Universidade Estadual Paulista – Wikipédia, a enciclopédia livre

Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho"
Universidade Estadual Paulista
UNESP
Fundação 2 de fevereiro de 1923 (101 anos) - Escola de Farmácia e Odontologia de Araraquara
30 de janeiro de 1976 (48 anos) - Universidade
Tipo de instituição Universidade pública estadual
Mantenedora Governo do Estado de São Paulo
Localização São Paulo, São Paulo, Brasil
Funcionários técnico-administrativos 8.287 (2022)[1]
Reitor(a) Pasqual Barretti[2]
Vice-reitor(a) Maysa Furlan
Docentes 3.087 (2022)[1]
Total de estudantes 53.578 (2022)[1]
Graduação 40.792 (2022)[1]
Pós-graduação 12.786 (2022)[1]
Campi
Cores     Azul

    Branco

Afiliações ABRUEM,[3] CRUB e RENEX[4]
Orçamento anual R$ 4.522.744.416,00 (2024)[5][1]
Página oficial www.unesp.br

Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) é uma universidade pública brasileira, com atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. A instituição é uma das quatro universidades mantidas pelo governo do estado de São Paulo, ao lado da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Em 2024, a UNESP foi eleita a quinta melhor universidade da América Latina pela revista Times Higher Education.[6]

A UNESP distingue-se das outras universidades estaduais por ter unidades em 24 municípios do estado — 22 campi no interior, um câmpus na cidade de São Paulo e um câmpus em São Vicente, o primeiro de uma universidade pública no litoral paulista.[1] Este modelo de universidade multicampi é inspirado na estrutura da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que é composta por 23 campi, criados entre os anos de 1857 e 2002.[7][8]

Criada em 1976 a partir de institutos isolados de ensino superior que existiam em várias regiões do estado, a UNESP possui cerca de 40 mil estudantes e 3 mil professores espalhados por 32 faculdades e institutos, que oferecem 168 cursos de graduação e 114 cursos de pós-graduação, em 64 profissões de nível superior.[1]

A instituição é considerada uma das melhores universidades do Brasil, da América Latina, dos BRICS, dos países emergentes e uma das 100 melhores universidades jovens do mundo por diferentes classificações internacionais.[9][10] Além disso, a UNESCO apontou a UNESP como a segunda universidade brasileira em números de artigos científicos de nível internacional, sendo responsável por 8% da produção científica nacional, ao lado da Unicamp e atrás apenas da USP.[11]

Centro de Documentação e Memória da UNESP no centro de São Paulo.

A universidade foi criada em 1976, como resultado da incorporação dos vários "Institutos Isolados de Ensino Superior do Estado de São Paulo", que eram unidades universitárias situadas em diferentes pontos do interior. Esses institutos, abrangendo várias áreas do conhecimento, haviam sido criados, em sua maioria, em meados dos anos 1950 e início dos anos 1960. Desse conjunto fizeram parte a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, a de Araraquara, de Franca, de Marília, de Rio Claro e de São José do Rio Preto.[12]

Desde o início de 1975, devido a problemas de administração, começou-se a discutir novas maneiras de organização dos Institutos Isolados do Estado de São Paulo. Várias sugestões foram expostas, visando a independência dos Institutos Isolados da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e uma nova organização. As propostas concordavam em uma integração dos Institutos Isolados numa federação ou numa universidade, sendo que esta última foi a que contou com maior apoio.[12]

Em 1976, por determinação do então governador Paulo Egydio Martins, essas escolas assumiram uma direção própria, na forma de universidade, uma autarquia submetida ao governo do Estado de São Paulo. De conformidade com a Lei n° 952 de 30 de janeiro de 1976, foi criada a Universidade Estadual Paulista que recebeu do governador o nome de "Júlio de Mesquita Filho", da qual passavam a fazer parte os Institutos Isolados.[12]

O nome "Universidade Estadual Paulista" foi sugerido pelo primeiro reitor da UNESP, professor Luiz Ferreira Martins, e, o nome "Júlio de Mesquita Filho" foi sugestão do Prof. Dr. Moacyr Expedito Marret Vaz Guimarães, então Presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE).[13]

Universidade Estadual Paulista de Araçatuba.
Câmpus da UNESP Presidente Prudente.

Durante as décadas de 1980 e 1990 a UNESP procurava a formação de uma identidade que pudesse superar a marca da excessiva fragmentação da instituição pelo território paulista, o que a levou a buscar uma maior aproximação com o interior de São Paulo, ao incorporar outras instituições, como no caso da Universidade de Bauru, em 1987, e do Instituto Municipal de Ensino Superior de Presidente Prudente (IMESPP), em 1989, além criação de novos cursos de graduação, como foi o caso da incorporação do Instituto de Física Teórica (IFT) em 1987.[12]

A UNESP incentivou o desenvolvimento de um plano de criação de unidades auxiliares, complementares e de centro interunidades, com o objetivo de dinamizar a pesquisa e alcançar uma integração maior entre os vários núcleos de pesquisa da universidade. Além disso, a instituição buscou também desenvolver museus com atividades coletivas e criar um projeto de integração e desenvolvimento das bibliotecas de seus campi.[12]

O estatuto de 1989 da universidade iniciou a criação das pró-reitorias que, dessa maneira, distribuiu as várias responsabilidades de administração da reitoria, com o objetivo de aumentar a eficiência da administração da UNESP. Posteriormente, outras ações contribuíram para a ampliação da influência da universidade, como a criação da Fundunesp, em 1987, da Editora Unesp, em 1987, além do selo Cultura Acadêmica,[14] onde disponibiliza mais de 120 livros acadêmicos para download gratuitos,[15] e a criação do Jornal da UNESP e do desenvolvimento de um plano de informatização.[12]

Durante os anos 1990, a universidade aumentou sua atuação, principalmente através do aumento da oferta de vagas. Desde 2003, atendendo a vários pedidos e indo de acordo com a política do governo estadual para a promoção do ensino superior público, a UNESP começou a se expandir para novas regiões do estado através da criação das chamadas "Unidades Diferenciadas", os atualmente chamados "Campi Experimentais".[12]

A primeira vez que a UNESP expulsou alunos da instituição foi em 2005,[16] ocorrendo novos casos em 2015 em Araraquara, onde 17 estudantes sofreram a punição.[17] E anteriormente em 2014, no câmpus de Botucatu, um aluno do curso de medicina foi expulso devido a trote violento.[18]

Câmpus de Bauru, o maior da UNESP.
Câmpus da UNESP Botucatu.

Com um orçamento de R$ 2.497.059.952,00 em 2017, a UNESP conta com 33 unidades de ensino, pesquisa e extensão em 23 campi espalhados por cidades do interior e litoral, além da cidade de São Paulo.­­­­­­­­­[19]

A UNESP tem uma estrutura composta por 1.900 laboratórios e 30 bibliotecas em todas as suas unidades, que juntas acumulam cerca 2,6 milhões de livros. Além de museus, hortos, biotérios, jardins botânicos e cinco fazendas experimentais, que somadas totalizam uma área de 62,8 milhões de m², sendo 745,4 mil m² de área construída. A universidade ainda é proprietária do Hospital de Clínicas de Botucatu e administra o Hospital Estadual de Bauru, que juntos têm 780 leitos, além de hospitais veterinários e clínicas de odontologia, psicologia, fonoaudiologia e fisioterapia.­­­­­­­­­[19]

Produção acadêmica

[editar | editar código-fonte]

A instituição emprega cerca de 3,5 mil professores, além de outros 10,6 mil outros funcionários. A universidade fornece 171 opções de cursos de graduação, em 62 profissões de nível superior, que possuem um total de 35 mil alunos, sendo que 5,6 mil novos profissionais são formados anualmente pela UNESP. Cerca de 10 mil alunos estudam em 118 programas de pós-graduação, com 117 mestrados acadêmicos, 6 mestrados profissionais e 93 doutorados acadêmicos. Outros 1,8 mil estudantes estão em cursos lato sensu.[19]

Em 2010, a UNESCO, uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU), apontou a UNESP como a segunda universidade do Brasil em números de artigos científicos de nível internacional, sendo responsável por 8% da produção científica nacional, ao lado da Unicamp e atrás apenas da USP.[11]

Ver artigo principal: Vestibular Unesp
Universidade Estadual Paulista em Franca.

O ingresso à UNESP é feito através de um exame de vestibular, que compreende todo o conteúdo ensinado no ensino médio brasileiro. Para os cursos de graduação de educação física, arquitetura, artes e design, um exame específico também é necessário.[20]

Preparado pela Fundação para o Vestibular da Unesp (VUNESP), uma fundação especializada na organização e elaboração de exames,[21] o vestibular da UNESP é realizado em duas fases, em três dias. A primeira fase consiste de 90 questões alternativas nas seguintes disciplinas: matemática, química, biologia, geografia, história, filosofia, sociologia, física e inglês[22]. Para os aprovados, a segunda fase de exames é composta de questões multidisciplinares dissertativas (Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática no primeiro dia; e no segundo dia, Linguagens e Códigos) e uma redação no segundo dia.[20]

O estudante só pode se candidatar por um único curso, em um único câmpus, em todo o sistema da UNESP. Por exemplo, um estudante não pode concorrer simultaneamente ao curso de história em Franca e o de geografia em Presidente Prudente.[20]

No vestibular de inverno, realizado em julho, são oferecidas apenas 630 vagas, distribuídas em 15 opções de curso. Enquanto no vestibular de verão, feito em dezembro, são oferecidas cerca de 6.374 vagas em 153 opções de curso. No vestibular de verão de 2012, inscreveram-se cerca de 91 mil candidatos, sendo que 38.765 passaram para a segunda fase do processo seletivo.[23]

Programas de intercâmbio

[editar | editar código-fonte]
Biblioteca Honório Monteiro da UNESP de Araçatuba.

A UNESP possui 140 acordos internacionais de intercâmbio e cooperação com instituições de ensino superior em 28 países. Os principais países de intercâmbio da UNESP são Argentina, Canadá, China, França, Alemanha, Portugal, Espanha, Rússia, Estados Unidos e Escócia.[24][25]

Para apoiar ainda mais os estudantes internacionais, a universidade lançou um programa chamado "Cursos Internacionais" em 2013. O programa compreendia quatro áreas diferentes inicialmente: ciências agrícolas, energia alternativa, odontologia e literatura e linguística.[26]

Reputação internacional

[editar | editar código-fonte]
Câmpus da UNESP de Marília.

A instituição foi a segunda colocada entre as universidades públicas no "VIII Prêmio Melhores Universidades", presenteado anualmente pela publicação Guia do Estudante, da Editora Abril.[27] A Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais (ARWU - sigla em inglês) de 2017 classificou a UNESP entre as posições 301ª–400ª no mundo e como a terceira melhor instituição de ensino superior do Brasil.[28]

O QS World University Rankings classificou a universidade paulista como a nona melhor da América Latina (2014),[29] a 36ª melhor dos BRICS,[30] a quarta melhor do Brasil[31] e entre as posições 491ª–500ª no mundo (2017).[32][33]

A instituição também foi classificada como a oitava melhor universidade da América Latina, a quarta do Brasil e a 408ª no mundo em exposição na internet pelo Webometrics Ranking of World Universities em 2017.[9]

Em 2013, a publicação britânica Times Higher Education (THE) apontou a UNESP, ao lado da Unicamp, como uma das 100 melhores universidades "jovens" (com menos de 50 anos de existência) do mundo[10] e como a 82ª melhor instituição universitária dos países emergentes.[34][35][36]

Administração

[editar | editar código-fonte]
Sandro Valentini, reitor da UNESP de 2017 a 2021.

A UNESP é regida por um reitor, nomeado pelo governador do estado de São Paulo, que escolhe um nome em uma lista de três candidatos (lista tríplice). As listas são organizadas a partir de um processo de consulta a comunidade acadêmica, no qual a lista tríplice enviada ao governador segue a ordem dos mais votados na consulta. Na UNESP, é de praxe que o governador escolha o primeiro colocado da lista tríplice.[37]

O reitor preside o Conselho Universitário (CO), órgão colegiado composto pelos diretores das 34 unidades universitárias, além de representantes docentes, representantes técnico-administrativos, representantes discentes da graduação e da pós-graduação, representantes de associações patronais e também da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O Conselho Universitário é o órgão máximo de deliberação da universidade, estando acima do Reitor na hierarquia universitária.

Cada uma das unidades da UNESP é administrada por um docente eleito por sua comunidade. Assim como o reitor preside o CO, nas unidades os diretores presidem as Congregações, órgão máximo de deliberação da unidade universitária.

Nome Período Unidade de origem
Luiz Ferreira Martins 1976–1980 Não fazia parte de nenhum instituto ou faculdade
Armando Octávio Ramos 1980–1984 Faculdade de Medicina de Botucatu
Jorge Nagle 1984–1989 Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
Paulo Milton Barbosa Landim 1989–1993 Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro
Arthur Roquete de Macedo 1993–1997 Faculdade de Medicina de Botucatu
Antonio Manoel dos Santos Silva 1997–2001 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto
José Carlos Souza Trindade 2001–2005 Faculdade de Medicina de Botucatu
Marcos Macari 2005–2009 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Herman Jacobus Cornelis Voorwald 2009–2011 Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Julio Cezar Durigan 2013–2017 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Sandro Roberto Valentini 2017–2021 Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara
Pasqual Barretti 2021–2025 Faculdade de Medicina de Botucatu
Maysa Furlan 2025–2029 Instituto de Química de Araraquara

Vice-reitores

[editar | editar código-fonte]
Nome Período Unidade de origem
Armando Octávio Ramos 1976–1980 Faculdade de Medicina de Botucatu
Raphael Lia Rolfsen 1980–1984 Faculdade de Odontologia de Araraquara
Paulo Milton Barbosa Landim 1985–1989 Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro
Arthur Roquete de Macedo 1989–1993 Faculdade de Medicina de Botucatu
Antonio Manoel dos Santos Silva 1993–1997 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto
Luis Roberto de Toledo Ramalho 1997–2001 Faculdade de Odontologia de Araraquara
Paulo César Razuk 2001–2005 Faculdade de Engenharia de Bauru
Herman Jacobus Cornelis Voorwald 2005–2009 Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Julio Cezar Durigan 2009–2013 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Marilza Vieira Cunha Rudge 2013–2016 Faculdade de Medicina de Botucatu
Eduardo Kokobun 2016–2017 Instituto de Biociências de Rio Claro
Sérgio Roberto Nobre 2017–2021 Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro
Maysa Furlan 2021–2025 Instituto de Química de Araraquara
César Martins 2025–2029 Instituto de Biociências de Botucatu

A Universidade Estadual Paulista compreende 24 campi, 34 unidades de ensino, pesquisa e extensão, 10 unidades complementares, 14 unidades auxiliares, 4 hospitais universitários, 5 fazendas, 1 centro interdepartamental e 12 fundações.

Mapa do estado de São Paulo mostrando os municípios com câmpus da UNESP (em vermelho).

Referências

  1. a b c d e f g h Universidade Estadual Paulista, ed. (2019). «Anuário Estatístico 2020» (PDF). Consultado em 17 de outubro de 2020 
  2. Unesp, ed. (14 de janeiro de 2021). «Veja na íntegra a posse do novo reitor e vice-reitora da Unesp». Consultado em 15 de janeiro de 2021 
  3. ABRUEM (ed.). «Filiadas». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  4. RENEX (ed.). «Instituições». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  5. Unesp, ed. (2024). «Orçamento UNESP 2024» (PDF). Consultado em 24 de junho de 2024 
  6. Latin America University Rankings 2024 / Times Higher Education (THE). «https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2024/latin-america-university-rankings»  Ligação externa em |titulo= (ajuda)
  7. Universidade Estadual Paulista (ed.). «As origens da Unesp». Consultado em 4 de maio de 2014 
  8. Aumeri Carlos Bampi e Jeferson Odair Diel. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ed. «O modelo multicapi de universidade e suas relações com a sociedade» (PDF). Consultado em 4 de maio de 2014 
  9. a b «- Top Latin America». www.webometrics.info , Webometrics Ranking of World Universities. Acessado em 20 de agosto de 2017
  10. a b Times Higher Education (THE), ed. (18 de abril de 2013). «Unicamp e UNESP se destacam em ranking internacional» (PDF). Consultado em 18 de abril de 2013 
  11. a b Assessoria de Comunicação e Imprensa Unesp. «Unesco aponta Unesp em segundo lugar no Brasil em produção científica». Consultado em 5 de fevereiro de 2011 
  12. a b c d e f g UNESP. «História da criação da UNESP». Consultado em 5 de fevereiro de 2011 
  13. Unesp, ed. (2011). «O Último dos Catedráticos da USP». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  14. «Editora Cultura Acadêmica - Unesp.» 
  15. «Unesp disponibiliza mais de 120 livros acadêmicos para download.» 
  16. «UNESP expulsa alunos pela 1ª vez na história». www1.folha.uol.com.br 
  17. ADUSP. «Por razões políticas, Unesp expulsa 17 estudantes do campus de Araraquara». www.adusp.org.br. Consultado em 5 de agosto de 2018 
  18. Camargo, Cristina (10 de outubro de 2014). «Em decisão inédita, Unesp expulsa aluno de medicina por trote violento». Uol Vestibulares. Consultado em 5 de agosto de 2018 
  19. a b c Universidade Estadual Paulista (Unesp) (ed.). «Perfil». Consultado em 12 de maio de 2012 
  20. a b c «Manual do Candidato - Unesp» (PDF). www.unesp.br 
  21. «Fundação VUNESP - Quem somos». www.vunesp.com.br. Consultado em 30 de julho de 2011. Arquivado do original em 28 de março de 2014 
  22. «Manual do Candidato VUNESP» (PDF) 
  23. G1 (27 de janeiro de 2012). «Unesp divulga lista de aprovados no vestibular 2012». Consultado em 12 de maio de 2012 
  24. «Unesp - Universidade Estadual Paulista - Portal». www2.unesp.br. Consultado em 15 de agosto de 2018 
  25. «Career guide UNESP - International Exchange» (PDF) 
  26. «Unesp - Universidade Estadual Paulista - Portal». www2.unesp.br. Consultado em 15 de agosto de 2018 
  27. Guia do Estudante, ed. (13 de novembro de 2012). «GUIA DO ESTUDANTE divulga as melhores universidades do Brasil em 2012». Consultado em 29 de julho de 2013 
  28. Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais (ed.). «Academic Ranking of World Universities - 2017». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  29. Revista Veja, ed. (27 de maio de 2014). «USP perde liderança de ranking acadêmico da América Latina». Consultado em 29 de maio de 2014 
  30. QS World University Rankings, ed. (2017). «University Rankings». Consultado em 25 de julho de 2017 
  31. QS World University Rankings, ed. (2017). «UNESP». Consultado em 25 de julho de 2017 
  32. QS World University Rankings, ed. (2017). «Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  33. Globo.com, ed. (4 de outubro de 2011). «USP lidera ranking das 200 melhores universidades da América Latina divulgado pela QS, empresa especializada em educação». Consultado em 4 de outubro de 2011 
  34. Revista Época, ed. (4 de dezembro de 2013). «Brasil tem 4 universidades entre as melhores dos países emergentes». Consultado em 5 de dezembro de 2013 
  35. Portal Terra, ed. (4 de dezembro de 2013). «Ranking: USP é 11ª melhor universidade de países emergentes». Consultado em 5 de dezembro de 2013 
  36. Maria José Giannini (9 de dezembro de 2013). O Estado de S. Paulo, ed. «Artigo: A UNESP no ranking das economias emergentes». Consultado em 10 de dezembro de 2013 
  37. «Unesp - Reitoria». www.unesp.br 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Universidade Estadual Paulista