Eleição presidencial no Brasil em 2022 – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para as outras eleições no Brasil em 2022, veja Eleições gerais no Brasil em 2022.
2018 Brasil 2026
Eleição presidencial no Brasil em 2022
2 de outubro (primeiro turno)
30 de outubro (segundo turno)
Comparecimento 79,05% (primeiro turno)
79,41% (segundo turno)
Candidato Lula da Silva Jair Bolsonaro
Partido PT PL
Natural de Garanhuns, Pernambuco Glicério, São Paulo
Vice Geraldo Alckmin
(PSB)
Braga Netto
(PL)
Vencedor em 13 estados 13 estados + DF
Votos 60 345 985 58 206 354
Porcentagem 50,90% 49,10%

Candidato mais votado por unidade federativa e município, além das zonas eleitorais do Distrito Federal e da Região Metropolitana de São Paulo, no primeiro turno

Candidato mais votado por unidade federativa e município, além das zonas eleitorais do Distrito Federal e das quatro maiores regiões metropolitanas do país, no segundo turno


Titular
Jair Bolsonaro
PL

Eleito
Lula
PT

A eleição presidencial no Brasil em 2022 foi realizada em dois turnos, nos dias 2 e 30 de outubro, o primeiro e o último domingo de outubro, respectivamente, como parte das eleições gerais deste ano. Aproximadamente 156,4 milhões de brasileiros estavam aptos a votar no país e no exterior.[1][a] A votação ocorreu no período das 8 às 17 horas, uniformizado pelo horário da capital federal Brasília. Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, presidente eleito e vice-presidente eleito, respectivamente, foram empossados em 1 de janeiro de 2023 para um mandato de quatro anos.[3]

Em um dos pleitos mais acirrados do país, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), foi eleito pela terceira vez como presidente da República, sendo assim o 39.º presidente do Brasil[4], com um pouco mais de 60 milhões de votos, superando seu próprio recorde em 2006,[5] para um mandato de quatro anos que foi iniciado no dia 1 de janeiro de 2023 e terminará em 5 de janeiro de 2027. Isso ocorre devido à Emenda Constitucional n.º 111, que alterou a Constituição e estipulou que a partir das eleições de 2026, o mandato do presidente da República deverá iniciar-se em 5 de janeiro, já o dos governadores dos estados e do Distrito Federal deverá iniciar-se em 6 de janeiro .[6][7] Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), em exercício desde 2019, tornou-se o primeiro presidente do Brasil a não conseguir se reeleger ao cargo, desde a instituição da reeleição em 1997.[8] Foi a nona eleição presidencial no país realizada sob a vigência da Constituição promulgada em 1988.

No primeiro turno da eleição, onze candidatos concorreram à Presidência da República. Jair Bolsonaro recebeu 43,20% dos votos e avançou para o segundo turno com Lula, primeiro colocado, com 48,43% do eleitorado, que disputou o cargo outras seis vezes — sendo o candidato que mais concorreu à Presidência desde o fim da República Velha — e venceu três, em 2002, 2006 e 2022.[9] Ambos centraram as atenções no cenário político durante o pleito, que foi polarizado devido a divergências ideológicas e realizado em plena recessão causada pela pandemia de COVID-19,[10][11] enquanto outros candidatos procuraram apresentar-se como nomes alternativos da terceira via para eleitores indecisos.[12]

Após a finalização da apuração dos resultados da eleição, uma série de manifestações em todo o país tomou curso, com caminhoneiros bloqueando total ou parcialmente rodovias e com cidadãos contrários à vitória de Lula pedindo golpe de Estado e protestando na frente de quartéis militares de diversas localidades.[13][14] A transição presidencial começou oficialmente no dia 3 de novembro de 2022.[15]

Enquanto a eleição presidencial no Brasil em 2018 foi marcada por questões envolvendo o combate à corrupção, a segurança pública e a renovação política, especulou-se que a principal pauta das eleições de 2022 seria a economia e a gestão pós-pandemia. Com desemprego, inflação e a volta da fome no Brasil, estudos mostraram que o principal interesse dos eleitores é a economia.[16] A economia do Brasil sofreu sucessivas crises desde a de 2014, abalando-se ainda com a recessão mundial causada pela pandemia de COVID-19,[11] no entanto, o Brasil é uma das exceções, que vem se recuperando muito bem no pós-pandemia.[17]

O Governo Jair Bolsonaro, eleito em 2018, não contou, de acordo com pesquisas de opinião, com a aprovação majoritária.[18] Cerca de 54% da população avaliava sua gestão como sendo ruim ou péssima em fevereiro de 2022.[19] Durante o mesmo, houve um alto índice em decorrência da pandemia de COVID-19, causando-lhe desgaste adicional suas falas negacionistas.[20][21]

Desinformação

[editar | editar código-fonte]

Para as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se mobilizou para "combater desinformações diante da elevada quantidade de notícias falsas difundidas nas eleições de 2018".[22] As autoridades eleitorais manifestaram preocupação especial com a desinformação sobre o sistema eleitoral. O ministro Edson Fachin argumentou que os boatos são propositais para fazer a população se voltar contra o processo democrático, as instituições de Estado e o estado democrático de Direito.[23] Em agosto de 2019, o TSE estabeleceu um programa sobre o tema, posteriormente incluindo o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral em agosto de 2021.[24]

Outras ações do TSE incluem o Portal da Frente de Enfrentamento à Desinformação Eleitoral, que coordena o programa de enfrentamento às fake news, e o Sistema de Alerta contra a Desinformação em Relação ao Processo Eleitoral, onde pode-se denunciar desinformação e disparos em massa em redes sociais.[25]

O presidente Jair Bolsonaro espalhou constantemente desinformação sobre as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral.[26] Uma reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros lhe rendeu quinze denúncias ao TSE.[27] Outra preocupação são as redes sociais e aplicativos de mensagem.[28] Dentre estas, estava o Telegram, que ignorava ordens jurídicas do Brasil, mas passou a cooperar com a Justiça e ingressou no programa de enfrentamento às fake news apenas após o ministro Alexandre de Moraes ordenar o bloqueio do aplicativo no país.[29] Ainda assim, a Polícia Federal (PF) relata que o aplicativo de mensagens não colabora tanto quanto gostariam.[30] O Whatsapp suspendeu o lançamento da função de supergrupos no Brasil, que poderia reunir até 2 560 pessoas.[31]

Discussões sobre censura

[editar | editar código-fonte]

Algumas das decisões tomadas pelo TSE acatando a pedidos da Federação Brasil da Esperança, do Partido dos Trabalhadores, durante as eleições de 2022, em particular as que afetaram a Jovem Pan e a Gazeta do Povo, foram criticadas como cerceamentos à liberdade de expressão e liberdade de imprensa por especialistas e associações de jornalistas, como a Associação Nacional de Jornais.[32][33][34][35] As decisões do TSE apontam reiterada prática de abrir espaço "para especulações, sem nenhum fundamento em evidência fática, sobre conchavos políticos e sobre imaginária manipulação de pesquisas e mesmo dos resultados das eleições" e a exploração "de forma recorrente e calcada apenas na percepção subjetiva dos diversos comentaristas, o sentimento de medo, procurando-se incutir nos ouvintes que riscos como um 'golpe de esquerda', fechamento de igrejas e domínio do crime organizado rondam o cenário eleitoral".[36] A alegação central do TSE é de que os veículos em questão continuaram propagando informações inverídicas após decisões por ele proferidas de remoção do referido conteúdo, como o fechamento de igrejas[37] e a suposta relação do PT com o Primeiro Comando da Capital.[38]

Outra decisão do TSE relacionada ao controle de informação no contexto do período eleitoral que gerou repercussão, inclusive internacional, foi resolução apresentada pelo ministro Alexandre de Moraes, aprovada no dia 21 de outubro, que concede ao órgão poder para agir de ofício - sem a solicitação de terceiros - no que tange a retirada de conteúdo julgado falso de plataformas online.[39][40][41]

Movimentações internacionais

[editar | editar código-fonte]

Em junho de 2022, a Alta Comissária de Direitos Humanos das Nações Unidas, Michelle Bachelet, inseriu o Brasil em uma lista de países em situação preocupante em violações de direitos humanos. Ela teceu diversas críticas ao Brasil, como as ameaças aos povos indígenas e defensores do meio ambiente, violência policial e retrocesso da pauta do aborto e da participação civil na política. Também, em um gesto raro, pediu às instituições brasileiras que mantenham sua independência e garantam o respeito aos direitos humanos. Ainda, fez um apelo para que as eleições sejam democráticas e sem interferência, e alertou sobre a violência que pode ocorrer contra mulheres, negros e LGBTQIA+ que concorram ao pleito.[42]

No dia 9 de julho, Jair Bolsonaro e o presidente Joe Biden tiveram encontro bilateral na Cúpula das Américas, em Los Angeles. Fontes anônimas relataram ao jornal Bloomberg que Bolsonaro pediu ajuda a Biden com as eleições, alegando que um possível governo do ex-presidente Lula iria contra os interesses americanos. Biden mudou de assunto quando abordado, mas enfatizou a importância de manter a integridade das eleições brasileiras.[43] Bolsonaro respondeu dizendo que respeita a democracia e irá respeitar o resultado das eleições. A resposta de Biden vai de acordo com os comentários feitos recentemente por Elizabeth Bagley, embaixatriz americana no Brasil indicada por Biden. Kristina Rosales, porta-voz do estado americano, defendeu que as eleições precisam ser transparentes e acompanhadas por observadores internacionais. Porém, o ministro da Justiça brasileiro, Anderson Torres, afirmou que os observadores internacionais não ajudam em quase nada e defendeu a participação da Polícia Federal, do Exército e da sociedade civil nas eleições.[44]

No dia 20, Ned Price, porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, afirmou que conversaram com altos funcionários brasileiros e que a visão americana é de que as eleições brasileiras foram testadas por muitos anos e são um modelo para as outras nações, e que os Estados Unidos acompanharão as eleições com grande interesse. A fala veio após reunião convocada por Bolsonaro para embaixadores estrangeiros no dia 18, onde mentiu sobre o sistema eleitoral brasileiro.[45]

Na Conferência Ministerial Internacional sobre Liberdade de Religião ou Crença, que aconteceu em julho de 2022 em Londres, Péter Szijjártó, ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio da Hungria, solicitou encontro bilateral com a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto, para saber mais sobre o cenário eleitoral brasileiro. Cristiane Britto explicou sobre o cenário de polarização, e ambos conversaram sobre a convergência de pensamentos de ambos os países em pautas identitárias. Szijjártó perguntou se havia algo que a Hungria pudesse fazer para ajudar na reeleição de Bolsonaro, e pontuou ainda que o Brasil possui a maior comunidade húngara na América Latina, que em sua maioria apoia o atual presidente.[46]

Eleição acirrada

[editar | editar código-fonte]

A eleição presidencial de 2022 foi a edição mais acirrada da história do Brasil. Os candidatos, no segundo turno, tiveram 2,1 milhões de votos de diferença, sendo a primeira vez desde a redemocratização que o candidato derrotado, Jair Bolsonaro, ganhou em mais unidades federativas que o candidato vencedor, Luiz Inácio Lula da Silva.[47][48]

Bolsonaro venceu com ampla margem de votos no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Bolsonaro venceu também no Amapá com uma margem pequena, apesar de Lula ter vencido no estado no primeiro turno.[49]

Já Lula, teve vitórias amplas nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O petista teve vitória menos expressiva no Amazonas, Pará, Minas Gerais e Tocantins.[49]

Outra característica interessante é que a quantidade dos votos nulos e brancos (5,7 milhões) foi maior que a diferença de votos entre os dois candidatos (2,1 milhões).[49]

Calendário eleitoral

[editar | editar código-fonte]
Calendário eleitoral[50]
15 de maio Início do financiamento coletivo dos pré-candidatos
20 de julho a 5 de agosto Convenções partidárias para a escolha dos candidatos e das coligações
26 de agosto a 29 de setembro Propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão relativa ao primeiro turno
2 de outubro Primeiro turno das eleições
7 a 28 de outubro Propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão relativa ao segundo turno
30 de outubro Segundo turno das eleições
até 19 de dezembro Diplomação dos eleitos pela Justiça Eleitoral

As convenções nacionais em 2022 tinham como objetivo confirmar as candidaturas presidenciais e apoios partidários. Elas ocorreram no período entre o dia 20 de julho e o dia 5 de agosto de 2022, determinado pela lei da reforma política (lei nº 13.165/2015)[51]

O quadro abaixo indica o número de deputados federais filiados a cada partido em 13 de abril de 2022, após o término da "janela partidária". A quantidade de deputados em uma coligação era usada em dois cálculos: I) no horário eleitoral, o número que conta era o de deputados federais eleitos em 2018; II) na distribuição do fundo eleitoral, 48 por cento divididos entre os partidos na proporção do número de representantes na Câmara dos Deputados na última eleição geral, 35 por cento entre os partidos na proporção do percentual de votos válidos obtidos pelas siglas que tenham pelo menos um representante na Câmara, 15 por cento entre as agremiações na proporção do número de representantes no Senado Federal e 2 por cento repartidos igualmente entre todos as siglas registradas no TSE.

Nome e sigla do partido ou federação Bancada na Câmara dos Deputados Data da convenção Posicionamento oficial
Partido Democrático Trabalhista
(PDT)
19 20 de julho Candidatura de Ciro Gomes à presidência da República

e Ana Paula Matos (PDT) a vice-presidente.[52]

Partido da Mobilização Nacional
(PMN)
21 de julho Neutralidade.[53]
Federação Brasil da Esperança – FE Brasil
(PT, PCdoB e PV)
68 Candidatura de Lula (PT) à presidência da República
e
Geraldo Alckmin (PSB) a vice-presidente.[54]
Partido Social
Democrático

(PSD)
47 22 de julho Neutralidade.[55]
Avante 6 23 de julho Anunciou candidatura de André Janones à presidência da República,[56]
em 4 de agosto André Janones anunciou desistência,[57] posteriormente
Avante anunciou apoio formal à candidatura de Lula (PT).[58]
Partido Liberal
(PL)
77 24 de julho Candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República
e
Braga Netto (PL) a vice-presidente.[59]
Partido da Causa Operária
(PCO)
Apoio informal a candidatura de Lula (PT) e rejeição a candidatura de
Geraldo Alckmin (PSB), com esse impasse PCO decidiu não se coligar
e fazer programa próprio com campanha crítica.[60]
Unidade Popular
(UP)
25 de julho Candidatura de Léo Péricles à presidência da República
e
Samara Martins a vice-presidente.[61]
Solidariedade 8 26 de julho Apoio formal à candidatura
de
Lula (PT).[62]
Federação PSDB Cidadania
(PSDB e Cidadania)
28 27 de julho Apoio formal à candidatura de Simone Tebet (MDB)

e indicação de Mara Gabrilli a vice-presidente.[63]

Movimento Democrático Brasileiro
(MDB)
37 Candidatura de Simone Tebet à presidência da República.[64]
Progressistas
(PP)
57 28 de julho Apoio formal à candidatura
de
Jair Bolsonaro (PL).[65]
Partido Socialista Brasileiro
(PSB)
24 29 de julho Apoio formal à candidatura de Lula (PT)
e
indicação de Geraldo Alckmin a vice-presidente.[66]
Federação PSOL REDE
(PSOL e REDE)
10 30 de julho Apoio formal à candidatura
de
Lula (PT).[67]
Republicanos 43 Apoio formal à candidatura
de
Jair Bolsonaro (PL).[68]
Partido Novo
(NOVO)
10 Candidatura de Felipe d'Avila à presidência da República
e
Tiago Mitraud a vice-presidente.[69]
Partido Comunista Brasileiro
(PCB)
Candidatura de Sofia Manzano à presidência da República
e
Antônio Alves a vice-presidente.[70]
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
(PSTU)
31 de julho Candidatura de Vera à presidência da República
e
Raquel Tremembé a vice-presidente.[71]
Partido Republicano da Ordem Social
(PROS)
4 Candidatura de Pablo Marçal à presidência da República e Fátima Pérola Neggra a vice-presidente.[72] Posteriormente dá apoio formal à candidatura de Lula (PT).[73]
Podemos
(PODE)
8 Convite a Alvaro Dias para concorrer à presidência da República,[74] em 3 de agosto Alvaro Dias anunciou que não concorreria,[75] posteriormente
PODE anunciou apoio formal à candidatura de Simone Tebet.[76]
Partido Trabalhista
Brasileiro

(PTB)
3 1 de agosto Candidatura de Roberto Jefferson à presidência da República e Padre Kelmon a vice-presidente.[77] Com o indeferimento de Jefferson, Padre Kelmon o substituiu na chapa, com Pastor Gamonal como vice.[78]
Patriota 5 2 de agosto
Neutralidade.
[79]

Democracia
Cristã

(DC)
Candidatura de Constituinte Eymael à presidência da República

e Professor Bravo a vice-presidente.[80][81]

Partido Social
Cristão

(PSC)
8 3 de agosto Neutralidade.[82]
Agir 5 de agosto Apoio formal à candidatura
de
Lula (PT).[83]
Partido da Mulher
Brasileira

(PMB)
Neutralidade.[84]
União Brasil
(UNIÃO)
51 Candidatura de Soraya Thronicke à presidência da República
e
Marcos Cintra a vice-presidente.[85]
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
(PRTB)
Neutralidade.[86]

Onze candidaturas foram registradas na Justiça Eleitoral pelos partidos políticos e estão apresentadas no quadro abaixo por ordem alfabética dos nomes de urna.

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Ciro Gomes[87]
(Campanha)
  PDT Deputado federal
pelo
Ceará
(2007–2011)
Ana Paula Matos[88]   PDT Sem
coligação

12

52s[89]
Constituinte Eymael[90]
(Campanha)
  DC Deputado federal
por
São Paulo
(1986–1995)
Professor Bravo[91]   DC Sem
coligação
27 Sem tempo
no
horário eleitoral
Felipe d'Avila[92]
(Campanha)
  NOVO Sem
cargo
político
anterior
Tiago Mitraud[93]   NOVO Sem
coligação
30 22s[89]
Jair Bolsonaro[94]
(Campanha)
  PL Presidente
do
Brasil
(2019–2023)
Braga Netto[95]   PL Pelo Bem do Brasil[96]
(PL, Republicanos[97] e PP)
22 2min38s[89]
Léo Péricles[98]
(Campanha)
  UP Sem
cargo
político
anterior
Samara Martins[99]   UP Sem
coligação
[100]
80 Sem tempo
no
horário eleitoral
Lula[101]
(Campanha)
  PT Presidente
do
Brasil
(2003–2011)
Geraldo Alckmin[102]   PSB Brasil da Esperança[103]
(FE Brasil [PT, PCdoB e PV],
Fed. PSOL REDE [PSOL e REDE], PSB, Solidariedade, Avante, Agir e PROS)[nota 1]
13 3min39s[89]
Padre Kelmon[105]
(Campanha)
  PTB Sem
cargo
político
anterior
Pastor

Gamonal[105]

  PTB Sem
coligação
14 25s[89]
Simone Tebet[64]
(Campanha)
  MDB Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2015–2023)
Mara Gabrilli[106]   PSDB Brasil para Todos
(MDB, Fed. PSDB Cidadania
[PSDB e Cidadania]
e PODE)
[107][108][109]
15 2min20s[89]
Sofia Manzano[110]
(Campanha)
  PCB Sem
cargo
político
anterior
Antonio Alves[111]   PCB Sem
coligação
21 Sem tempo
no
horário eleitoral
Soraya Thronicke[112]
(Campanha)
  UNIÃO Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2019–atualmente)
Marcos Cintra[113]   UNIÃO Sem
coligação
44 2min10s[89]
Vera[114]
(Campanha)
  PSTU Sem
cargo
político
anterior
Raquel Tremembé[115]   PSTU Sem
coligação
[116]
16 Sem tempo
no
horário eleitoral
Indeferimentos

O Partido Trabalhista Brasileiro registrou as candidaturas de Roberto Jefferson e Padre Kelmon e o Tribunal Superior Eleitoral negou a de Jefferson por unanimidade por ele estar inelegível até o fim de 2023 devido à condenação no Mensalão em 2013.[117]

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Roberto Jefferson[118]
(Campanha)
  PTB Deputado federal
pelo
Rio de Janeiro
(1983–2005)
Padre Kelmon[119]   PTB Sem
coligação
14 25s[89]
Candidaturas canceladas

Pablo Marçal teve a candidatura cancelada pelo TSE,[120] com a confirmação da adesão do PROS à coligação Brasil da Esperança.[121]

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente Coligação Número eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Pablo Marçal[122]
(Campanha)
  PROS Sem
cargo
político
anterior
Fátima Pérola Neggra[123]   PROS Sem
coligação
90 Sem tempo
no
horário eleitoral
[124]

Ciro Gomes (PDT)

[editar | editar código-fonte]

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) confirmou a candidatura de Ciro Gomes à presidência da República em convenção nacional.[52]

Constituinte Eymael (DC)

[editar | editar código-fonte]

O Democracia Cristã (DC) aprovou, em sua convenção nacional, a candidatura de Constituinte Eymael à Presidência da República.[80]

Felipe d'Avila (NOVO)

[editar | editar código-fonte]

Candidato do Partido Novo (NOVO) em 2018, João Amoêdo ainda em 2021 desistiu de concorrer novamente.[125] Em convenção nacional, o partido aprovou as candidaturas de Felipe d'Avila à Presidência da República e de Tiago Mitraud à Vice-Presidência.[69]

Jair Bolsonaro (PL)

[editar | editar código-fonte]

Jair Bolsonaro, eleito em 2018 pelo Partido Social Liberal (atual União Brasil), já se apresentava novamente ao cargo de Presidente da República. Ele se filiou ao Partido Liberal (PL) para tentar a reeleição. Durante o período das convenções partidárias nacionais, o PL aprovou a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República e de Braga Netto a Vice-Presidente, também filiado ao PL.[59] E convenções do Progressistas (PP)[65] e do Republicanos[68] aprovaram o apoio à candidatura e integram a coligação com o PL para eleição da chapa.

Léo Péricles (UP)

[editar | editar código-fonte]

O Unidade Popular (UP) aprovou, em sua convenção nacional, as candidaturas de Léo Péricles e de Samara Martins à Presidência e Vice-Presidência da República respectivamente.[61]

Lula (FE Brasil)

[editar | editar código-fonte]
Alckmin é indicado vice de Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 2002 e reeleito em 2006, preso no âmbito da Operação Lava Jato em 2018, tornou-se elegível após suas condenações serem anuladas em 2021 pelo ministro Edson Fachin[126], após o juiz de primeira instância responsável pelo caso, Sergio Moro, ter sua suspeição declarada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).[21] O Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Partido Verde (PV) formaram a Federação Brasil da Esperança (FE Brasil) no início de 2022. Em julho, as convenções nacionais da FE Brasil e do Partido Socialista Brasileiro (PSB) aprovaram a chapa formada por Lula (FE Brasil)[54] e Geraldo Alckmin (PSB)[54][66] para disputar a Presidência e a Vice-Presidência da República. Também apoiaram a chapa em suas convenções nacionais, e compondo a coligação, o Solidariedade,[62] a Federação PSOL REDE — formada em 2022 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e Rede Sustentabilidade (REDE) —,[67] o Avante,[58] o Agir,[83] e o Partido Republicano da Ordem Social (PROS).

Em sua convenção nacional, o Partido da Causa Operária (PCO) aprovou o apoio à candidatura de Lula (PT) ao terceiro mandato[127] e rejeição à candidatura de Geraldo Alckmin (PSB), com esse impasse, PCO apoia apenas informalmente, sem se coligar, e decidiu fazer programa próprio com campanha crítica.[60]

No caso do Avante, houve uma convenção nacional que aprovou a candidatura do deputado federal por Minas Gerais André Janones,[56] mas em 4 de agosto Janones anunciou desistência[57] e, posteriormente, o partido e ele decidiram apoiar formalmente a candidatura de Lula da Silva, enquanto Janones passou a concorrer novamente à Câmara dos Deputados do Brasil.[57][58] No caso do PROS, houve uma convenção nacional que aprovou as candidaturas de Pablo Marçal e Fátima Pérola Neggra[72] e outra, o apoio à candidatura de Lula, assim houve uma disputa judicial em curso para decidir qual convenção teria a validação, na qual a convenção que apoiou a candidatura a saiu vitoriosa e o partido integrou a coligação do ex-presidente.

Simone Tebet (MDB)

[editar | editar código-fonte]
Simone Tebet e sua candidata a vice, Mara Gabrilli

O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) apresentou a senadora pelo Mato Grosso do Sul Simone Tebet para concorrer à Presidência da República ainda em 2021[108] e, em julho de 2022, aprovou em convenção nacional a candidatura dela.[64]

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) realizou prévias em 2021 para decidir quem se candidataria pelo partido e foram vencidas pelo governador de São Paulo João Doria. O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, após perder as prévias, continuou buscando concorrer à Presidência e chegou a cogitar se filiar ao Partido Social Democrático (PSD) para isso,[128] mas desistiu e apoiou Dória.[129] Contudo, em 23 de maio, Doria desistiu da candidatura.[130] Por sua vez, o Cidadania havia apresentado a candidatura do senador por Sergipe Alessandro Vieira à Presidência, mas a abandonou 12 de março visando a corrida ao governo sergipano pelo Partido da Social Democracia Brasileira (ao qual se filiou).[131] Em 2022, Cidadania e PSDB formaram a Federação PSDB Cidadania[107] e, durante a convenção nacional, apoiou formalmente a candidatura de Simone Tebet, sem definir naquele momento sua indicação para concorrer à Vice-Presidência.[63]

O Podemos (PODE) apresentou a pré-candidatura do ex-juiz federal e ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro Sergio Moro, contudo, este mesmo se desfiliou para ingressar no União Brasil em março de 2022.[132][133] Com isso, a convenção nacional do partido aprovou convite para o senador pelo Paraná Alvaro Dias se candidatar à Presidência.[74] Contudo, ele desistiu no dia 3 de agosto para disputar a reeleição ao Senado.[75] Posteriormente, o PODE anunciou apoio formal à candidatura de Simone Tebet.[76]

Sofia Manzano (PCB)

[editar | editar código-fonte]

O Partido Comunista Brasileiro (PCB), em convenção nacional, aprovou a candidatura de Sofia Manzano à Presidência da República e de Antônio Alves à vice-presidência.[70]

Soraya Thronicke (UNIÃO)

[editar | editar código-fonte]

O União Brasil (UNIÃO) apresentou inicialmente o nome de Luiz Henrique Mandetta, Deputado por Mato Grosso do Sul e Ministro da Saúde do Governo Bolsonaro, para concorrer à Presidência, contudo Mandetta desistiu ainda em 2021.[134] Posteriormente, o partido lançou o nome do seu presidente, Luciano Bivar, que, em julho de 2022, também desistiu para poder disputar uma vaga de Deputado Federal por Pernambuco.[135] Durante a convenção nacional, o UNIÃO aprovou as candidaturas de Soraya Thronicke e Marcos Cintra à Presidência e Vice-Presidência da República respectivamente.[85]

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) aprovou, em sua convenção nacional, as candidaturas de Vera e Raquel Tremembé à Presidência e Vice-Presidência da República.[71]

Partidos neutros e candidaturas abandonadas

[editar | editar código-fonte]

Candidato em 2018, Cabo Daciolo chegou a se filiar ao Partido da Mulher Brasileira (PMB) para concorrer à Presidência, mas desistiu no fim de 2021 e anunciou apoio a Ciro Gomes.[136][137] Então, o PMB não registrou apoio ou candidatura própria.

O Partido Social Democrático (PSD) chegou a lançar Rodrigo Pacheco, Senador por Minas Gerais e então Presidente do Senado, mas Pacheco desistiu em março de 2022.[138]

O apresentador de televisão e empresário Luciano Huck se apresentava para concorrer à Presidência, mas não chegou a se afiliar a nenhum partido político e desistiu ainda em junho de 2021.[139]

Também abandonaram as suas candidaturas o o apresentador Datena e do ex-Juiz federal Sergio Moro pelo União Brasil (UNIÃO), também desistiram o Senador por Sergipe Alessandro Vieira pelo Cidadania (partido político) e até mesmo João Amoêdo pelo Partido Novo (NOVO).[140]

Os debates de emissoras de televisão estão previstos para serem exibidos de 28 de agosto a 29 de setembro de 2022. Inicialmente, CNN Brasil, TV Jovem Pan News, Rede Bandeirantes, RedeTV!, TV Aparecida, SBT, TV Cultura e TV Globo haviam definido as datas dos debates dos primeiro e eventual segundo turnos e as regras para a participação dos candidatos, obedecendo à cláusula de barreira.[141] Em julho, a CNN Brasil, que organizaria o primeiro debate entre presidenciáveis para 6 de agosto, anunciou sua suspensão por não ter a confirmação da presença dos líderes nas pesquisas, Jair Bolsonaro e Lula.[142] A TV Jovem Pan News também suspendeu seu debate pelo mesmo motivo,[143] e a Rede Bandeirantes adiou o encontro, que estava marcado para o dia 14 de agosto.[144]

Anteriormente, em junho, a pré-campanha de Lula sugeriu à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão e à Associação Nacional de Jornais a realização de debates em conjunto.[145] As emissoras que anunciaram o primeiro debate foram a Rede Bandeirantes e a TV Cultura;[146] em seguida, o SBT e a CNN Brasil confirmaram, em conjunto, a realização de outro debate.[147] A TV Aparecida, por sua vez, sugeriu uma integração entre emissoras católicas para realizar um debate.[148] Em agosto, o Consórcio de Veículos de Imprensa anunciou para 14 de setembro seu debate presidencial, tendo definido em reunião que participariam do encontro os postulantes que estivessem colocados nas quatro primeiras posições das pesquisas do Datafolha e do IPEC na semana que antecederia a realização.[149] No entanto, o debate foi suspenso devido aos dois candidatos que lideravam as pesquisas não confirmarem presença.[150] No mesmo mês, pelo mesmo motivo, cancelaram seus debates a RedeTV!, em parceria com os sites Metrópoles e O Antagonista, marcado para 2 de setembro, e a TV Aparecida, que o realizaria em 13 de setembro.[151][152]

O debate da Rede Bandeirantes, que tem parceria, além da TV Cultura, com o jornal Folha de S.Paulo e o portal UOL, havendo também cobertura de outros veículos do Grupo Bandeirantes de Comunicação, foi o primeiro a ser exibido, em 28 de agosto. O encontro foi retransmitido por emissoras de televisão e rádio não comerciais do Brasil, por canais associados à Alianza Informativa Latinoamericana no continente americano e pela CNN Portugal.[153][154] O segundo debate do período eleitoral, transmitido em 24 de setembro, foi o do SBT, que juntou-se, além da CNN Brasil, ao jornal O Estado de S. Paulo, à revista Veja, às rádios NovaBrasil FM e Eldorado FM e ao portal Terra.[155] O candidato Lula foi o único dos sete postulantes obrigatoriamente convidados a não comparecer ao encontro por estar em compromissos de campanha.[156] O debate da TV Globo, exibido em 29 de setembro, foi o último do primeiro turno e contou com a presença dos sete candidatos convidados seguindo a legislação eleitoral.[157]

Datas Organização Mediação Locais Participantes Ref.
28 de agosto Rede Bandeirantes
TV Cultura
Folha de S.Paulo
UOL
BandNews TV
BandNews FM
Rádio Bandeirantes
Metro Jornal
Adriana Araújo e Eduardo Oinegue
(1.º e 2.º blocos)

Leão Serva e Fabíola Cidral
(último bloco)
Auditório João Jorge Saad
São Paulo, SP
Ciro Gomes
Felipe d'Avila
Jair Bolsonaro
Lula
Simone Tebet
Soraya Thronicke
[158]
24 de setembro SBT
CNN Brasil
Terra
NovaBrasil FM
O Estado de S. Paulo
Eldorado FM
Veja
Carlos Nascimento CDT da Anhanguera
Osasco, SP
Ciro Gomes
Felipe d'Avila
Jair Bolsonaro
Padre Kelmon
Simone Tebet
Soraya Thronicke
[155]
29 de setembro TV Globo
GloboNews
G1
William Bonner Estúdios Globo
Rio de Janeiro, RJ
Ciro Gomes
Felipe d'Avila
Jair Bolsonaro
Lula
Padre Kelmon
Simone Tebet
Soraya Thronicke
[157]

Na disputa em segundo turno entre Lula e Bolsonaro, a Rede Bandeirantes novamente foi a primeira a realizar um debate entre eles. O encontro estava marcado para o dia 9 de outubro, porém as campanhas dos candidatos, que confirmaram presença, solicitaram adiamento alegando precisarem de mais tempo para se prepararem após os resultados do primeiro turno, sendo postergado para o dia 16.[159][160] O debate, que teve a repetição do pool com a TV Cultura, a Folha de S.Paulo e o UOL, foi integrado também pela CNN Brasil, que o retransmitiu.[161] O segundo encontro seria promovido pelo SBT e seu pool, também com a CNN Brasil, porém Lula decidiu não comparecer, o que tornou a atração em sabatina com Bolsonaro.[162] O mesmo procedimento ocorreu no debate da RecordTV, no dia 23, do qual o candidato do PT também não participou.[163] O último debate foi exibido no dia 28 pela TV Globo com os dois candidatos presentes.[164]

Datas Organização Mediação Locais Lula Bolsonaro Ref.
16 de outubro Rede Bandeirantes
TV Cultura
Folha de S.Paulo
UOL
BandNews TV
BandNews FM
Rádio Bandeirantes
Metro Jornal
CNN Brasil
Adriana Araújo e Eduardo Oinegue
(1.º e 2.º blocos)

Leão Serva e Fabíola Cidral
(último bloco)
Auditório João Jorge Saad
São Paulo, SP
presente presente [160]
21 de outubro SBT
CNN Brasil
Terra
NovaBrasil FM
O Estado de S. Paulo
Eldorado FM
Veja
Carlos Nascimento CDT da Anhanguera
Osasco, SP
ausente [162]
23 de outubro RecordTV
Record News
R7
Eduardo Ribeiro Teatro Dermeval Gonçalves
São Paulo, SP
[163]
28 de outubro TV Globo
GloboNews
G1
William Bonner Estúdios Globo
Rio de Janeiro, RJ
presente [164]

Apoios no segundo turno

[editar | editar código-fonte]

Após a confirmação do segundo turno entre Lula e Bolsonaro, os candidatos derrotados, demais políticos e partidos políticos posicionaram-se. Nesta seção há uma relação dos endossos declarados após o primeiro turno:

Lula
Partidos Cidadania[165]
Partido Democrático Trabalhista[166]
Partido Comunista Brasileiro[167]
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado[168]
Partido da Causa Operária[169]
Unidade Popular[170]
Políticos Fernando Henrique Cardoso, presidente do Brasil entre 1995 e 2003[171]
José Sarney, presidente do Brasil entre 1985 e 1990[172]
Roberto Freire, presidente do Cidadania[165]
Simone Tebet, senadora e terceira colocada na disputa no 1.º turno[173]
Ciro Gomes, ex-ministro e quarto colocado na disputa no 1.º turno[174]
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro [175]
José Serra, senador e candidato à presidência em 2002 e 2010[176]
Helder Barbalho, governador reeleito do Pará[177]
Tasso Jereissati, senador pelo Ceará e ex-presidente do PSDB[178]
Armínio Fraga, presidente do Banco Central de 1999 a 2003[179]
Aloysio Nunes, ex-senador e candidato a vice-presidente pela chapa de Aécio Neves em 2014[180]
Kátia Abreu, senadora e candidata a vice-presidente pela chapa de Ciro Gomes em 2018[181]
Clécio Luís, governador eleito do Amapá[182]
Pedro Malan, presidente do Banco Central de 1993 a 1995 e ex-ministro da Fazenda[183]
Leonardo Péricles, presidente da Unidade Popular e oitavo colocado na disputa no 1.º turno[170]
Sofia Manzano, nona colocada na disputa no 1.º turno[184]
Vera Lúcia, décima colocada na disputa no 1.º turno[168]
Paulo Brant, vice-governador de Minas Gerais[185]
Elena Landau, diretora de privatizações do BNDES entre 1994 e 1996[186]
Delfim Netto, ex-ministro e ex-embaixador do Brasil na França[187]
Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal[188]
Carlos Ayres Britto, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal[189]
Carlos Velloso, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal[190]
Celso de Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal[191]
Nelson Jobim, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, ex-ministro da Justiça de 1995 a 1997 e ex-ministro da Defesa de 2007 a 2011[192]
Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça[193]
André Lara Resende, ex-presidente do BNDES em 1998[194]
Edmar Bacha, ex-presidente do BNDES em 1995[195]
Felipe Salto, secretário da Fazenda e Planejamento de São Paulo em 2022 e ex-diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI)[196]
João Amoêdo, ex-presidente do partido Novo e candidato à presidência da República em 2018[197]
Elmano de Freitas, governador eleito do Ceará[198]
Izolda Cela, governadora do Ceará
Cid Gomes, senador pelo Ceará[199]
Fátima Bezerra, governadora reeleita do Rio Grande do Norte[200]
Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte[201]
Rodrigo Maia, deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados entre 2016 e 2021[202]
Neca Setubal, socióloga e banqueira[203]
Guilherme Leal, empresário e candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva em 2010[204]
Tabata Amaral, deputada federal por São Paulo
Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, ex-ministro da fazenda e candidato à presidência da República em 2018[205]
Neutralidade
Partidos Democracia Cristã[206]
Partido Social Democrático[207]
Movimento Democrático Brasileiro[208]
Partido da Social Democracia Brasileira[209]
Partido Novo[210]
União Brasil[211]
Podemos[212]
Políticos Soraya Thronicke, senadora e quinta colocada na disputa no 1.º turno[213]
Felipe d'Avila, sexto colocado na disputa no 1.º turno[214]
Mara Gabrilli, senadora e terceira colocada como vice-presidente na chapa de Simone Tebet[215]
João Dória, ex-governador de São Paulo[216]
Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, classificado para o segundo turno em 2022[217]
Kim Kataguiri, deputado federal de São Paulo e figura-chave do Movimento Brasil Livre
Michel Temer, presidente do Brasil entre 2016 e 2019[218]
Bolsonaro
Partidos Partido Social Cristão[219]
Partido Trabalhista Brasileiro[220]
Políticos Fernando Collor, senador e presidente do Brasil entre 1990 e 1992[221]
Romeu Zema, governador reeleito de Minas Gerais[222]
Sergio Moro, senador eleito pelo Paraná[223]
Rodrigo Garcia, governador de São Paulo[224]
Ibaneis Rocha, governador reeleito do Distrito Federal[225]
Ratinho Júnior, governador reeleito do Paraná[226]
Gladson Cameli, governador reeleito do Acre[227]
Ronaldo Caiado, governador reeleito de Goiás[228]
Mauro Mendes, governador reeleito do Mato Grosso[229]
Wilson Lima, governador do Amazonas[230]
Marcos Rocha, governador de Rondônia[230]
Antonio Denarium, governador reeleito de Roraima[231]
Wanderlei Barbosa, governador reeleito do Tocantins[232]
Reinaldo Azambuja, governador do Mato Grosso do Sul[233]
José Agripino Maia, ex-governador do Rio Grande do Norte[234]
Padre Kelmon, político e sétimo colocado na disputa no 1.º turno[235]
João Henrique Caldas, prefeito de Maceió[236]
David Almeida, prefeito de Manaus[237]
João Leão, vice-governador da Bahia[238]
Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal[239]
Paulo Skaf, ex-presidente da FIESP[240]
Candidato(a) Vice 1.º turno
2 de outubro de 2022
2.º turno
30 de outubro de 2022
Votação
Total % Total %
Lula (PT) Geraldo Alckmin (PSB) 57 259 504 48,43% 60 345 999 50,90%
Jair Bolsonaro (PL) Braga Netto (PL) 51 072 345 43,20% 58 206 354 49,10%
Simone Tebet (MDB) Mara Gabrilli (PSDB) 4 915 423 4,16% Não participou
Ciro Gomes (PDT) Ana Paula Matos (PDT) 3 599 287 3,04%
Soraya Thronicke (UNIÃO) Marcos Cintra (UNIÃO) 600 955 0,51%
Felipe d'Avila (NOVO) Tiago Mitraud (NOVO) 559 708 0,47%
Padre Kelmon (PTB) Pastor Galmonal (PTB) 81 129 0,07%
Léo Péricles (UP) Samara Martins (UP) 53 519 0,05%
Sofia Manzano (PCB) Antônio Alves (PCB) 45 620 0,04%
Vera (PSTU) Raquel Tremembé (PSTU) 25 625 0,02%
Constituinte Eymael (DC) Professor Bravo (DC) 16 604 0,01%
Total de votos válidos 118 229 719 95,59% 118 552 353 95,41%
Votos em branco 1 964 779 1,59% 1 769 678 1,43%
Votos nulos 3 487 874 2,82% 3 930 765 3,16%
Total 123 682 372 79,05% 124.252.796 79,41%
Abstenções 32 770 982 20,95% 32 200 558 20,59%
Eleitores aptos a votar 156 453 354 100,00% 156 453 354 100,00%

Notas e referências

Notas

  1. O Partido da Causa Operária (PCO) apoiou informalmente a candidatura de Lula.[104]
  1. O Artigo 4.º da Emenda Constitucional n.º 111 promulgada no Diário Oficial da União alterou a duração dos mandatos de presidente da República e governadores de estados e do Distrito Federal, de modo que a partir de 2026 seus sucessores sejam empossados na data de 6 de janeiro.[2]

Referências

  1. «Brasil tem mais de 156 milhões de eleitoras e eleitores aptos a votar em 2022». Tribunal Superior Eleitoral. 15 de julho de 2022 
  2. «Promulgada emenda constitucional da reforma eleitoral». Senado Federal. 28 de setembro de 2021 
  3. Bagatini, Fernanda (31 de outubro de 2022). «Lula será o presidente mais velho do Brasil e o 2º por mais tempo no cargo». Rádio Guaíba. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  4. «Lula é eleito presidente pela 3ª vez». Tribunal Superior Eleitoral. 30 de outubro de 2022 
  5. «Resultados – TSE». TSE. Consultado em 30 de outubro de 2022 
  6. «Promulgada emenda constitucional da reforma eleitoral». Senado Federal. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  7. «Horário de início de votação em todo o país será uniformizado pelo horário de Brasília, decide TSE». Tribunal Superior Eleitoral. 14 de dezembro de 2021 
  8. «Bolsonaro é primeiro presidente a perder reeleição». Folha de S.Paulo. 30 de outubro de 2022. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  9. Spechoto, Caio; Haubert, Mariana (21 de julho de 2022). «Lula, 76 anos, disputa Planalto pela 7ª vez e busca 3º mandato». Poder360 
  10. Borges, Beatriz (2 de outubro de 2022). «Urnas confirmam polarização, e Lula e Bolsonaro vão decidir a Presidência no 2º turno; relembre campanha». G1 
  11. a b «Eleições 2022: Crise econômica e social se impõe e molda discurso dos presidenciáveis». Estadão. Consultado em 12 de fevereiro de 2022 
  12. Casado, Letícia (2 de outubro de 2022). «Terceira via não emplaca em eleição polarizada». UOL Notícias 
  13. Rocha, Lucas. «País tem 267 pontos de manifestação, incluindo 89 bloqueios em estradas, diz PRF». CNN Brasil. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  14. «Interdições ou manifestações em rodovias do país caem de 335 para 289, diz PRF». UOL Notícias. 1 de novembro de 2022. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  15. «Alckmin se reúne com Ciro Nogueira no Planalto e diz que transição já começou». G1. Consultado em 3 de novembro de 2022 
  16. Cardim, Maria Eduarda (7 de fevereiro de 2022). «Pauta econômica ditará o tom dos debates eleitorais em 2022». Correio Braziliense. Consultado em 12 de fevereiro de 2022 
  17. Ferrari, Hamilton (20 de setembro de 2022). «Economia do Brasil deve recuperar nível pré-crises em 2024». Poder360. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  18. «Paraná Pesquisas: Lula cresce na liderança e adversários ficam estagnados». UOL. 2 de fevereiro de 2022. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  19. Estadão. «Eleições 2022: 54% consideram o governo Bolsonaro ruim ou péssimo, diz Ipespe» 
  20. Oliveira, Joana (29 de novembro de 2021). «Aprovação ao Governo Bolsonaro cai para 19%, nível mais baixo desde que chegou ao Planalto». El País Brasil. Consultado em 10 de fevereiro de 2022 
  21. a b «Os possíveis cenários para as eleições 2022». Câmara de Comércio França-Brasil. Consultado em 10 de fevereiro de 2022 
  22. Vanessa Lippelt (19 de julho de 2022). «Contra desinformação nas eleições TSE assina termo de cooperação». Congresso em Foco. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  23. «Em evento, Fachin rebate afirmações falsas contra o sistema eletrônico de voto». TSE. 19 de julho de 2022. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  24. «Programa de Enfrentamento à Desinformação do TSE tem mais de 150 parcerias». TSE. 20 de julho de 2022. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  25. «Ações de combate à desinformação». 7 de julho de 2022. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  26. Múltiplas fontes:
  27. Fabiana Novello (27 de julho de 2022). «Sistema do TSE sobre desinformação recebeu 15 denúncias sobre reunião de Bolsonaro com embaixadores; veja como funciona». Valor Econômico. Consultado em 30 de julho de 2022. Cópia arquivada em 30 de julho de 2022 
  28. Renata Galf e Patrícia Campos Mello (5 de agosto de 2022). «Big techs silenciam sobre equipes de moderação em português a 2 meses das eleições». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de agosto de 2022. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2022 
  29. Marcelo Rocha (25 de março de 2022). «Telegram assina com TSE compromisso contra fake news nas eleições». Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de março de 2022. Cópia arquivada em 26 de março de 2022 
  30. Mateus Vargas (14 de junho de 2022). «Telegram segue sem colaborar com investigações, diz Polícia Federal». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de junho de 2022. Cópia arquivada em 24 de junho de 2022 
  31. «WhatsApp libera supergrupos no beta, mas Brasil deve ficar de fora». iG. 10 de junho de 2022. Consultado em 30 de julho de 2022 
  32. «Censura de reportagens e canais de YouTube tem causado preocupação em juristas». Correio do Povo. 20 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2022. As recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pedidos da campanha do PT, no segundo turno das Eleições 2022, têm causado preocupação em juristas. Em reportagem da Record TV, associações de rádio e televisão também se manifestaram sobre essas decisões judiciais e falaram em cerceamento da liberdade de imprensa. 
  33. «Especialistas criticam decisão do TSE contra Jovem Pan». CNN Brasil. 19 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 20 de outubro de 2022 
  34. «Entidades democráticas se posicionam contra censura do TSE à Gazeta do Povo». Gazeta do Povo. 6 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 18 de outubro de 2022. “A ANJ protesta veementemente contra a censura imposta pelo ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE, a uma publicação do jornal Gazeta do Povo no Twitter. 
  35. «Decisão de Moraes de censurar reportagens é questionável, dizem especialistas». Folha de S.Paulo. 2 de outubro de 2022. A Folha procurou especialistas e representantes de entidades de imprensa. Não há um consenso entre eles sobre a decisão de Moraes [...] O presidente-executivo da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Marcelo Rech, criticou a decisão. [...] Para Ivar Hartmann, professor associado do Insper, a decisão restringe a liberdade de imprensa. [...] Entretanto, ele pondera que a análise do caso foi feita em um contexto de preocupação com os discursos de teor golpistas [...] Sobre se há ou não censura no caso, ele (Rodolfo Assis) diz que é controverso dizer se Moraes decidiu de forma correta sem acesso às informações usadas pelo ministro. 
  36. «TSE abre processo para apurar se Jovem Pan favorece campanha de Bolsonaro». UOL. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  37. «TSE derruba fake news que fala sobre perseguição de Lula contra igrejas». Valor Econômico. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  38. «TSE manda excluir postagem de Bolsonaro que relaciona PT e PCC». Folha de S.Paulo. 1 de setembro de 2022. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  39. «Brazilian Official Granted Power to Order Removal of Misinformation Online». New York Times. 21 de outubro de 2022 
  40. «NYT diz que Moraes se tornou quem decide "o que pode ser dito" online no Brasil». CNN Brasil. 21 de outubro de 2022 
  41. «NYT faz reportagem sobre Moraes e o classifica como combatente de fake news». UOL. 21 de outubro de 2022. O texto é assinado por Jack Nicas, jornalista que cobre o Brasil e outros países sulamericanos. Ele afirma o ineditismo da ação fará com "que uma única pessoa decida o que pode ser dito online", se referindo ao presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, e considera como um caso teste de um crescente debate global sobre os limites para combater as fake news: "Ele tem sido talvez o controle mais eficaz do país sobre [o presidente Jair] Bolsonaro, que há anos ataca a imprensa, os tribunais e os sistemas eleitorais do país. Mas, no processo, Moraes levantou preocupações de que seus esforços para proteger a democracia do país a tenham desgastado", diz um trecho do texto... 
  42. Jamil Chade (13 de junho de 2022). «ONU soa alerta sobre eleição no Brasil e pede processo 'sem interferência'». Uol. Consultado em 28 de julho de 2022. Cópia arquivada em 28 de julho de 2022 
  43. «Bolsonaro pediu a Biden ajuda para conseguir reeleição, diz agência Bloomberg». G1. 12 de junho de 2022. Consultado em 29 de julho de 2022. Cópia arquivada em 13 de junho de 2022 
  44. Rafael Balago (10 de junho de 2022). «Biden disse a Bolsonaro que confia no sistema eleitoral do Brasil, afirma porta-voz». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de julho de 2022. Cópia arquivada em 29 de julho de 2022 
  45. Rafael Balago (21 de julho de 2022). «Porta-voz dos EUA reafirma confiança nas urnas do Brasil e fala em modelo mundial». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de julho de 2022. Cópia arquivada em 29 de julho de 2022 
  46. Lucas Marchesini (27 de julho de 2022). «Hungria ofereceu ajuda para reeleição de Bolsonaro, mostra relatório interno». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de julho de 2022. Cópia arquivada em 28 de julho de 2022 
  47. renatasouza. «Bolsonaro vence no Amapá, único estado com mudança de lado entre 1º e 2º turno». CNN Brasil. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  48. «Brasil tem a eleição mais apertada para presidente desde a redemocratização». G1. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  49. a b c «Lula eleito: veja como foi a votação para presidente e governadores no 2º turno». BBC News Brasil. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  50. «Confira as principais datas do calendário eleitoral de 2022» 
  51. «LEI Nº 13.165, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015.» 
  52. a b «PDT lança candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República». Agência Brasil. 20 de julho de 2022. Consultado em 23 de julho de 2022 
  53. «Ata 21/07/2022 - PMN». Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais - DivulgaCand. Consultado em 2 de agosto de 2022 
  54. a b c «Federação PT-PCdoB-PV aprova chapa Lula-Alckmin à Presidência». Valor Econômico. Consultado em 23 de julho de 2022 
  55. «Ata de convenção nacional do PSD». Divulgacand. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  56. a b «Avante oficializa candidatura de Janones à Presidência da República em convenção em MG». G1. Consultado em 23 de julho de 2022 
  57. a b c «Janones desiste de candidatura e decide apoiar Lula». G1. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  58. a b c «Ata da reunião extraordinária da comissão executiva nacional do partido AVANTE». Divulgacand. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  59. a b «Com 204 votos de convencionais, PL aclama Jair Bolsonaro candidato à presidência em 2022». Valor. Consultado em 24 de julho de 2022 
  60. a b «Ata da convenção nacional do PCO». Divulgacand. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  61. a b «Unidade Popular (UP) lança oficialmente Léo Péricles como candidato à Presidência da República». G1. Consultado em 25 de julho de 2022 
  62. a b «Solidariedade oficializa apoio a Lula em convenção». Valor Econômico. Consultado em 29 de julho de 2022 
  63. a b «Em convenção, PSDB e Cidadania aprovam apoio a Tebet, mas mantêm indefinição sobre vice». G1. Consultado em 27 de julho de 2022 
  64. a b c «Em meio a disputas internas, MDB oficializa candidatura de Simone Tebet à Presidência». G1. Consultado em 27 de julho de 2022 
  65. a b «Em ato com Bolsonaro e líderes do Centrão, PP aprova aliança com PL e apoio à reeleição do presidente». G1. Consultado em 29 de julho de 2022 
  66. a b «Em ato com Lula, PSB oficializa apoio ao petista e Alckmin como candidato a vice-presidente». G1. Consultado em 29 de julho de 2022 
  67. a b «Em convenção, federação PSOL-Rede oficializa apoio a Lula». O Globo. Consultado em 30 de julho de 2022 
  68. a b «Partido Republicanos oficializa apoio à candidatura de Jair Bolsonaro». Agência Brasil 
  69. a b «Sem coligação, Novo confirma Luiz Felipe D'Avila como candidato ao Planalto neste sábado». G1. Consultado em 30 de julho de 2022 
  70. a b «PCB lança candidatura de Sofia Manzano à Presidência da República». G1. Consultado em 30 de julho de 2022 
  71. a b «PSTU oficializa Vera Lúcia como candidata à Presidência neste domingo». CNN Brasil. Consultado em 31 de julho de 2022 
  72. a b «Pros lança candidatura de coach e influenciador digital Pablo Marçal à Presidência da República». G1. Consultado em 31 de julho de 2022 
  73. Danilo Moliterno. «Pros retira candidatura de Marçal e anuncia apoio a Lula». CNN Brasil. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  74. a b «Ata convenção nacional Podemos». Divulgacand. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  75. a b «Alvaro Dias desiste da Presidência e disputará reeleição ao Senado». Metrópoles. 3 de agosto de 2022. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  76. a b Arruda, Laurita (5 de agosto de 2022). «Podemos: Partido de Styvenson vai apoiar a candidatura de Simone Tebet à Presidência». Território Livre. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  77. «Em prisão domiciliar, Roberto Jefferson é lançado pelo PTB como candidato ao Planalto». G1. Consultado em 1 de agosto de 2022 
  78. «Após candidatura barrada, PTB escolhe padre e pastor como presidenciáveis». Congresso em Foco. 1 de setembro de 2022. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  79. «Em convenção, Patriota decide não apoiar candidato a presidente e libera diretórios regionais». G1. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  80. a b «Democracia Cristã oficializa a sexta candidatura de Eymael à Presidência da República em SP». G1. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  81. «TSE autoriza candidatura de Eymael à Presidência da República». Agência Brasil. 8 de setembro de 2022. Consultado em 27 de setembro de 2022 
  82. «PSC decide não apoiar Bolsonaro e fica neutro». Valor Econômico. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  83. a b «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação 36-AGIR». Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais - DivulgaCand. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  84. «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação 35-PMB». Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais - DivulgaCand. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  85. a b «Em convenção, União Brasil lança candidatura de Soraya Thronicke à Presidência». G1. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  86. «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação 28-PRTB». Divulgacand. Consultado em 25 de agosto de 2022 
  87. «PDT oficializa candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República». G1. Consultado em 21 de julho de 2022 
  88. «Ciro terá vice-prefeita de Salvador como companheira de chapa». Poder360. 5 de agosto de 2022. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  89. a b c d e f g h «Veja quanto tempo de TV cada presidenciável terá na propaganda eleitoral». Consultado em 22 de agosto de 2022 
  90. Oliva, Gabriela (31 de julho de 2022). «DC oficializa candidatura de Eymael à Presidência». O TEMPO. Consultado em 1 de agosto de 2022 
  91. «Eymael terá Bravo, ex-prefeito de São Gonçalo, como vice». O TEMPO. 6 de agosto de 2022. Consultado em 19 de agosto de 2022 
  92. «Novo confirma Felipe d'Avila como candidato à Presidência». Poder360. Consultado em 30 de julho de 2022 
  93. Renan Porto. «Novo anuncia Tiago Mitraud como candidato a vice em chapa presidencial». CNN Brasil. Consultado em 19 de agosto de 2022 
  94. «PL lança oficialmente Bolsonaro candidato à reeleição à Presidência em convenção no Maracanãzinho». G1. Consultado em 24 de julho de 2022 
  95. «A primeira missão de Braga Netto, após virar vice de Bolsonaro». VEJA. Consultado em 19 de agosto de 2022 
  96. «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação 10-REPUBLICANOS». Tribunal Superior Eleitoral. 30 de julho de 2022. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  97. Junqueira, Caio (24 de março de 2022). «Bolsonaro e Republicanos fecham acordo para chapa da reeleição». CNN Brasil. Consultado em 28 de março de 2022 
  98. «União Popular (UP) lança oficialmente Léo Péricles como candidato à Presidência da República». 24 de julho de 2022. Consultado em 24 de julho de 2022 
  99. «Candidata à vice-presidência do Brasil pela UP, Samara Martins visita a Paraíba». MaisPB. 19 de agosto de 2022. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  100. «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação 80-UP». p. 2. Consultado em 26 de julho de 2022 
  101. «PT oficializa candidatura de Lula à Presidência da República durante convenção em São Paulo». G1. Consultado em 21 de julho de 2022 
  102. «PSB confirma Geraldo Alckmin como vice na chapa de Lula». Poder360. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  103. «Ata de Convenção Federal do Partido/Federação Federação PSOL REDE (PSOL/REDE)». Tribunal Superior Eleitoral. 30 de julho de 2022. Consultado em 3 de agosto de 2022 
  104. «PCO apoia Lula na disputa e lança candidaturas em todo o país». Diário Causa Operária. 2 de agosto de 2022 
  105. a b «PTB formaliza registro de Padre Kelmon como candidato substituto de Roberto Jefferson à Presidência». G1. Consultado em 3 de setembro de 2022 
  106. «Simone Tebet confirma chapa feminina à Presidência com Mara Gabrilli, do PSDB, como vice». G1. Consultado em 2 de agosto de 2022 
  107. a b D'Agostino, Rosanne (26 de maio de 2022). «TSE aprova criação da federação entre PSDB e Cidadania». Eleições 2022 - G1. Consultado em 12 de julho de 2022 
  108. a b «Tebet será lançada como pré-candidata à Presidência, diz presidente do MDB». 25 de novembro de 2021. Consultado em 25 de novembro de 2021 
  109. Arruda, Laurita (5 de agosto de 2022). «Podemos: Partido de Styvenson vai apoiar a candidatura de Simone Tebet à Presidência». Território Livre. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  110. «PCB homologa candidatura de Sofia Manzano à Presidência». PNB Online. Consultado em 30 de julho de 2022 
  111. «Antonio Alves é o pré candidato a vice do PCB». PCB.org. 6 de julho de 2022. Consultado em 31 de julho de 2022 
  112. «União Brasil oficializa Soraya Thronicke para presidente e Marcos Cintra de vice». Folha de S.Paulo. 5 de agosto de 2022. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  113. Correia', 'Victor. «União Brasil confirma Marcos Cintra como vice de Soraya Thronicke ao Planalto». Correio Braziliense. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  114. «Dados da candidata Vera à Presidência da República». Consultado em 8 de agosto de 2022 
  115. «PSTU anuncia Raquel Tremembé como vice na chapa de Vera Lúcia». Congresso em Foco. 18 de julho de 2022. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  116. Almeida, Eduardo (16 de fevereiro de 2022). «Por que queremos lançar uma candidatura à Presidência da República». PSTU - Nacional. Consultado em 23 de fevereiro de 2022 
  117. «Por unanimidade, TSE nega registro de candidatura de Roberto Jefferson à Presidência». 1 de agosto de 2022. Consultado em 1 de setembro de 2022 
  118. «Roberto Jefferson, em prisão domiciliar, é lançado candidato ao Planalto pelo PTB». 1 de agosto de 2022. Consultado em 1 de agosto de 2022 
  119. «PTB escolhe Kelmon Souza para ser vice na chapa de Roberto Jefferson». Gazeta do Povo. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  120. «Registro da candidatura de Pablo Marçal no Divulgacand 2022». Consultado em 7 de setembro de 2022 
  121. «TSE homologa cancelamento de convenção do Pros e defere adesão da legenda à coligação Brasil da Esperança». Consultado em 7 de setembro de 2022 
  122. «Pros lança candidatura do coach e influenciador digital Pablo Marçal à Presidência da República». 31 de julho de 2022. Consultado em 31 de julho de 2022 
  123. «Policial militar cristã é cotada para ser vice de Pablo Marçal». Metrópoles. 20 de julho de 2022. Consultado em 20 de agosto de 2022 
  124. «Após decisão de Gilmar, PROS pede que cancele candidatura de Marçal». Consultado em 22 de agosto de 2022 
  125. «João Amoêdo desiste de disputar a presidência em 2022». Gazeta do Povo 
  126. «Fachin anula condenações de Lula relacionadas à Lava Jato; ex-presidente volta a ser elegível». G1. 8 de março de 2021. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  127. «Luiz Inácio Lula da Silva: em busca do terceiro mandato». Exame 
  128. «Após conversa entre Kassab e Leite, PSD espera filiar governador na semana que vem». Consultado em 15 de agosto de 2022 
  129. «Eduardo Leite diz que desiste de vez da candidatura e apoia João Doria». Veja 
  130. «João Doria desiste da pré-candidatura à Presidência; veja a íntegra do discurso». G1 
  131. «Alessandro Vieira deixa Cidadania e abandona pré-candidatura». Consultado em 15 de agosto de 2022 
  132. «O tamanho do estrago que Sergio Moro fez no Podemos». Consultado em 15 de agosto de 2022 
  133. «"Jogo em qualquer posição", diz Moro sobre eleições». Correio Braziliense 
  134. «Mandetta desiste de candidatura presidencial e deve disputar legislativo». Exame 
  135. «Bivar desiste de concorrer à Presidência da República». CBN. Consultado em 29 de julho de 2022 
  136. «Cabo Daciolo filia-se ao Brasil 35 e lança pré-candidatura à Presidência». Consultado em 15 de agosto de 2022 
  137. «Cabo Daciolo desiste de candidatura e anuncia apoio a Ciro Gomes em 2022». Correio Braziliense 
  138. «Rodrigo Pacheco desiste de pré-candidatura à Presidência da República». CNN Brasil 
  139. «Luciano Huck desiste de candidatura à presidência e confirma que será "novo Faustão"». NSC Total 
  140. Oliva, Gabriela (8 de maio de 2022). «Conheça os pré-candidatos à Presidência». Poder360. Consultado em 2 de abril de 2024 
  141. Máximo, Gabriel; Nadir, Patrícia (27 de julho de 2022). «Sem Lula e Bolsonaro, veículos de mídia cancelam ou adiam debates». Poder360. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  142. «CNN suspende realização de debate entre candidatos à Presidência». CNN Brasil. 26 de julho de 2022. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  143. Gois, Antônio (28 de julho de 2022). «Jovem Pan toma decisão sobre debate caso não consiga as presenças de Lula e Bolsonaro; saiba mais». JC. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  144. César, Daniel (27 de julho de 2022). «Sem Lula e Bolsonaro, Band adia debate; veja nova data». NaTelinha. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  145. Haubert, Mariana (15 de junho de 2022). «Lula oficializa pedido para que emissoras façam debates conjuntos». Poder360. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  146. Campos, Márcio (29 de julho de 2022). «Debate: Pool da Band, Cultura, UOL e Folha terá apoio do Google e Youtube». Band. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  147. Reis, Felipe (29 de julho de 2022). «SBT + CNN, Band + TV Cultura: Veículos fazem pool para os debates presidenciais». O Vale. Consultado em 4 de agosto de 2022 
  148. César, Daniel (4 de agosto de 2022). «TV Aparecida decide sobre debate presidencial». NaTelinha 
  149. «Consórcio de imprensa se reúne com partidos e divulga regras de debate presidencial em pool». G1. 3 de agosto de 2022. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  150. «Consórcio de imprensa suspende realização de debate presidencial em pool». G1. 11 de agosto de 2022. Consultado em 12 de agosto de 2022 
  151. Bimbati, Ana Paula (24 de agosto de 2022). «Sem confirmação de Lula e Bolsonaro, RedeTV! cancela debate». UOL 
  152. «Debate presidencial da CNBB/Rede Aparecida é cancelado». A12. 26 de agosto de 2022. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  153. «Emissoras internacionais transmitirão debate presidencial da Band no domingo». Band. 23 de agosto de 2022 
  154. «CNN Portugal, se junta à Band no primeiro debate presidencial». Portal Alta Definição. 28 de agosto de 2022 
  155. a b «A hora da decisão: assista ao debate no SBT ao vivo». SBT News. 24 de setembro de 2022 
  156. Teixeira, Lucas Borges (24 de setembro de 2022). «Por que Lula não vai ao debate presidencial do SBT, que terá Bolsonaro». UOL Notícias 
  157. a b «Debate presidencial na Globo: veja regras, onde assistir e quem participará». Yahoo Notícias Brasil. 27 de setembro de 2022. Arquivado do original em 27 de setembro de 2022 
  158. «Band promove o primeiro debate entre os candidatos à presidência da República». Band. 24 de agosto de 2022 
  159. Vaquer, Gabriel (4 de outubro de 2022). «Band adia debate do segundo turno após exigência de Lula e Bolsonaro». Notícias da TV 
  160. a b Barboza, Sandro (6 de outubro de 2022). «Band fará debate do 2º turno entre Lula e Bolsonaro em 16 de outubro». Band 
  161. Vaquer, Gabriel (13 de outubro de 2022). «CNN faz acordo com a Band e entra em pool para exibir debate Lula x Bolsonaro». Notícias da TV 
  162. a b «AO VIVO: Sabatina com Jair Bolsonaro (PL)». SBT News. 21 de outubro de 2022 
  163. a b «Lula informa que não participará de debate com Bolsonaro na Record TV». Notícias R7. 19 de outubro de 2022 
  164. a b «Debate da Globo do 2º turno: Lula e Bolsonaro poderão usar tempo livremente em todos os blocos». G1. 21 de outubro de 2022 
  165. a b «Roberto Freire diz que Cidadania vai apoiar Lula no 2º turno contra Bolsonaro». UOL. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  166. «Em decisão unânime, PDT declara apoio a Lula no segundo turno; Ciro endossa decisão». Folha de Pernambuco. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  167. «PCB, de Sofia Manzano, anuncia apoio a Lula no 2º turno». Brasil 247. 3 de maio de 2022. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  168. a b «PSTU declara apoio 'crítico' a Lula para derrotar Bolsonaro no 2º turno». UOL. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  169. Zanfer, Gustavo (6 de outubro de 2022). «15 partidos apoiam Lula para o 2º turno; cinco aderem a Bolsonaro». CNN Brasil. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  170. a b «Léo Péricles e Unidade Popular anunciam apoio a Lula no segundo turno das eleições». G1. Consultado em 10 de outubro de 2022 
  171. «FHC declara voto em Lula no 2º turno em post com fotos históricas; veja». UOL. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  172. Ribeiro, Tayguara (24 de outubro de 2022). «Sarney quebra silêncio e declara apoio a Lula como defesa da democracia». Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de outubro de 2022 
  173. «Tebet anuncia apoio a Lula para o segundo turno das eleições». O Globo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  174. «Sem citar Lula, Ciro anuncia apoio ao petista no 2º turno: 'Última saída'». UOL. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  175. «No Rio, Paes declara apoio a Lula: "O importante é eleger"». Arquivado do original em 26 de agosto de 2022 
  176. «José Serra diz que votará em Lula e Tarcísio de Freitas». Folha de S.Paulo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  177. «Governador reeleito no Pará, Helder Barbalho confirma apoio a Lula no 2º turno». O Tempo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  178. «Ex-presidente do PSDB, Tasso Jereissati define apoio em Lula no 2º turno». Correio Braziliense. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  179. «Armínio Fraga desiste de anular voto e declara apoio a Lula». O Estado de S. Paulo. 5 de outubro de 2022. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  180. «Aloysio Nunes declara apoio a Lula: "2º turno já começou"». MSN. Consultado em 5 de outubro de 2022. Arquivado do original em 6 de outubro de 2022 
  181. «Ex-prêmio 'Motosserra', Kátia Abreu apoia Lula e diz que não suporta mais». UOL. 5 de outubro de 2022. Consultado em 6 de outubro de 2022 
  182. «Governador eleito no Amapá, Clécio anuncia apoio a Lula no 2º turno». G1. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  183. Salomão, Alexa (6 de outubro de 2022). «Pedro Malan e Edmar Bacha declaram voto em Lula, que avança entre economistas tucanos». Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de outubro de 2022 
  184. «Sofia Manzano anuncia apoio a Lula no 2º turno». O TEMPO. 3 de outubro de 2022. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  185. «Vice de Zema em MG, Paulo Brant declara apoio a Lula». Estadão. Consultado em 13 de outubro de 2022 
  186. «Elena Landau declara apoio a Lula». O Antagonista. 7 de outubro de 2022. Consultado em 10 de outubro de 2022 
  187. «Os votos de Delfim Netto no segundo turno». O Globo. Consultado em 11 de outubro de 2022 
  188. «Joaquim Barbosa grava vídeos em apoio a Lula e contra Bolsonaro». G1. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  189. «Mônica Bergamo: Ex-ministro do STF Carlos Ayres Britto declara voto em Lula». Folha de S.Paulo. 29 de setembro de 2022. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  190. RIGUE. «Ex-presidente do STF Carlos Velloso declara apoio a Lula». CNN Brasil. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  191. «Celso de Mello declara voto em Lula e critica Bolsonaro; leia». Poder360. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  192. «Após Joaquim Barbosa e Celso de Mello, Lula recebe apoio de Jobim, Carlos Velloso e espera Britto nesta quarta». G1. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  193. «Autor de impeachment de Dilma, Miguel Reale Jr. anuncia apoio a Lula no 1º turno». UOL. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  194. «André Lara Resende, integrante da equipe que criou Plano Real, declara voto em Lula». UOL. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  195. «Pedro Malan e Edmar Bacha declaram voto em Lula». Valor Econômico. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  196. «Secretário da Fazenda de Rodrigo Garcia declara voto em Lula». UOL. Consultado em 14 de outubro de 2022 
  197. «João Amoêdo declara voto em Lula no 2º turno da eleição». G1. Consultado em 15 de outubro de 2022 
  198. «Elmano inicia campanha pró-Lula no Ceará, e Capitão Wagner declara apoio a Bolsonaro». G1. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  199. «Cid Gomes pede votos para Lula no Ceará; veja vídeo». Estadão. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  200. «Fátima e Isolda reúnem mais de 700 aliados em evento de apoio a Lula». Blog do Barreto. 7 de outubro de 2022. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  201. Borges, Gabriel Ferreira (9 de outubro de 2022). «Prefeito de BH Fuad Noman (PSD) declara apoio a Lula». O TEMPO. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  202. «Rodrigo Maia declara voto em Lula no segundo turno». iG. 19 de outubro de 2022. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  203. Mendes, Felipe (18 de outubro de 2022). «O voto de confiança da alta sociedade em Lula». Veja. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  204. Scaramuzzo, Monica (7 de outubro de 2022). «Guilherme Leal, da Natura, declara voto em Lula no segundo turno». Valor Econômico. Consultado em 25 de outubro de 2022 
  205. «Henrique Meirelles declara apoio a Lula em ato ao lado de Cristovam Buarque e Marina Silva». O Globo. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  206. «DC, de Eymael, libera filiados para decidirem posição no segundo turno». O Tempo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  207. «PSD se manterá neutro no 2º turno e libera filiados para definirem apoio a Lula ou Bolsonaro». Gazeta do Povo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  208. Machado, Renato (5 de outubro de 2022). «Baleia Rossi libera diretórios do MDB antes de Tebet anunciar apoio a Lula». Yahoo. Consultado em 5 de outubro de 2022. Arquivado do original em 5 de outubro de 2022 
  209. «PSDB libera diretórios no segundo turno da eleição presidencial». R7. 4 de outubro de 2022. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  210. «Partido Novo se diz contra o PT e o lulismo, mas libera filiados e eleitores a votar de acordo com sua 'consciência e princípios partidários'». G1. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  211. Rodrigues, Mateus; Vinicius, Cassela (5 de outubro de 2022). «União Brasil libera diretórios para apoiarem Lula ou Bolsonaro no segundo turno presidencial». G1. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  212. «Partido lavajatista, Podemos libera filiados para apoio a Lula ou Bolsonaro». UOL. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  213. «Soraya Thronicke decide não apoiar Lula nem Bolsonaro no 2º turno: "Bandidos"». Correio Braziliense. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  214. «D'Avila vota em SP e diz que Novo será neutro no segundo turno». O Antagonista. 2 de outubro de 2022. Consultado em 15 de outubro de 2022 
  215. «Mara Gabrilli, do PSDB, anuncia voto em branco no 2º turno da eleição presidencial». O Globo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  216. «'Nem Lula, nem Bolsonaro; meu voto no 2º turno é nulo', diz João Doria». Jornal de Brasília. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  217. Giulia Perachi e Matheus Beck (7 de outubro de 2022). «Sem abrir voto para presidente, Eduardo Leite lança campanha do 2º turno: 'RS não é curral eleitoral'». G1. Consultado em 8 de outubro de 2022 
  218. «Acusação de 'golpismo' feita por Lula e pressão de amigos levaram Temer a ficar neutro no 2° turno». Terra. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  219. «PSC declara apoio a Bolsonaro no 2º turno». Gazeta Brasil. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  220. «O apoio do PTB a Bolsonaro». O Globo. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  221. «Collor pede voto para Bolsonaro: 'Para o bem do Brasil'». Estado de Minas. 10 de outubro de 2022. Consultado em 11 de outubro de 2022 
  222. «Governador reeleito de Minas, Romeu Zema anuncia apoio a Bolsonaro no segundo turno». G1. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  223. «Sergio Moro declara apoio a Bolsonaro no 2º turno». Diário do Nordeste. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  224. «Rodrigo Garcia declara apoio 'incondicional' a Bolsonaro». UOL. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  225. «Ibaneis Rocha confirma apoio a Bolsonaro no segundo turno». R7. 5 de outubro de 2022. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  226. «Bolsonaro recebe apoio de Ratinho Jr e diz que está 'acertado' com Caiado». UOL. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  227. R7. «Gladson Cameli, governador do Acre, declara apoio a Bolsonaro». Correio do Povo. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  228. «Eleições 2022: Ronaldo Caiado anuncia apoio a Bolsonaro para o segundo turno». O Liberal. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  229. «Mauro reforça apoio a Bolsonaro no 2º turno e foca conclusão de hospitais, BRT e RGA aos servidores». O Documento. Consultado em 5 de outubro de 2022 
  230. a b Redação (6 de outubro de 2022). «Governadores do União Brasil declaram apoio à reeleição de Bolsonaro». Diário do Poder. Consultado em 6 de outubro de 2022 
  231. «Governador de Roraima declara apoio a Bolsonaro: 'recebo diariamente milhares de venezuelanos correndo da fome'». Gazeta Brasil. 6 de outubro de 2022. Consultado em 6 de outubro de 2022 
  232. «Após declarar apoio, Wanderlei Barbosa viaja até Brasília para se encontrar com Bolsonaro». G1. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  233. «Reinaldo Azambuja, governador do MS, declara apoio a Bolsonaro». O TEMPO. 8 de outubro de 2022. Consultado em 11 de outubro de 2022 
  234. «Antes desafeto, Arthur Virgílio declara apoio a Bolsonaro». Poder360. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  235. «Para surpresa de ninguém, Padre Kelmon pede votos para Jair Bolsonaro». O Globo. Consultado em 17 de outubro de 2022 
  236. Soares, Davi (7 de outubro de 2022). «Prefeito de Maceió troca PSB pelo PL para apoiar Bolsonaro no 2º turno». Diário do Poder. Consultado em 10 de outubro de 2022 
  237. Lima, Valmir (10 de outubro de 2022). «David Almeida decide apoiar Bolsonaro no segundo turno». Consultado em 11 de outubro de 2022 
  238. «Rompido com Rui Costa, vice de governo petista na Bahia declara apoio a Bolsonaro». G1 Bahia. 10 de outubro de 2022. Consultado em 12 de outubro de 2022 
  239. «Ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello reafirma voto em Jair Bolsonaro contra Lula». Jovem Pan. 10 de outubro de 2022. Consultado em 11 de outubro de 2022 
  240. «Paulo Skaf, ex-Fiesp, pede voto para Bolsonaro». Poder 360. Consultado em 14 de outubro de 2022 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]