Bahia Bahia 4.285.922 7,31%
 Rio Grande do Sul 4.278.043 7,30%
 Paraná 4.144.310 7,07%
 Pernambuco 2.542.935 4,34%
 Ceará 2.429.859 4,14%
 Santa Catarina 2.107.512 3,60%
 Goiás 2.063.128 3,52%
Pará Pará 1.475.009 2,52%
 Maranhão 1.447.578 2,47%
 Paraíba 1.275.613 2,18%
 Piauí 970.888 1,66%
 Espírito Santo 963.016 1,64%
 Rio Grande do Norte 955.932 1,63%
 Mato Grosso do Sul 752.329 1,28%
 Alagoas 734.418 1,25%
 Mato Grosso 580.483 0,99%
 Amazonas 547.782 0,93%
 Sergipe 470.548 0,80%
 Rondônia 233.412 0,40%
 Acre 115.474 0,20%
 Amapá 69.699 0,12%
 Roraima 37.272 0,06%
Total 58.616.588 100%

Referências

  1. Fonte: Secretaria do Tribunal Superior Eleitoral - TSE. Anuário Estatístico do Brasil - 1983. Rio de Janeiro: IBGE, v. 44, 1984. P. 351.
  2. Os estados realizaram eleições alternadas para governador entre os anos de 1962 e 1965.
  3. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp41.htm
  4. a b c d e f g Renunciou ao mandato e foi eleito senador em 1986.
  5. Ao ser efetivada no cargo tornou-se a primeira mulher a governar um estado brasileiro.
  6. Eleito prefeito de Manaus em 1985, renunciou ao cargo.
  7. a b Na Bahia, um acidente aéreo vitimou o candidato a governador Clériston Andrade e o candidato a vice-governador Rogério Rego em 1º de outubro de 1982, o que forçou a sua substituição pelos deputados federais João Durval Carneiro e Edvaldo Flores, respectivamente.
  8. Ministro da Agricultura do governo José Sarney entre 14 de fevereiro de 1986 e 15 de março de 1990.
  9. a b Foi eleito deputado federal em 1986.
  10. Renunciou ao mandato em 14 de agosto de 1984 e foi eleito presidente da República em 15 de janeiro de 1985.
  11. a b Renunciou ao mandato e disputou a eleição para senador em 1986 sendo, porém, derrotado.
  12. Renunciou ao mandato para disputar as eleições de 1986.
  13. a b c d e Eleito governador de seu estado em 1986.
  14. Eleito prefeito de Maceió em 1988.
  15. Embora tivesse mais quatro anos de assento foi eleito para um novo mandato em 1986 e assim renunciou à vaga obtida em 1982.
  16. Faleceu de enfarte em São Paulo em 5 de junho de 1990.
  17. Faleceu em São Paulo em 3 de junho de 1988.
  18. Nomeado prefeito de Vitória em 24 de março de 1983. Teve Dirceu Cardoso como segundo suplente.
  19. Eleito vice-presidente da República em 17 de dezembro de 1989.
  20. Faleceu em Belo Horizonte em 12 de julho de 1983. Em seu lugar assumiu o segundo suplente Edgar da Mata Machado.
  21. Ao longo do governo José Sarney foi ministro da Educação (entre 15 de março de 1985 e 14 de fevereiro de 1986) e chefe da Casa Civil (entre 14 de fevereiro de 1986 e 30 de abril de 1987).
  22. Eleito prefeito do Rio de Janeiro em 1985.
  23. Faleceu na capital fluminense em 13 de abril de 1985 e foi substituído por Jamil Haddad, efetivado senador após as eleições de 1985.
  24. Eleito vice-prefeito de Parelhas em 1988.
  25. a b Rondônia foi convertida no 23º estado brasileiro por força da Lei Complementar nº 41 de 22 de dezembro de 1981 e assim pôde eleger três senadores, sendo que Odacir Soares teria o seu mandato renovado nas eleições de 1990, já seus companheiros de bancada deveriam disputar um novo mandato já em 1986.
  26. Secretário de Saúde no governo Ângelo Angelim.
  27. Ministro da Educação do governo José Sarney entre 14 de fevereiro de 1986 e 6 de outubro de 1987.
  28. Eleito vice-governador de São Paulo em 1986, deu lugar ao segundo suplente, Hélio Navarro.
  29. Exceto no Distrito Federal e no Território Federal de Fernando de Noronha, onde não houve eleição.
  30. Dezesseis pelo Rio de Janeiro e sete pelo Rio Grande do Sul.
  31. Segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral, amealhou 672.972 votos.
  32. Obteve 102.006 votos, cerca de 31,5% dos votos válidos em Sergipe.
  33. Eleito pela primeira vez em 1934, mantém esse recorde até os dias atuais.
  34. Reinaldo Azevedo (11 de maio de 2020). «Jefferson governista surgiu em TV que levou ao ar morte de bebê no estúdio». Uol. Consultado em 11 de maio de 2020 
  35. Carneiro Arnaud, Coutinho Jorge, Dante de Oliveira, Djalma Falcão, Jackson Barreto, Jarbas Vasconcelos, Jerônimo Santana, Sérgio Ferrara e Wall Ferraz.
  36. Epitácio Cafeteira, Fernando Collor, Max Mauro, Miguel Arraes e Tarcísio Buriti.
  37. Aluizio Bezerra, Antônio Farias, Carlos Alberto de Carli, Dirceu Carneiro, Edison Lobão, Francisco Rollemberg, Iram Saraiva, Irapuan Costa Júnior, José Fogaça, Mansueto de Lavor, Márcio Lacerda, Mário Covas, Olavo Pires, Ronan Tito e Rui Bacelar.
  38. O Distrito Federal passou a ter representação no Congresso Nacional por força da Emenda Constitucional nº 25 de 15 de maio de 1985 e elegeu seus representantes em 1986.
  39. Criado pelo Decreto-lei nº 4.102 de 9 de fevereiro de 1942 e extinto pela Constituição de 1988, foi o único território federal que não elegeu representantes à Câmara dos Deputados.
  40. O Distrito Federal só elegeria seus representantes na Câmara Legislativa a partir de 1990 e os territórios federais do Amapá, Roraima e Fernando de Noronha não elegiam deputados estaduais.
  41. «Biblioteca do IBGE: Anuário Estatístico do Brasil». Consultado em 9 de outubro de 2013 

Fonte de pesquisa

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