Itinerário Complementar – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Itinerário Complementar designa as estradas portuguesas que ligam centros de influência supra-concelhia mas infra-distrital aos centros de influência supra-distrital. Podem ser autoestradas, mas são maioritariamente vias com perfil 2+1, coincidente com o de uma via rápida.
No entanto, a rede de Itinerários Complementares em Portugal está apenas concluída a 42% (dados do InIR[1][2]), o que faz com que muitos dos itinerários previstos sejam ainda assegurados por estradas nacionais.
Número | Percurso | Estradas integradas | Extensão | Situação | Mapa |
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IC 1 | Valença – Albufeira | N 13 Valença – Caminha A 28 Caminha – Porto A 1 Porto – Vila Nova de Gaia A 44 Vila Nova de Gaia – Valadares A 29 Valadares – Aveiro A 17 Aveiro – Marinha Grande A 8 Marinha Grande – Lisboa A 2 Lisboa – Marateca N 5 Marateca – Alcácer do Sal N 120 Alcácer do Sal – Grândola N 259 Grândola – Azinheira dos Barros N 262 Azinheira dos Barros – Ermidas do Sado N 261 Ermidas do Sado – Alvalade IC 1 Alvalade – Albufeira | 737 km | Em serviço |
- Legenda
[-]: troços em serviço; [-*-]: troços em construção; [-**-]: troços em projecto; [A]: autoestrada;
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ http://economia.publico.pt/Noticia/plano-rodoviario-vai-ser-revisto-em-baixa-em-2011_1472859
- ↑ «InIR, IP » Direitos dos Utentes». www.inir.pt. Consultado em 2 de julho de 2015. Arquivado do original em 24 de maio de 2015