Estação Freguesia do Ó – Wikipédia, a enciclopédia livre

Este artigo ou se(c)ção trata de uma construção atualmente em andamento. A informação apresentada pode mudar com frequência. Não adicione especulações, nem texto sem referência a fontes confiáveis. Editado pela última vez em 18 de novembro de 2024.

Freguesia do Ó
Uso atual	Estação de metrô
Proprietário	Governo do Estado de São Paulo
Administração	Linha Universidade
Linha	Laranja
Sigla	FRE
Posição	Subterrânea
Níveis	4
Plataformas	Laterais
Capacidade	Para até 15 mil passageiros/dia
Serviços
Informações históricas
Inauguração	Meados de 2026 (previsão)[1]
Localização
Coordenadas	23° 30' 8.50" S 46° 41' 38" O
Localização	Tv. Mona Lisa, 58 Av. Miguel Conejo,198 Rua Ribeiro de Morais, 793 Freguesia do Ó
Município	São Paulo
País	Brasil
Próxima estação
Sentido Brasilândia Sentido São Joaquim João Paulo I Santa Marina Freguesia do Ó

A Estação Freguesia do Ó será uma das futuras estações do Metrô de São Paulo e pertencerá à Linha 6–Laranja, que atualmente se encontra em obras.^[2] Em sua primeira fase, com 15,9 quilômetros de extensão, a Linha 6 deverá interligar o bairro da Vila Brasilândia, na Zona Norte, à Estação São Joaquim, da Linha 1–Azul.

A estação ficará localizada na confluência entre a Avenida Miguel Conejo, a Rua Bonifácio Cubas e a Travessa da Mona Lisa, no bairro de Vila Albertina, no distrito da Freguesia do Ó, Zona Norte.^[3]

A Linha 6 começou a ser construída oficialmente em 22 de setembro de 2015, época em que sua entrega estava prevista para meados de 2018.^[4] Posteriormente, o governador Geraldo Alckmin prometeu a entrega da primeira fase da linha para 2020, prazo este que acabaria descartado devido a um atraso de um ano no financiamento da Caixa Econômica Federal, que seria usado para o pagamento das desapropriações. Em junho de 2016, a entrega da linha estava prevista para 2021,^[5] prazo mantido em outubro de 2017, quando o reinício das obras foi anunciado para o início de 2018.^[6][7][8]

Originalmente nos planos do Metrô de São Paulo, dois ramais sairiam a partir da Freguesia do Ó rumo à Zona Norte: o primeiro, que faz parte do trecho atual, seria o ramal até Vila Brasilândia, enquanto o segundo ramal seguiria até a Vila Nova Cachoeirinha, fazendo com que a linha operasse em um traçado em forma de Y, em que os trens passariam com destinos diferentes, utilizando um sistema semelhante ao do Metrô do Distrito Federal.^[9] Porém, o projeto do ramal até Vila Nova Cachoeirinha foi descartado, pois o Metrô contratou um estudo de uma nova linha de metrô que atenderia essa região, denominada de Linha 16.^[10]

A funcionalidade da estação deve-se ao fato de ela atender os corredores de transporte coletivo das avenidas Miguel Conejo e Santa Marina, importantes eixos de ligação entre a região da Vila Brasilândia e a Marginal Tietê, além do fato da estação atender à demanda lindeira por estar localizada em um bairro residencial e possuir vários estabelecimentos comerciais e equipamentos públicos nas suas redondezas, como o campus São Paulo da Universidade São Francisco, a Escola Estadual Professor Antônio Emílio Souza Penna e o Colégio Técnico Renascer E.M. Enfermagem, entre outros.

Estação enterrada com plataformas laterais, estruturas em concreto aparente e salas de apoio ao nível da superfície. Possuirá acesso para pessoas portadoras de deficiência. Terá uma área total construída de 11 560 metros quadrados e quatro andares subterrâneos, com trânsito de quinze mil usuários por dia.^[11]

Referências

• Página com os dados oficiais de desapropriação
• Página oficial da Linha Universidade

Este artigo sobre Metropolitanos é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. v d e

• Portal do Brasil
• Portal de São Paulo