Adolfo Brito – Wikipédia, a enciclopédia livre
Adolfo Brito | |
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Brito em 2022 | |
Deputado estadual do Rio Grande do Sul | |
No cargo | |
Período | 1 de fevereiro de 1995 até a atualidade |
Prefeito de Sobradinho | |
Período | 1 de janeiro de 1989 até 1 de janeiro de 1992 |
Antecessor(a) | Giácomo Olivier |
Sucessor(a) | Gilson Antônio Redin |
Vereador de Sobradinho | |
Período | 1 de janeiro de 2013 até 1 de janeiro de 2013 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Adolfo José Brito |
Nascimento | 30 de maio de 1950 (74 anos) Sobradinho, Rio Grande do Sul |
Partido | Progressistas |
Adolfo Jose Brito (Sobradinho, 30 de maio de 1950) é um político brasileiro, representante do Rio Grande do Sul. É deputado estadual pelo Partido Progressista, sendo.[1][2]
Juventude e formação
[editar | editar código-fonte]Adolfo Brito nasceu de uma família de pequenos produtores rurais no distrito de Posse de Caçador, atual município de Segredo. Aos 11 anos, sua família se mudou ao centro do município de Sobradinho a fim de buscar melhores condições financeiras. Depois cursou Tecnologia em Processos Gerenciais e concluiu seu ensino superior na Unopar.[2]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Adolfo Brito) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[3] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[4] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[5] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[6]
Nas eleições de 2014, em 5 de outubro, foi reeleito deputado estadual na 54ª legislatura (2015 — 2019).[7]
Desempenho em eleições
[editar | editar código-fonte]Ano | Eleição | Coligação | Partido | Candidato a | Votos | Resultado |
---|---|---|---|---|---|---|
1976 | Suplente | |||||
1982 | Eleito | |||||
1988 | Eleito | |||||
1994 | Eleito | |||||
1998 | (0,78%) | Eleito | ||||
2002 | (0,93%) | Eleito | ||||
2006 | (0,77%) | Eleito | ||||
2010 | (0,86%) | Eleito | ||||
2014 | (0,79%) | Eleito | ||||
2018 | (PP / PTB) | (0,85%) | Eleito |
Referências
- ↑ «Adolfo Brito». Universo Online. 2010. Consultado em 13 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 6 de fevereiro de 2015
- ↑ a b «Currículo». ww1.al.rs.gov.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2021
- ↑ «Política - 03/08/2011 - Tonho Crocco responde a ação criminal por música contra deputados». Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ «Para Cherini, título de música de Tonho Crocco "é extremamente agressivo"». Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ «Cherini diz em nota que processo contra Tonho Crocco deve terminar». Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ «Justiça arquiva processo contra Tonho Crocco». Consultado em 3 de setembro de 2022
- ↑ Adolfo Brito 11240
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Site oficial». www2.al.rs.gov.br