Linha 9 do Trem Metropolitano de São Paulo – Wikipédia, a enciclopédia livre


     Linha 9 do Trem Metropolitano de São Paulo

Diagrama das estações
Dados gerais
Nome antigo Ramal de Jurubatuba
(1971-1981)
Linha Sul da Fepasa
(1981-1996)
Linha C - Celeste (1996-2007)
Linha C - Esmeralda da CPTM (2007-2008)
Tipo Trem suburbano
Sistema Trem Metropolitano de São Paulo
Local de operação Grande São Paulo, Brasil
Terminais Início: Osasco
Fim: Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
Linhas ligadas
Estações 20[1]
Operação
Proprietário Governo do Estado de São Paulo
Operador ViaMobilidade
Armazém(ns) / pátios Pátio Presidente Altino
Material circulante CAF Série 7000 (Frota C - Charlie)
Alstom Série 8900 (Frota A - Alpha)
Histórico
Abertura oficial 1957 (67 anos)
Antigas Operadoras EFS (1957-1971)
FEPASA (1971-1996)
CPTM (1996-2022)
Dados técnicos
Comprimento da linha 37,3 km (23,2 mi)[1]
Bitola 1 600 mm (5 ft 3 in)
Eletrificação 3 kV DC catenária
Velocidade de operação 90 km/h (56 mph)
Tipo de sinalização ATC
Mapa

sentido Amador Bueno
Osasco
Viad. Dona Ignês Coutinho
Viad. Guerino Spitaletti
Presidente Altino
Pátio Presidente Altino
Viad. Único Galfrio
Ceasa
Villa Lobos–Jaguaré
Cidade Universitária
Pinheiros
Hebraica–Rebouças
Cidade Jardim
Ponte Eng° Roberto R. Zuccolo
Vila Olímpia
Berrini
Ponte do Morumbi
Ponte Nova do Morumbi
sentido Jabaquara/Congonhas
Morumbi
sentido São Paulo–Morumbi
Granja Julieta
Ponte Laguna
João Dias
Ponte Itapaiuna/Edson de Godoy Bueno
Ponte João Dias
Ponte Transamérica
Santo Amaro
Socorro
Ponte Socorro
Jurubatuba
Ponte Jurubatuba
Autódromo
Primavera–Interlagos
Av. Dona Belmina Marin
Grajaú
Terminal Grajaú
Pátio Grajaú
Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
Em construção
Varginha
Terminal Varginha
Pátio Varginha


A Linha 9–Esmeralda é uma linha de trens metropolitanos operada pela ViaMobilidade, que compreende o trecho entre as estações OsascoBruno Covas/Mendes–Vila Natal. Foi criada sobre o antigo Ramal de Jurubatuba da Estrada de Ferro Sorocabana, posteriormente a Linha Sul da Fepasa. Até outubro de 2007, chamava-se Linha C–Celeste, mudando depois o nome para Linha C–Esmeralda, nome que conservou até março de 2008.

Antes operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em 20 de abril de 2021 foi concedida para o consórcio ViaMobilidade, composto pelas empresas CCR e RUASinvest, com a concessão para operar a linha por trinta anos. O contrato de concessão foi assinado e a transferência da linha foi concluída em 27 de janeiro de 2022.[2]

Interior de uma composição A01 (8900)

A linha 9 estende-se por cerca de 35,1 quilômetros de Osasco a Mendes-Vila Natal, passando por dezenove estações. Faz a ligação da região sul do município de São Paulo (distrito de Grajaú) com o município de Osasco, percorrendo quase toda a extensão da marginal do rio Pinheiros.

A linha foi inaugurada, já eletrificada, em 1957 pela Estrada de Ferro Sorocabana como forma de encurtar a distância entre o centro da capital e a descida da serra feita pela linha Mairinque-Santos daquela ferrovia. Os serviços de subúrbio se iniciaram na mesma época, partindo da estação Júlio Prestes e atingindo, em algumas épocas, a longínqua estação Evangelista de Souza, no extremo sul do Município de São Paulo, quase à beira da Serra do Mar. Os trens circulavam em via única de bitola métrica e a maioria de suas estações não passavam de estruturas precárias.

Em 1971 foi incorporada à Fepasa, que passou a chamá-la de Linha Sul. No final da década, a Fepasa interrompeu os serviços suburbanos para a duplicação da via e o alargamento da bitola para 1,60 metro. Em 1981, os serviços foram reinaugurados, agora partindo de Osasco até Pinheiros, atingindo novamente a estação Jurubatuba a partir de 1987.

Em 1992, foi inaugurada uma extensão operacional de Jurubatuba até Varginha, que circulou até 2001. Este trecho ainda utilizava os trilhos em bitola métrica originais da Sorocabana, mantido pela Fepasa.

A partir de 1996, a linha passou a ser administrada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), sendo a Linha C-Celeste. Baseado em projeto originado ainda sob a administração da FEPASA, denominado "Dinamização da Linha Sul", a CPTM, em 1998, iniciou a re-estruturação da linha, construindo mais sete estações, seis delas entre a longa distância existente entre Pinheiros e Santo Amaro, caracterizando-a com o padrão de metrô de superfície. Planejava-se então incorporá-la efetivamente à malha metroviária, passando a ser a Linha 9.

Trem passando pelos bairros Vila Cordeiro e Brooklin

Desde outubro de 2007, a linha passou a se chamar "Linha Esmeralda" por decreto do governador José Serra, ao ser entregue juntamente com a Estação Autódromo, e passou a ser administrada de maneira conjunta pelo Metrô e pela CPTM.[3]

Estação Santo Amaro

Em 21 de abril de 2008, como parte do projeto de expansão da linha Esmeralda para o extremo sul da capital paulista, foram inauguradas a estação Primavera-Interlagos e a estação Grajaú, além de mais 8,5 km de vias novas, reaproveitando o leito da antiga Linha Sul da Fepasa. A estação Grajaú conta com um terminal de ônibus integrado, construído simultaneamente pela prefeitura.

A linha recebeu doze trens novos de quatro carros cada, que estão em operação desde novembro de 2008. Em 2010 e 2011 recebeu mais trens de oito carros cada (dezesseis de quatro carros), devido à previsão de um grande aumento na demanda com a inauguração da Linha 4 do Metrô de São Paulo e a integração entre as duas linhas na Estação Pinheiros, aberta em junho de 2011.

Em 2013, a CPTM começou a construção de mais duas estações, a Bruno Covas/Mendes–Vila Natal e a Estação Varginha, além de mais 4,5 quilômetros de vias novas em direção ao extremo sul. Quando concluído o novo trecho, a linha alcançará na totalidade o trajeto da antiga extensão operacional até Varginha, iniciada em 1992 pela Fepasa, pelos trilhos originais da Sorocabana.

Extensão da linha até Varginha

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou em 29 de junho de 2011 a compra de mais oito trens até 2012. Alckmin também declarou que estavam sendo licitadas mais duas estações da Linha Esmeralda: Bruno Covas/Mendes–Vila Natal e Varginha. "A Linha 9 vai receber ainda neste ano mais quatro trens, que são 32 carros, e no ano que vem mais quatro. São oito trens no total, que são 64 carros a mais. E a linha ganhará mais duas estações e seis quilômetros a mais de ferrovias. Estamos licitando agora o projeto executivo, e a obra começará no ano que vem. Então teremos as estações Mendes e Varginha", declarou. Na sequência, o trecho Grajaú - Varginha entrou em obras de construção, com previsão inicial de entrega para 2017,[4] mais tarde revista para 2018.[5]

Houve ainda um pedido de expansão dos trens da então CPTM até o bairro de Parelheiros,[6] sendo que o governo estadual chegou a procurar um estudo de viabilidade de extensão e operação da Linha 9 até lá em 2013.[6] Porém tal projeto foi engavetado, devido à região estar inserida em crítica área de proteção aos mananciais e pela densidade da população local não ser tão grande, o que não justificaria um transporte de massa de tamanha capacidade, ao contrário da observada nos bairros atendidos pela linha atualmente.[6]

A linha tem seu início localizado no entroncamento com a Linha 8-Diamante no município de Osasco, onde possui duas estações: Osasco e Presidente Altino. Daí em diante, as demais estações estão na capital paulista.

Após a ponte Nova Fepasa sobre a Marginal Pinheiros e o Rio Pinheiros, a linha margeia o rio praticamente em todo o seu percurso, (de Ceasa até Santo Amaro) e o Rio Jurubatuba (entre Santo Amaro e Jurubatuba), afastando-se dele a partir do momento em que realiza o contorno ao lado do Aterro Sanitário Piratininga para acessar a ponte que atravessa o Rio Jurubatuba.

Após cruzar o rio, a linha prossegue em direção ao sul pelo antigo leito da ferrovia que chegava até o litoral de São Paulo, via Estação Evangelista de Souza. Neste trecho, a linha atinge o distrito do Grajaú, onde se localiza a estação de mesmo nome conjugada ao Terminal Intermodal Grajaú e a última estação da linha atualmente: Bruno Covas/Mendes–Vila Natal. Após a conclusão das obras de extensão, o fim da linha passará para a estação Varginha, ao sul do Grajaú.

Características

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Osasco ↔ Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
Extensão 35,1 km
Média de passageiros transportados/dia[7] 613 000
Intervalo entre trens (pico)[8] 6 min
Quantidade de estações 20
Trens (hora pico) 20 (4 trens extras) = 24
Tempo de percurso 53 min (aproximadamente)
Distância média entre estações 1 929 m
Oferta de lugares no pico 9 345
Velocidade média operacional 36 km/h
Passagens em nível 0
Mapa da linha 9 esmeralda
Mapa da linha antes da concessão
Estação Granja Julieta
TUE Série 8900
Interior de trem da série 8900
Sigla Estação Município Observações MDU

(09/2024)[9]

OSA Osasco Osasco Integração gratuita com a Linha 8-Diamante
Acesso ao Terminal Rodoviário de Osasco
15 890
PAL Presidente Altino Integração gratuita com a Linha 8-Diamante 3 280
CEA Ceasa São Paulo 5 590
JAG Vila Lobos–Jaguaré 12 080
USP Cidade Universitária 6 610
PIN Pinheiros Integração gratuita com a Linha 4-Amarela

alguns trens tem esta estação como ponto final.

104 980
HBR Hebraica–Rebouças 8 530
CJD Cidade Jardim 14 140
VOL Vila Olímpia 29 160
BRR Berrini Integração com o corredor de ônibus Diadema–Morumbi, da EMTU 17 370
MRB Morumbi Futura integração com a Linha 17-Ouro 21 640
GJT Granja Julieta 11 970
JOD João Dias 6 990
SAM Santo Amaro Integração gratuita com a Linha 5-Lilás 85 910
SOC Socorro 9 300
JUR Jurubatuba 13 870
AUT Autódromo 10 060
INT Primavera–Interlagos Chamava-se apenas Interlagos até 2007 15 210
GRA Grajaú 45 090
MVN Bruno Covas/Mendes–Vila Natal 32 050
VAR Varginha Em construção; terá integração com o futuro Terminal Nova Varginha da SPTrans N/D

MDU = média de passageiros embarcados por dia útil em cada estação, desde o início do ano, atualizado mensalmente.

Obras e projetos

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Integração entre o metrô Pinheiros e o trem da Linha Esmeralda

Concessão das linhas 8 e 9

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Em abril de 2016, a empresa Triunfo Participações e Investimentos S/A (TPI) apresentou uma Manifestação de Interesse Privado para uma PPP (parceria público-privada) envolvendo a concessão das linhas 8 e 9.[10][11]

Em fevereiro de 2019, o Governo do Estado esperava iniciar o processo de concessão em maio.[12]

Ao longo dos anos surgiram projetos para duas novas estações na Linha 9: João Dias e Pedreira.

A Estação João Dias foi um projeto surgido na década de 1980 durante o plano de remodelação do trem de metropolitano da Fepasa. Após a execução do plano na virada do Século XX para o XXI, a estação João Dias não foi construída. Em 2010, o projeto surgiu no Plano Diretor da CPTM (2010), prevista para ser construída no horizonte 2025, com média diária de usuários (MDU) de 8119.[13]

Em 2018, a construtora Brookfield Brasil erigiu um conjunto de edifícios empresariais chamado 17007 Nações, que abrigarão 10 mil pessoas, às margens da Linha 9 e da Marginal Pinheiros. Como contrapartida de impacto no tráfego por ser considerado um pólo gerador de tráfego, a Brookfield propôs a construção da estação João Dias, deixando uma área no terreno do empreendimento 17007 Nações para a construção do edifício do mezanino da futura estação. Em 1 de março de 2019, foi assinado um convênio entre a CPTM e a Brookfield (por meio de sua subsidiária Tegra) prevendo a doação do projeto da estação e de áreas necessárias para a mesma. O projeto previa a implantação da Estação João Dias entre as estações Granja Julieta e Santo Amaro.[14] A mesma veio a ser inaugurada em 5 de novembro de 2021.[15]

A Estação Pedreira é um projeto surgido no Plano Diretor da CPTM (2010), prevista para ser construída no horizonte 2025, com média diária de usuários (MDU) de 4 229.[13] O projeto prevê a localização da Estação Pedreira entre as estações Jurubatuba e Autódromo, às margens da Ponte Jurubatuba, com o mezanino sendo construído em sua margem leste. Para ampliar o número de passageiros, o projeto prevê a implantação de um terminal de ônibus integrado à estação, ao lado da Avenida Interlagos (importante eixo viário da região). Ao contrário da Estação João Dias, a Estação Pedreira não tem nenhuma movimentação no momento para ser implantada.[16][17]

A CPTM e o Governo do Estado projetam um crescimento de demanda que obrigará a uma ampliação da frota da Linha 9. Atualmente, as linhas 8 e 9 dividem o Pátio Presidente Altino. Em 2013, foi apresentado o projeto de construção do Pátio Presidente Altino II. Com 30 mil m² de área e a um custo de 165 milhões de reais, o pátio terá blocos de oficinas, laboratório eletrônico, almoxarifados, tratamento de esgoto e resíduos industriais e blocos administrativos. As obras foram iniciadas em janeiro de 2013 e encontram-se paralisadas por falta de recursos. O Governo do Estado espera conceder as linhas 8 e 9 e que a futura concessionária retome as obras como contrapartida contratual, além de que compre mais trens para a linha.[18][11]

Outro pátio projetado para a Linha 9 é o Pátio Ceasa, cujas obras dependem da futura concessão das linhas 8 e 9.[11]

Sinalização

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Em 2009, a CPTM contratou junto às empresas Alstom e Ansaldo STS a implantação do sistema de sinalização Automatic Train Operation para reduzir os intervalos da linha para até três minutos. Orçado em 169,9 milhões de reais, o projeto encontra-se paralisado por falta de recursos, embora 103,9 milhões (equivalentes a 61% do contrato) já tenham sido pagos pela CPTM.[19]

A ampliação da frota requer ampliação da potência instalada. Para isso, a CPTM projetou duas novas subestações, próximas das estações Socorro e Cidade Jardim.[20] No entanto, as obras nem sequer saíram do papel (apesar de um grande canteiro ter sido montado ao lado da Estação Socorro). O Governo do Estado espera conceder as linhas 8 e 9 e que a futura concessionária retome as obras como contrapartida contratual.[21][11]

Após a concessão, foi firmado contrato entre a ViaMobilidade e a Siemens, para, entre outros empreendimentos, a construção das subestações. Porém, o prazo para início de obras não foi divulgado.[22]

Imagens das obras

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Ver artigo principal: Galeria de imagens da CPTM
Estação Projeto arquitetônico Ano
Osasco
Consórcio Engevix/Sofrerail[23]
1976
Presidente Altino
Ceasa
Vila Lobos-Jaguaré
Pinheiros
Santo Amaro
João Toscano[24]
1985
Jurubatuba
Hebraica-Rebouças
Luiz Carlos Esteves[25]
1994
Cidade Jardim
Vila Olímpia
Berrini
Morumbi
Granja Julieta
Socorro
Autódromo 2005
Primavera-Interlagos
Grajaú
José Borelli Neto e Hercules Merigo[26]
Bruno Covas/Mendes–Vila Natal
Oficina do Desenho[27]
2016
Varginha
João Dias
KSM Arquitetos[28][29]
2019

Referências

  1. a b «Investimentos - ViaMobilidade». ViaMobilidade Linhas 8 e 9. 3 de abril de 2023. Consultado em 19 de setembro de 2023 
  2. «Resolução da STM autoriza a ViaMobilidade a assumir controle total da operação das Linhas 8 e 9 da CPTM a partir de 27 de janeiro». Diário do Transporte. Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  3. «NOVA LINHA ESMERALDA INAUGURA METRÔ DE SUPERFÍCIE EM SP». cptm.sp.gov.br. 19 de outubro de 2007. Consultado em 25 de maio de 2014. Arquivado do original em 23 de outubro de 2007 
  4. «Governo de SP não cumpre prazos e obras do Metrô e da CPTM atrasam». G1. 26 de maio de 2015. Consultado em 14 de novembro de 2016 
  5. Fabio Leite (30 de setembro de 2016). «Extensão da linha 9 da CPTM atrasa e fica para 2018». Estadão. Consultado em 14 de novembro de 2016 
  6. a b c Renato Lobo (27 de abril de 2013). «CPTM estuda atendimento ao distrito de Parelheiros». Via Trólebus 
  7. «A companhia». CPTM. Consultado em 24 de julho de 2019 
  8. «Faixas horárias e intervalos programados entre trens - Linha 9-Esmeralda» (PDF). SICSP - Sistema de Informações ao Cidadão do Governo do Estado de São Paulo. 28 de março de 2022. Consultado em 28 de março de 2022 
  9. Informações sobre a demanda - Outubro 2024 (PDF). [S.l.: s.n.] 
  10. Adamo Bazani (16 de abril de 2016). «Iniciativa privada interessada em assumir linhas 8 e 9 da CPTM». Diário do Transporte. Consultado em 4 de março de 2019 
  11. a b c d Fernando Galfo (8 de maio de 2018). «Edital de concessão das linhas 8 e 9 da CPTM entra na reta final». MetrôCPTM. Consultado em 4 de março de 2019 
  12. Estadão Conteúdo (25 de fevereiro de 2019). «Governo de SP quer finalizar modelagem para concessão de linhas 8 e 9 da CPTM». O Estado de Minas. Consultado em 4 de março de 2019 
  13. a b EPIFAN, Alberto Epifan;NETO, Pedro Taddei (2010). Plano Diretor de Inserção Urbana da CPTM. [S.l.]: CPTM/FUPAM. 350 páginas 
  14. CPTM/Tegra (1 de março de 2019). «AVISO PÚBLICO DE DOAÇÃO» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo Volume 129, Número 41, página 124. Consultado em 4 de março de 2019 
  15. «Confira em detalhes como é a nova estação João Dias». Metrô CPTM. 10 de novembro de 2021. Consultado em 16 de julho de 2024 
  16. Fernando Galfo (4 de janeiro de 2019). «O futuro da CPTM em imagens e promessa de PSD». Ferroviando. Consultado em 4 de março de 2019 
  17. Marcel Martin Baptista de Faria, Gabriel Feriancic e Alvaro Mateo Murillo Ivanovich (15 de junho de 2015). «Estudo mercadológico e projeto funcional de novas estações da CPTM» (PDF). Associação Nacional dos Transportes Públicos. Consultado em 3 de março de 2019 
  18. Portal do Governo (24 de janeiro de 2019). «Alckmin dá início às obras do Complexo Presidente Altino e entrega oito trens da CPTM». Governo de São Paulo. Consultado em 4 de março de 2019 
  19. CPTM (16 de agosto de 2017). «CONTROLE DOS CONTRATOS» (PDF). Assembléia Legislativa de São Paulo. Consultado em 4 de março de 2019 
  20. meutransportecptm.blogspot.com/2013/06/futura-subestacao-socorro-ampliara.html
  21. Philipe Guedes (9 de janeiro de 2018). «Sete obras para melhoria da rede da CPTM estão paradas em São Paulo». G1-SP. Consultado em 4 de março de 2019 
  22. Lobo, Renato (12 de abril de 2022). «Siemens vai fornecer sinalização automatizada para a Linha 8-Diamante». Via Trolebus. Consultado em 12 de abril de 2022 
  23. Durval Ferreira (4 de junho de 1977). «São Paulo: um grande metrô de superfície-Engenharia brasileira». Revista Manchete, Ano 25, edição 1311, página 133/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  24. ARTIGAS, Rosa Camargo (2003). João Walter Toscano. [S.l.]: Unesp. 187 páginas. ISBN 9788571394094 
  25. «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  26. «Terminal Intermodal Grajaú». Borelli & Merigo. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  27. «Transporte». Oficina do Desenho Arquitetura e Urbanismo. Consultado em 22 de agosto de 2020 
  28. Ricardo Méier (1 de outubro de 2019). «CPTM aposta na iniciativa privada para reformar e construir novas estações». Metrô-CPTM. Consultado em 19 de julho de 2020 
  29. «Seção Projetos-Desenvolvimento». KSM Arquitetos. Consultado em 19 de julho de 2020 

Ligações externas

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